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quarta-feira, 31 de julho de 2013

o que atrapalhava o crescimento das Assembléias de Deus?

A sociologia responde:
"Para os propósitos expansionistas das Assembléias de Deus, esses costumes e hábitos, com status de doutrina bíblica, estão tonando cada vez mais disfuncionais. Causam tensões e disputas internas entre a velha e a nova gerações de pastores e de fiéis. Dificultam a atração das camadas sociais mais abastadas. provocam  dissidências, perda de membros, sobretudo de jovens e de eventuais conversos da classe média. os depoimentos são claros" (Neopentecostais - Sociologia do novo pentecostalismo no Braisl,, edições loyola, 1999,p. 205)

"Sua acomodação ao 'mundo tem sido lenta, prejudicando seu crescimento nos últimos anos" (idem) ou seja até 1999, data da publicação do livro)

"a Assembléia de Deus de fato se dava conta de que perdia os crentes tão logo eles chegavam a um certo conforto econômico. E isto, seguindo Freston, por duas razões. Primeiramente, os tabus sectários implicando uma certa homogeneidade social. Em seguida, o clericalismo nascente vê com maus olhos alguns laicos distinguirem-se em razão de uma respeitabilidade social que os pastores ainda não adquiriram, ou mesmo uma respeitabilidade política..."Os pobres e o Espírito Santo- O pentecostalismo no Brasil, Editora Vozes, 1996p. 142)

Ao abrir mão dos usos e costumes retrógrados a Assembléia de Deus voltou a ser a igreja que mais cresce, enquanto que Igrejas pentecostais com rígidos usos e costumes estagnaram ou diminuiíram: Congregação Cristã teve um decréscimo de membros e a Deus é Amor cresceu em apenas 70553 membros!!!  

igrejas
censos 2000 e 2010    ftp://ftp.ibge.gov.br/Censos/Censo_Demografico_2010/Caracteristicas_Gerais_Religiao_Deficiencia/tab1_4.pdf

Advertências Bíblicas:
Era comum no passado irmãos que tinham visões sobre os tabus de usos e costumes, e inventando doutrinas com sua mente carnal (ainda que tivesse boas intenções) veja o que diz a bíblia:


Mc 7:7  E em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens.

8  Negligenciando o mandamento de Deus, guardais a tradição dos homens.

Cl 2:18  Ninguém se faça árbitro contra vós outros, pretextando humildade e culto dos anjos, baseando-se em visões, enfatuado, sem motivo algum, na sua mente carnal,
19  e não retendo a cabeça, da qual todo o corpo, suprido e bem vinculado por suas juntas e ligamentos, cresce o crescimento que procede de Deus.
20  Se morrestes com Cristo para os rudimentos do mundo, por que, como se vivêsseis no mundo, vos sujeitais a ordenanças:
21  não manuseies isto, não proves aquilo, não toques aquiloutro,
22  segundo os preceitos e doutrinas dos homens? Pois que todas estas coisas, com o uso, se destroem.
23  Tais coisas, com efeito, têm aparência de sabedoria, como culto de si mesmo, e de falsa humildade, e de rigor ascético; todavia, não têm valor algum contra a sensualidade.

Gl 1:8-98  Mas, ainda que nós ou mesmo um anjo vindo do céu vos pregue evangelho que vá além do que vos temos pregado, seja anátema.
9  Assim, como já dissemos, e agora repito, se alguém vos prega evangelho que vá além daquele que recebestes, seja anátema.

1 Co 4:6  Estas coisas, irmãos, apliquei-as figuradamente a mim mesmo e a Apolo, por vossa causa, para que por nosso exemplo aprendais isto: não ultrapasseis o que está escrito; a fim de que ninguém se ensoberbeça a favor de um em detrimento de outro.





Sobre um estudo completo do termo VAIDADE: 
http://averacidadedafecrista.blogspot.com.br/2014/08/o-que-e-vaidade-vaidade-no-sentido.html


Jornal mensageiro da paz:

Samuel Nyström 1ª quinzena de Janeiro de 1947Em qualquer tempo, ou circunstância, devemos lembrar-nos que não se consegue fazer a obra do Senhor por força e nem por mios violentos, resoluções ou imposições, mas a obra do Senhor se realiza pela intervenção divina criativa de Deus e pela lei do crescimento externo da obra do Senhor, mas igualmente quando se tratar do cresciemnto interno desta, tanto individual como coletivamente.
Mesmo durante a dispensação da Lei, a Lei não conseguiu outra coisa senão descobrir e pôr o pecado em atividade, tendo como resultado a morte. Paulo disse: “Outrora, sem a lei, eu vivia; mas, sobrevindo o preceito, reviveu o pecado, e eu morri. E o mandamento que me fora para vida, verifiquei que este mesmo se me tornou para morte. Porque o pecado, prevalecendo-se do mandamento, pelo mesmo mandamento, me enganou e me matou” (Rm 79-11). Enquanto a fé não tinha vindo, a Lei teve um alvo como pedagogo, conduzir homens a Cristo. Mas, tendo vindo a fé, não estamos mais de baixo do pedagogo (a Lei), e nem devemos fazer ressuscitar leis ou inventar outras leis para que não fiquemos no lugar dos gálatas, que foram chamados insensato e a respeito dos quais Paulo temia que todo o seu trabalho tornasse vão (Gl 2.2; 2.21; 4.11)
“De maneira que a lei nos serviu de aio para nos conduzir a Cristo, a fim de que fôssemos justificados por fé” (Gl 3.24). “Mas, tendo vindo a fé, já não permanecemos subordinados ao aio” (Gl 3.25).
Cristo veio com a graça e, então a Dispensação da Lei se encerrou. Em lugar do mandamento prévio, que foi ab-rogado por sua fraqueza e inutilidade, pois ‘a Lei nada fez perfeito’; foi introduzida uma melhor esperança, pela qual nos chegamos a Deus: Cristo que é nosso sacerdote, segundo o poder de Deus uma vida indissolúvel (Hb 7.16-19). Portanto, o que realmente tem valor para nós é ‘a fé que opera por amor’ por isso não nos justificamos pela Lei ou leis, para não sermos decaídos da graça e separados de Cristo (Gl 5.6).

Estatutos de ordenanças para os que morreram em Cristo não tem utilidade nenhuma, segundo as palavras de Paulo:
“Vocês morreram com Cristo e por isso estão livres dos espíritos maus que dominam o Universo. Então, por que é que vocês estão vivendo como se fossem deste mundo? Não obedeçam mais a regras como estas: “Não toque nesta coisa”, “não prove aquela”, “não pegue naquela”. Todas essas proibições têm a ver com coisas que se tornam inúteis depois de usadas. São apenas regras e ensinamentos que as pessoas inventam. De fato, essas regras parecem ser sábias, ao exigirem a adoração forçada dos anjos, a falsa humildade e um modo duro de tratar o corpo. Mas tudo isso não tem nenhum valor para controlar as paixões que levam à imoralidade” (Cl 2.19-23).

A ordenança para manifestar humildade e severidade para o corpo servem para satisfazer a carne, o erro, e elas com facilidade arranjam os que se julgam mais santos do que outros, isto resulta em inchação vã, e cria o espírito de fariseus, que é o maior impedimento para as bênçãos de Deus.
Ao contrário, o que vem sendo operado pelo Espírito Santo quebranta e derrete as durezas do coração, operando a verdadeira humildade, e esta não tem o enfeite exterior como base de santificação ou para ser membro de uma igreja, mas o homem novo, nascido pelo Espírito e dirigido pelo Espírito. O homem que está escondido no coração se conhece por um vestido incorruptível, por espírito manso e tranquilo, que é de grande estima diante de Deus (1ª Pe 3.3-4).
Este nascido do Espírito, seja homem ou mulher, não procura se exibir nem com vestidos nem com sabedoria ou seus talentos, nem com o que possui materialmente, e ainda menos com seus dons e posição espiritual, o que seria o cúmulo da vaidade. Não é um apaixonado por modas e as mudanças, mas é discreto na sua aparência. Não se veste para que o vestuário chame atenção pela sua extravagância para a sensualidade, nem se veste para que todos o notem pelo seu modo esquisito de trajar.

Há muitos países e também muitas foras de trajar neste mundo, bem como muitos climas diferentes, e tudo isso deve ser considerado, mas com a Palavra diz: ‘Com modéstia e sobriedade’. O que a Escritura ensina em relação a este assunto é que as mulheres devem ser castas e tementes a Deus tantos as que são casadas como as moças e, então, tais obedientes como Sara, não produzirão escândalos. Temos as advertências neste sentido em 1ª Timóteo 2.9-10 e 1 Pedro 3.1-6, e convém atentar para a palavra inspirada, então o Espírito Santo operará em vós o que for digno e de boa fama, e sereis agradáveis a Deus.
Lembremos-nos também que há muitas coisas que são igualmente perigosas para a obra do Senhor, que só pelo Espírito Santo poderão ser removidas, como o amor ao dinheiro que nem sempre ostenta com a ‘lapela da avareza’ para se ver, entretanto é a raiz de todos os males. O homem ostentando justiça própria, criticando tudo e todos, é um indivíduo perigoso para o avanço e a unidade da obra do Senhor, porque é difícil para o convencer e a seus adeptos.
Mas, é pelo poder do Espírito do Senhor que a obra de Deus irá avante. Ele verdadeiramente só se pode servir dos que são humildes, prontos para deixar os seus próprios planos para edificação da igreja e da sua santificação, e a deixar o Espírito Santo usar a Palavra de Deus para este fim. Então, será ‘Deus o que opera eficazmente em vós tanto o querer como o perfazer, segundo a sua boa vontade (Fp 2.13).