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terça-feira, 1 de fevereiro de 2022

Exodo-rota da travessia. Monte sinai- localização, Mar de Juncos ou Mar Vermelho? ,



 

 

Mar de Juncos ou Mar vermelho?

 

1- O Novo Testamento chama o local da travessia de Mar Vermelho

Atos 7:36  Este os tirou, fazendo prodígios e sinais na terra do Egito, assim como no mar Vermelho e no deserto, durante quarenta anos.

Hebreus 11:29  Pela fé, atravessaram o mar Vermelho como por terra seca; tentando-o os egípcios, foram tragados de todo.

 

2- A tradução grega dos judeus chama o local da travessia de mar vermelho

 

Exemplos:

Exodus 10:19  kai {<2532> CONJ} metebalen {<3328> V-AAI-3S} kuriov {<2962> N-NSM} anemon {<417> N-ASM} apo {<575> PREP} yalasshv {<2281> N-GSF} sfodron {<4971> A-ASM} kai {<2532> CONJ} anelaben {<353> V-AAI-3S} thn {<3588> T-ASF} akrida {<200> N-ASF} kai {<2532> CONJ} enebalen {<1685> V-AAI-3S} authn {<846> D-ASF} eiv {<1519> PREP} thn {<3588> T-ASF} eruyran {<2063> A-ASF} yalassan {<2281> N-ASF} kai {<2532> CONJ} ouc {<3364> ADV} upeleifyh {<5275> V-API-3S} akriv {<200> N-NSF} mia {<1519> A-NSF} en {<1722> PREP} pash {<3956> A-DSF} gh {<1065> N-DSF} aiguptou {<125> N-GSF}

Exodus 13:18  kai {<2532> CONJ} ekuklwsen {<2944> V-AAI-3S} o {<3588> T-NSM} yeov {<2316> N-NSM} ton {<3588> T-ASM} laon {<2992> N-ASM} odon {<3598> N-ASF} thn {<3588> T-ASF} eiv {<1519> PREP} thn {<3588> T-ASF} erhmon {<2048> N-ASF} eiv {<1519> PREP} thn {<3588> T-ASF} eruyran {<2063> A-ASF} yalassan {<2281> N-ASF} pempth {<3991> A-NSF} de {<1161> PRT} genea {<1074> N-NSF} anebhsan {<305> V-AAI-3P} oi {<3588> T-NPM} uioi {<5207> N-NPM} israhl {<2474> N-PRI} ek {<1537> PREP} ghv {<1065> N-GSF} aiguptou {<125> N-GSF}

Exodus 15:4  armata {<716> N-APN} faraw {<5328> N-PRI} kai {<2532> CONJ} thn {<3588> T-ASF} dunamin {<1411> N-ASF} autou {<846> D-GSM} erriqen {V-AAI-3S} eiv {<1519> PREP} yalassan {<2281> N-ASF} epilektouv {A-APM} anabatav {N-APM} tristatav {N-APM} katepontisen {<2670> V-AAI-3S} en {<1722> PREP} eruyra {<2063> A-DSF} yalassh {<2281> N-DSF}

Exodus 15:22  exhren {<1808> V-AAI-3S} de {<1161> PRT} mwushv {N-NSM} touv {<3588> T-APM} uiouv {<5207> N-APM} israhl {<2474> N-PRI} apo {<575> PREP} yalasshv {<2281> N-GSF} eruyrav {<2063> A-GSF} kai {<2532> CONJ} hgagen {<71> V-AAI-3S} autouv {<846> D-APM} eiv {<1519> PREP} thn {<3588> T-ASF} erhmon {<2048> N-ASF} sour {N-PRI} kai {<2532> CONJ} eporeuonto {<4198> V-IMI-3P} treiv {<5140> A-APF} hmerav {<2250> N-APF} en {<1722> PREP} th {<3588> T-DSF} erhmw {<2048> N-DSF} kai {<2532> CONJ} ouc {<3364> ADV}

2063 eruyrov eruthros

 de afinidade incerta; adj

 1) o Mar Vermelho

1a) o Oceano Índico banha as costas da Arábia e Pérsia, com seus dois golfos, dos quais um ao leste é chamado o Golfo Pérsico; o outro do lado oposto, Arábico. No NT a frase denota a parte superior do Golfo Arábico (o Golfo Heropolite, assim chamado [i.e. o Golfo de Suez]), através do qual os israelitas atravessaram do Egito para a costa da Arábia. Lexico de Strong

 

3- Flávio Josepho Historiador judeu do sec. 1 usa o termo MarVermelho

98. Ao chegar às margens do mar Vermelho, os hebreus viram-se

rodeados de todos os lados pelo exército dos egípcios, composto de seiscentos carros de guerra, cinqüenta mil cavaleiros e duzentos mil homens de infantaria bem armados, não lhes sendo possível escapar, porque o mar os cercava de um lado e uma montanha inacessível, com rochedos que se estendiam pela praia, de outro. Eles tampouco podiam combater, porque não tinham armas, nem resistir a um cerco, porque haviam consumido todos os víveres. Assim, nada mais lhes restava para salvar a vida senão entregar-se nas mãos dos inimigos. História dos Hebreus. Antiguidades Judaicas livro 2, cap. 5. Rio de Janeiro: CPAD, 2004

 

4-O termo em hebraico geralmente traduzido junto com o termo mar, é:

Pwo cuwph

 Provavelmente de origem egípcia; DITAT-1479; n m 

1) junco, cana, planta aquática

1a) juncos

1b) mar de juncos

1b1) referindo-se ao mar Vermelho

1b2) referindo-se aos braços do mar Vermelho

1b3) referindo-se ao golfo de Suez

1b4) referindo-se ao mar desde a/reas estreitas até o golfo de Ácaba- Lexico de Strong

 

"A palavra Yam Suph é usada 24 vezes nas Escrituras Hebraicas (Ex. 10:19; 13:18; 15:4,22; 23:31; Num. 14:25; 21:4; 33:10,11; Deut. 1:40; 2:1; 11:4; Jos. 2:10; 4:23; 24:6; Juízes 11:16; I Reis 9:26; Nee. 9:9; Sal. 106:7, 9,22; 136:13,15; Jer. 49:21). As palavras gregas, Erythra Thalassa, são usadas duas vezes no Novo Testamento (Atos 7:36; Heb. 11:29). Estas são as palavras gregas usadas para traduzir o hebraico Yam Suph na Septuaginta grega.

 

No mundo greco-romano, o termo Erythra Thalassa abrangia “todas as águas orientais, incluindo o Oceano Índico; referia-se especificamente ao moderno Mar Vermelho e ao Golfo Pérsico” (Warmington e Salles 1996:1296,7). Estrabão, escrevendo sua Geografia no início do século I d.C., disse: “Há outro canal que deságua no Mar Vermelho e no Golfo Pérsico perto da cidade de Arsinoe, uma cidade que alguns chamam de Cleopatris [atual cidade de Suez – GF] . Ela flui através dos Lagos Amargos, como são chamados” (17:25; LCL 8:77). Strabo faz uma distinção entre o Mar Vermelho, também chamado de Golfo Pérsico, e os Lagos Amargos. Os Lagos Amargos nunca são chamados de Mar Vermelho.

 

 

Nas Escrituras Hebraicas, o Yam Suph poderia se referir ao Golfo de Suez ou ao Golfo de Akaba / Eilat. O contexto determina a localização. Por exemplo, Êxodo 10:19 diz: “E o Senhor virou um vento ocidental muito forte, que levou os gafanhotos e os atirou para o Mar Vermelho. Não ficou um gafanhoto em todo o território do Egito.” Como aponta J. Rea, o “forte vento oeste” deveria ser traduzido como “vento marítimo”. No Egito, os ventos marítimos são de norte-noroeste para o sul (1975:1:572). Visto que os gafanhotos cobriam “a face de toda a terra [terra do Egito]” (10:15), seria necessário haver uma grande massa de água para destruir os gafanhotos. O Golfo de Suez é o que está em vista. Êxodo 13:18 e 15:4,22; Número 33:10 referem-se ao Golfo de Suez.

 

Por outro lado, I Reis 9:26 diz: “O rei Salomão também construiu uma frota de navios em Eziom Geber, que está perto de Elate, na costa do Mar Vermelho, na terra de Edom”. Isso está se referindo claramente ao Golfo de Akaba / Eilat. Juízes 11:16 e Jer. 49:20, 21 provavelmente também se referem a este abismo." https://www.lifeandland.org/2009/04/mt-sinai-is-not-at-jebel-el-lawz-in-saudi-arabia-part-2/



 5- O termo hebraico traduzido por mar:

My yam

 procedente de uma raiz não utilizada significando rugir; DITAT-871a; n m

 1) mar

1a) Mar Mediterrâneo

1b) Mar Vermelho

1c) Mar Morto 

1d) Mar da Galiléia

1e) mar (geral)

1f) rio poderoso (Nilo)

1g) o mar (a bacia grande no átrio do templo)

1h) em direção ao mar, oeste, na diração oeste

 

Tanto o mar Morto, quanto o Mar da Galileia e o Nilo não são mares. Mas naquele tempo a palava usada se referia a varios tipos de fontes de águas.

 

6- Ao observarmos os textos percebemos:

 

 

Êxodo 10:19  Então, o SENHOR fez soprar fortíssimo vento ocidental, o qual levantou os gafanhotos e os lançou no mar Vermelho; nem ainda um só gafanhoto restou em todo o território do Egito.

 

Êxodo 13:18  Porém Deus fez o povo rodear pelo caminho do deserto perto do mar Vermelho; e, arregimentados, subiram os filhos de Israel do Egito.

 

Êxodo 15:4  Lançou no mar os carros de Faraó e o seu exército; e os seus capitães afogaram-se no mar Vermelho.

 

Êxodo 15:22  Fez Moisés partir a Israel do mar Vermelho, e saíram para o deserto de Sur; caminharam três dias no deserto e não acharam água.

 

Êxodo 23:31  Porei os teus limites desde o mar Vermelho até ao mar dos filisteus e desde o deserto até ao Eufrates; porque darei nas tuas mãos os moradores da terra, para que os lances de diante de ti.

 

Números 21:4  Então, partiram do monte Hor, pelo caminho do mar Vermelho, a rodear a terra de Edom, porém o povo se tornou impaciente no caminho.

 

Números 33:10  E partiram de Elim e acamparam-se junto ao mar Vermelho;

 

Números 33:11  partiram do mar Vermelho e acamparam-se no deserto de Sim;

 

Deuteronômio 1:40  Porém vós virai-vos e parti para o deserto, pelo caminho do mar Vermelho.

 Deuteronômio 2:1  Depois, viramo-nos, e seguimos para o deserto, caminho do mar Vermelho como o SENHOR me dissera, e muitos dias rodeamos a montanha de Seir.

  Deuteronômio 11:4  e o que fez ao exército do Egito, aos seus cavalos e aos seus carros, fazendo passar sobre eles as águas do mar Vermelho, quando vos perseguiam, e como o SENHOR os destruiu até ao dia de hoje;

 Josué 2:10  Porque temos ouvido que o SENHOR secou as águas do mar Vermelho diante de vós, quando saíeis do Egito; e também o que fizestes aos dois reis dos amorreus, Seom e Ogue, que estavam além do Jordão, os quais destruístes.

 Josué 4:23  Porque o SENHOR, vosso Deus, fez secar as águas do Jordão diante de vós, até que passásseis, como o SENHOR, vosso Deus, fez ao mar Vermelho, ao qual secou perante nós, até que passamos.

 Josué 24:6  Tirando eu vossos pais do Egito, viestes ao mar; os egípcios perseguiram vossos pais, com carros e com cavaleiros, até ao mar Vermelho.

 Juízes 11:16  porque, subindo Israel do Egito, andou pelo deserto até ao mar Vermelho e chegou a Cades.

 1 Reis 9:26  Fez o rei Salomão também naus em Eziom-Geber, que está junto a Elate, na praia do mar Vermelho, na terra de Edom.

 Neemias 9:9  Viste a aflição de nossos pais no Egito, e lhes ouviste o clamor junto ao mar Vermelho.

 Salmos 106:7  Nossos pais, no Egito, não atentaram às tuas maravilhas; não se lembraram da multidão das tuas misericórdias e foram rebeldes junto ao mar, o mar Vermelho.

 Salmos 106:9  Repreendeu o mar Vermelho, e ele secou; e fê-los passar pelos abismos, como por um deserto.

 Salmos 106:22  maravilhas na terra de Cam, tremendos feitos no mar Vermelho.

Salmos 136:13  àquele que separou em duas partes o mar Vermelho, porque a sua misericórdia dura para sempre;

 Salmos 136:15  mas precipitou no mar Vermelho a Faraó e ao seu exército, porque a sua misericórdia dura para sempre;

 Josué 4:23  Porque o SENHOR, vosso Deus, fez secar as águas do Jordão diante de vós, até que passásseis, como o SENHOR, vosso Deus, fez ao mar Vermelho, ao qual secou perante nós, até que passamos.

 Josué 24:6  Tirando eu vossos pais do Egito, viestes ao mar; os egípcios perseguiram vossos pais, com carros e com cavaleiros, até ao mar Vermelho.

 Juízes 11:16  porque, subindo Israel do Egito, andou pelo deserto até ao mar Vermelho e chegou a Cades.

 1 Reis 9:26  Fez o rei Salomão também naus em Eziom-Geber, que está junto a Elate, na praia do mar Vermelho, na terra de Edom.

 Neemias 9:9  Viste a aflição de nossos pais no Egito, e lhes ouviste o clamor junto ao mar Vermelho.

 Salmos 106:7  Nossos pais, no Egito, não atentaram às tuas maravilhas; não se lembraram da multidão das tuas misericórdias e foram rebeldes junto ao mar, o mar Vermelho.

 Salmos 106:9  Repreendeu o mar Vermelho, e ele secou; e fê-los passar pelos abismos, como por um deserto.


Salmos 106:22  maravilhas na terra de Cam, tremendos feitos no mar Vermelho.

 Salmos 136:13  àquele que separou em duas partes o mar Vermelho, porque a sua misericórdia dura para sempre;

 Salmos 136:15  mas precipitou no mar Vermelho a Faraó e ao seu exército, porque a sua misericórdia dura para sempre;

 

  

Localização do Monte Sinai:

No atual Egito ou Arábia Saudita-Jebel al-Lawz ?

 

Teoria do Monte Sinai na Arábia

 

 

 

Ronald Wyatt defende que o monte Sinai:

·          está na  atual Arábia Saudita

·          alega que essa era a terra de Midiã

·         alega que se fosse entre o Golfo de Acaba e de Suez, eles ainda estariam no Egito

Midiã:

"2) Região localizada a leste do golfo de Ácaba {#Êx 2.15-22}." Dicionário da Bíblia Almeida 

 

 

A Bíblia diz que o o monte Sinai fica na atual Arábia?

Gálatas 4:25  Ora, Agar é o monte Sinai, na Arábia, e corresponde à Jerusalém atual, que está em escravidão com seus filhos.

Êxodo 2:15  Informado desse caso, procurou Faraó matar a Moisés; porém Moisés fugiu da presença de Faraó e se deteve na terra de Midiã; e assentou-se junto a um poço.

Êxodo 2:16  O sacerdote de Midiã tinha sete filhas, as quais vieram a tirar água e encheram os bebedouros para dar de beber ao rebanho de seu pai.

Êxodo 3:1  Apascentava Moisés o rebanho de Jetro, seu sogro, sacerdote de Midiã; e, levando o rebanho para o lado ocidental do deserto, chegou ao monte de Deus, a Horebe.

Êxodo 4:19  Disse também o SENHOR a Moisés, em Midiã: Vai, torna para o Egito, porque são mortos todos os que procuravam tirar-te a vida

Êxodo 3:12  Deus lhe respondeu: Eu serei contigo; e este será o sinal de que eu te enviei: depois de haveres tirado o povo do Egito, servireis a Deus neste monte.

Resposta:

·         O termo "Arábia" no tempo de Paulo incluía a península do Sinai, entre os dois golfos do mar vermelho. Desta forma esta região não era território egípcio

"Paulo segue a geografia de seu tempo quando coloca  o Monte Sinai na Arábia  (Gl 4:25)(Enciclopedia da Bíblia Cultura Cristã,vol. 1,p.403, 2008.)

"Os geógrafos gregos e latinos, seguindo Ptolomeu de Alexandria (2º séc. a.C), dividiam a Arábia em 3 partes:

 a- Arábia Pétrea, assim chamada por causa de sua principal cidade, Petra, que incluia a Transjordania, oriental, Moabe, Edom e Sinai;

 b-Arábia Deserta, que incluía o deserto da Siria; e

 c- Arábia Félix Arábia Afortunada', a parte sudoeste (Idem p. 403)

 "Paulo segue a geografia de sua época, ao incluir o Monte Sinai na Arábia(Enciclopedia de Bílbia Teologia e Filosofia, vol. 1, p.253) 

"Em Gl 4:25 a referência é a  península do Sinai. A designação Arábia, como está nas Escrituras, aplica-se geralmente à Arábia Pétrea, formada pelo Sinai, Iduméia,e região do monte Seir. (Dicionário Bíblico Universal, Editora Vida, p.37, 1993)

Arábia...parece ter incluído a própria Damasco, estendendo-se par ao sul, em direção à península do Sinai...Em 4:25...a referencia aqui seja á conotação mais ampla do termo 'Arábia' " ( Gálatas- Introdução e Comentário, Ed. Vida Nova, p.85, 1999) 

·         Flávio Josepho confirma: 

Ápio não é admirável quando diz que aqueles cento e dez mil homens chegaram à Judéia e Moisés, tendo subido ao monte Sinai, que está entre o Egito e a Arábia, lá ficou oculto durante quarenta dias e depois de ter descido, deu aos judeus as leis que eles ainda observam?(História dos Hebreus-Resposta a Àpio-livro Segundo cap. 1, CPAD

·         Ex 3:1 não, implica que a região que Moises apascentava o rebanho era a terra de Midiã, até porque os beduínos costumavam levar seus rebanhos a longas distâncias. 

·         Além disso Ex 3:1 diz que o monte Sinai está no lado ocidental do deserto

Ex 3:1 ¶Apascentava Moisés o rebanho de Jetro, seu sogro, sacerdote de Midiã; e, levando o rebanho para o lado ocidental do deserto, chegou ao monte de Deus, a Horebe.

·         A bíblia diz que a terra de Midiã era a terra onde morava Reuel e o filho Hobabe 

 Ex 18:5  Veio Jetro, sogro de Moisés, com os filhos e a mulher deste, a Moisés no deserto onde se achava acampado, junto ao monte de Deus,

Ex 18:27  Então, se despediu Moisés de seu sogro, e este se foi para a sua terra.

 Nm 10:29  Disse Moisés a Hobabe, filho de Reuel, o midianita, sogro de Moisés: Estamos de viagem para o lugar de que o SENHOR disse: Dar-vo-lo-ei; vem conosco, e te faremos bem, porque o SENHOR prometeu boas coisas a Israel.

 30  Porém ele respondeu: Não irei; antes, irei à minha terra e à minha parentela.

·         A distância até na Arábia Saudita é muito grande

 

Indivíduos viajando no Sinai em camelos em média cerca de 32 quilômetros por dia, ou um pouco menos (Davies 1979: 95-96). As caravanas de burros e camelos podem percorrer em média entre 16 e 23 milhas por dia (Davies 1979: 96; cf. Beitzel 1985: 91), dependendo do terreno. No início do século 15 aC, o exército egípcio sob a liderança de Tutmés III percorreu em média 15 milhas por dia ao atravessar a rota costeira relativamente fácil da fronteira oriental do Egito a Gaza (Wilson 1969: 235, n. 16). Uma vez que eles deixaram Gaza, no entanto, e começaram a adentrar o terreno acidentado do centro de Canaã, sua taxa diminuiu para 7 milhas por dia (Wilson 1969: 235, n. 18).

Temos outro registro de uma longa jornada feita por um grande número de pessoas nos tempos bíblicos. Esta foi a viagem feita da Babilônia a Jerusalém por Esdras e um grupo de judeus retornando do exílio. Eles deixaram Babilônia no dia 12 do primeiro mês (Ed 8:31) e chegaram a Jerusalém no primeiro dia do quinto mês (Ed 7:9). O tempo total decorrido para a expedição foi, portanto, 121 dias menos 11, ou 110 dias. Permitir 15 dias de descanso sabático dá 95 dias de viagem. A distância total percorrida foi de ca. 900 milhas (A Bíblia de Estudo NIV, nota sobre Esdras 7:7-9), resultando em uma média de 9,5 milhas por dia. Ezra e sua companhia estavam seguindo uma rota bem percorrida, sem rebanhos e manadas e, assim, conseguiram atingir uma taxa respeitável de viagens.

Um grande grupo de pastores que se deslocam com suas posses e animais não pode percorrer mais de 6 milhas em um dia, e geralmente menos (Conder 1883: 79; cf. Beitzel 1985: 91). O fator limitante são os animais. Quando os israelitas deixaram o Egito, eles tinham 'grandes rebanhos de gado, tanto rebanhos como manadas' (Êx 13:38). Fontes adequadas de água tinham que ser procuradas para eles ao longo do caminho e tempo tinha que ser tomado para permitir que os rebanhos e manadas pastassem enquanto viajavam.

Um texto bíblico crucial para localizar o Monte Sinai é Deuteronômio 1:2. Aqui afirma que levou 11 dias para os israelitas viajarem de Horebe (Mt. Sinai) para Cades Barnea no norte do Sinai. Isso limita a localização do Monte Sinai a cerca de 60 milhas de Kadesh Barnea. A distância em linha reta de Jebel al-Lawz a Kadesh Barnea é de aproximadamente 150 milhas. Permitindo desvios para encontrar água, voltas e reviravoltas, altos e baixos, a distância a pé seria muito maior. Isso é muito longe para os israelitas viajarem em 11 dias.

 

Ainda mais devastador para a teoria da Arábia Saudita é a travessia do yam suph (Reed Sea). Segundo a Bíblia, ocorreu no início da viagem logo após os israelitas partirem de Ramsés (Êx 12:37; 13:20-14:2; Nm 33:5-8). A teoria da Arábia Saudita coloca a travessia do yam suph perto do final da jornada no Estreito de Tiran, no extremo sul do Golfo de Aqaba, a cerca de 350 milhas do mapa de Ramsés. Não há como os israelitas chegarem ao Estreito de Tiran poucas semanas depois de terem deixado o Egito." https://biblearchaeology.org/research/chronological-categories/exodus-era/4217-thoughts-on-jebel-allawz-as-the-location-of-mount-sinai

 

Rota do Êxodo

Local de Partida (Gósen)- Sucote- Etã-= Pi hairote. travessia do Mar, Mara:


Exodo 13:7 Tendo Faraó deixado ir o povo, Deus não o levou pelo caminho da terra dos filisteus, posto que mais perto, pois disse: Para que, porventura, o povo não se arrependa, vendo a guerra, e torne ao Egito.

18  Porém Deus fez o povo rodear pelo caminho do deserto perto do mar Vermelho; e, arregimentados, subiram os filhos de Israel do Egito.

 

13:20  Os israelitas saíram de Sucote e acamparam em Etã, onde começa o deserto.

13;21  O SENHOR ia adiante deles, durante o dia, numa coluna de nuvem, para os guiar pelo caminho; durante a noite, numa coluna de fogo, para os alumiar, a fim de que caminhassem de dia e de noite.

13;22  Nunca se apartou do povo a coluna de nuvem durante o dia, nem a coluna de fogo durante a noite.

 

14:2  —Diga aos israelitas que voltem e acampem em frente de Pi-Hairote, entre Migdol e o mar Vermelho, perto de Baal-Zefom.

3  Assim o rei do Egito vai pensar que os israelitas estão andando sem rumo, perdidos no deserto.

12  Não é isto mesmo o que te dissemos no Egito: Deixa-nos, para que sirvamos aos egípcios? Pois melhor nos fora servir aos egípcios, do que morrermos no deserto.

 

15:22 ¶ Fez Moisés partir a Israel do mar Vermelho, e saíram para o deserto de Sur; caminharam três dias no deserto e não acharam água.

 

 

Teorias do local de travessia do Êxodo

 

1- Teoria de Cornuke e Williams- travessia no Golfo de Ácaba pelo Estreito de Tiran

·         A rota é muito longa demais. Um grande, poderoso e profissional exército egípcio teve que perseguir “cerca de seiscentos mil homens a pé, além de crianças” (Êxodo 12:37-38). Os israelitas também tinham seus “rebanhos e manadas” e “um grande número de gado” com eles. No entanto, os egípcios não conseguiram pegá-los por mais de 160 milhas! Ou seja, essa rota é muito improvável

·         Coloca o Horebe na Aurábia Saudita, o que é um erro como vimos acima.

 


Rota pelo Estreito de Tiran- Cornuke e Williams

 

 

2- Wyatt- a travessia se dá pelo golfo de Acaba em Nuweiba,

 

·         Altera a posição de alguns locais como: Migdol, Mara, Elim, Rafidim e o Sinai, fazendo os hebreus assumirem uma rota na qual o percurso é quase todo em região de desertos.

·         A rota é muito longa até o deserto. Este ponto fica a cerca de 150 milhas em linha reta do ponto de Israel saindo de Sucote. Um grande, poderoso e profissional exército egípcio teve que perseguir “cerca de seiscentos mil homens a pé, além de crianças” (Êxodo 12:37-38). Os israelitas também tinham seus “rebanhos e manadas” e “um grande número de gado” com eles. No entanto, os egípcios não conseguiram pegá-los por mais de 160 milhas! Ou seja, essa rota é muito improvável

·         Coloca o Horebe na Aurábia Saudita, o que é um erro como vimos acima

 

 

 


Teoria da travessia pelo golfo de Acaba-Ronald Wyatt




3- Teoria Tradicional

Ela tem subdivisões

 1.     Os sítios do norte. Vários lagos ao norte dos Lagos Amargos foram propostos. Eles são o Lago Timsah, o Lago Balah ou a extensão sul do Lago Menzaleh. Os proponentes desta área são E. Naville, MF Unger, KA Kitchen e J. Hoffmeier.

2.     O sítio central. Os proponentes desta visão colocam a travessia nos Lagos Amargos. Alguns sugeririam que o Golfo de Suez realmente chegou aos Lagos Amargos na antiguidade. Os proponentes desta visão são J. Simons, C. Condor, U. Cassuto, John J. David.

3.     A vista do sul. Os proponentes colocam a travessia no extremo norte do Golfo de Suez. Dentro desta visão existem duas áreas. Uma vista coloca-o ao largo da costa da moderna cidade de Suez. O outro o coloca em uma ponte de terra 4 milhas ao sul da cidade de Suez entre Ras el-'Adabiya e Birket Misallat. Os proponentes desta visão são E. Robinson, A. Smith, EH Palmer (1977:35-37), Keil e Delitzsch, James Murphy, John Rea, J. McQuitty e G. Franz.

O golfo de Suez tem a largura vai de aproximadamente 10 a 65 KM. 

 

Em Êxodo 13:18, o mar é chamado de Mar Vermelho. Em hebraico é yam suph, que pode

ser traduzido por "Mar dos juncos". Esta era possivelmente uma referência a uma parte do mar bem mais ao norte do que hoje se chama Golfo de Suez. Parece ser este o caso, por várias razões.

Primeiro, o Golfo de Suez não era conhecido por ter juncos. Segundo, ele é muito mais ao sul do que Pi-Hairote e Migdol, onde Israel acampou junto ao mar, de acordo com o versículo 2. Terceiro, para que Israel atingisse a extremidade mais ao norte do Golfo de Suez, eles teriam de ter atravessado uma grande extensão de deserto, e tal tipo de jornada não é indicado no texto.

O Mar de juncos não era simplesmente uma extensão de terra pantanosa e rasa. Isto é evidente por pelo menos duas razões.

Primeiro, o versículo 22 afirma que quando o mar foi repartido, "as águas lhes foram qual muro à sua direita e à sua esquerda". Isso obviamente não aconteceria se o mar fosse apenas um pântano.

 Segundo, depois que os egípcios entraram pelo mar em perseguição a Israel, Deus instruiu Moisés a estender a mão sobre o mar, e as águas voltaram ao seu nível normal e "cobriram os carros e os cavalarianos de todo o exército de Faraó, que os haviam seguido no mar" (14:28). Esta não teria sido uma descrição correta se o "Mar de juncos" fosse simplesmente uma extensão de terra pantanosa e rasa. É possível que o mar tenha sido o que se conhecia como o Lago Ballah. Este lago, embora tenha desaparecido em decorrência da construção do Canal de Suez, provavelmente não tinha mais do que 20 ou 25 quilômetros de largura. É claro que não haveria problema algum para que toda aquela multidão pudesse atravessar esta distância em um dia. Mesmo que suponhamos que Israel tenha atravessado pela parte mais larga do Golfo de Suez, isto também não é um problema. Se admitirmos que a extensão atual do golfo é comparável com a sua extensão naquele tempo, é provável que ele tivesse, em média, não mais do que 65 quilômetros. Teria sido necessário caminhar a uma velocidade inferior a 3 quilômetros por hora para cruzar aquela extensão de 65 quilômetros em 24 horas. (Manual Popular de Dúvidas Enigmas e 'Contradições' da bíblia, p, 82).

   

havia um canal dos Lagos Amargos ao Golfo de Suez, ou pelo menos os restos de um canal que foi iniciado e abandonado na época do Êxodo, mas o topônimo ainda era conhecido.Strabo escreve sobre tal canal. Ele diz: 

“Há outro canal que deságua no Mar Vermelho e no Golfo Pérsico perto da cidade de Arsinoe, uma cidade que alguns chamam de Cleopatris. …  O canal foi cortado pela primeira vez por Sesostris antes da Guerra de Tróia – embora alguns digam pelo filho de Psammitichus, que apenas começou o trabalho e depois morreu – e mais tarde por Dareius, o Primeiro, que sucedeu ao próximo trabalho feito sobre ele. Mas ele também, tendo sido persuadido por uma falsa noção, abandonou o trabalho quando já estava quase concluído; pois ele estava convencido de que o Mar Vermelho era mais alto que o Egito, e que se o istmo intermediário fosse totalmente aberto, o Egito seria inundado pelo mar. Os reis ptolomaicos, no entanto, o cortaram…” ( Geografia 17:1:25; LCL 8:77).

 

Aristóteles, em seu Meteorologica, afirma:

“Um dos reis tentou cavar um canal para ele [o Mar Vermelho]. (Pois não seria de pouca vantagem para eles se toda essa região fosse acessível à navegação: Sesostris é dito ser o primeiro dos reis antigos a tentar o trabalho.) No entanto, descobriu-se que o mar era mais alto do que a terra: e assim Sesostris primeiro e Dareius depois dele desistiram de cavar o canal por medo de que a água do rio fosse arruinada por uma mistura de água do mar” (1:15:25-30; LCL 117).

 

Plínio descreve o canal planejado entre o rio Nilo e o Mar Vermelho nestes termos:

“Este projeto foi originalmente concebido por Sesostris, rei do Egito, e mais tarde pelo rei persa Dario e novamente por Ptolomeu, o Segundo, que na verdade carregava uma trincheira. 100 pés de largura e 30 pés de profundidade por uma distância de 34 ½ milhas, até os Lagos Amargos” ( História Natural 6:33:165; LCL 2:461, 463).

 

Heródoto, escrevendo no século 5 aC , descreve a construção deste canal no Mar Vermelho. Foi iniciado pelo faraó egípcio Necho II e finalizado pelo rei persa Dario ( The Persian Wars 2:158; LCL 1:471,473). Ele não menciona, no entanto, a tentativa de Sesostris.

 

James Breasted, um notável egiptólogo, acredita que a expedição da rainha Hatshepaut a Punt desceu o rio Nilo até um canal através do Wadi Tumilat até um canal que se conecta ao Mar Vermelho (1912:188, 274-276). Se ele estivesse correto, isso demonstraria que existia um canal logo antes do Êxodo do Egito. No entanto, vários outros egiptólogos contestaram essa ideia (Kitchen 1971: 184-207).

 

Como o Dr. Hoffmeier aponta, “Permanece a possibilidade de que uma memória genuína das realizações de escavação do canal de um ou mais dos Sesotrises ou Senuserts da Dinastia 12 possa ser preservada nesses escritores clássicos. O falecido George Posener pensou que essas referências poderiam estar relacionadas com o trabalho de Senusert I ou III. Atualmente, nenhum texto egípcio contemporâneo apóia ou nega essa tradição” (1997:169).

 

As fontes clássicas parecem indicar que um canal foi iniciado por Sesostris na 12ª Dinastia [ca. 1900 aC], mas não concluída. Se for esse o caso, ele pode ter começado parte do projeto no Mar Vermelho, mas depois o abandonou. Isso teria sido chamado de Pi Hahiroth, a “boca do canal”. O topônimo teria sido preservado mesmo na época do Êxodo. Eu proporia que o Pi Hahiroth estivesse localizado em algum lugar perto da cidade de Suez de hoje, no extremo norte do Golfo de Suez. https://www.lifeandland.org/2009/04/mt-sinai-is-not-at-jebel-el-lawz-in-saudi-arabia-part-2/

 

 

De acordo com Aristóteles, a primeira tentativa de cavar um canal ligando o Mar Vermelho e o Rio Nilo foi feita pelo lendário faraó egípcio Sesostris (que poderia ser Senusret III da 12ª Dinastia, por volta de 1800 aC, ou Ramsés II da dinastia muito posterior). 19ª Dinastia, por volta de 1200 aC). Aristóteles também observa que a construção do canal foi interrompida quando o faraó descobriu “que o mar era mais alto que a terra”. O faraó temia que a abertura do rio Nilo para o Mar Vermelho fizesse com que a água salgada do mar voltasse para o rio e estragasse a fonte de hidratação mais importante do egípcio.

 

De acordo com os historiadores gregos Strabo e Diodorus Siculus, depois de Sesostris, o trabalho no canal foi continuado por Necho II no final do século 6 aC, mas ele não viveu para ver o canal concluído. Mais tarde, Dario, o Grande, partiu de onde Necho II partiu, mas como Sesostris, ele também parou perto do Mar Vermelho quando foi informado de que o Mar Vermelho estava em um nível mais alto e submergiria a terra se uma abertura fosse feita. Foi finalmente Ptolomeu II quem terminou o canal que liga o Nilo ao Mar Vermelho. De acordo com Strabo, o canal tinha quase 50 metros de largura e profundidade suficiente para flutuar grandes navios. Começou na vila de Phacusa e atravessou os Lagos Amargos, desaguando no Golfo ou na Arábia, perto da cidade de Cleopatris.

 

No entanto, segundo Heródoto, o canal foi concluído por Dario e que era largo o suficiente para que duas trirremes se passassem com os remos estendidos. Na época de Dario, possivelmente existia uma passagem fluvial natural entre os Lagos Amargos e o Mar Vermelho, mas havia sido bloqueada com lodo. Dario, empregando um vasto exército de escravos, limpou-o para permitir a navegação mais uma vez. Dario ficou tão satisfeito com os resultados e consigo mesmo que deixou várias inscrições em granito rosa ostentando esse feito. Uma dessas inscrições descobertas em meados do século XIX dizia:

 

O rei Dario diz: Eu sou persa; partindo da Pérsia, conquistei o Egito. Mandei cavar este canal desde o rio que se chama Nilo e corre no Egito, até o mar que nasce na Pérsia. Portanto, quando este canal foi escavado como eu havia ordenado, os navios partiram do Egito por este canal para a Pérsia, como eu pretendia. https://www.amusingplanet.com/2021/05/canal-of-pharaohs-forerunner-to-suez.html

 

Canal de Faraó




Canal de Suez, hoje em dia comunica o Mar Vermelho ao Mar Mediterraneo

  


O primeiro canal na região tenha sido escavada por volta de 1850 AC , quando um canal de irrigação navegável no período de inundação foi construído no Wadi Tumelat (Al-Ṭumaylāt), um vale de rio seco a leste do delta do Nilo. Conhecido como o Canal dos Faraós, esse canal foi estendido pelos Ptolomeus através dos Lagos Amargos até o Mar Vermelho . Da região do lago Timsah, um braço ao norte parece ter alcançado um antigo braço do Nilo. Estendido sob os Romanos (que o chamavam Canal de Trajano), negligenciado pelos bizantinos e reaberto pelos primeiros árabes, esse canal foi deliberadamente preenchido pelos califas abássidas por razões militares em 775 DC . Por toda parte, a razão para essas mudanças parece ter sido facilitar o comércio das terras do delta para o Mar Vermelho, em vez de fornecer uma passagem para o Mediterrâneo. https://www.britannica.com/topic/Suez-Canal






Rota tradicional do Exodo

 

 

 



Em amarelo a rota tradicional e verde a teoria de Ron Eldon Wyatt 






Quatro hipóteses -rota do Êxodo

 1. Nuweiba, no Golfo de Aqaba, o braço direito do Mar Morto.

 2. Golfo de Suez

 3. Região próxima dos lagos amargos, próximo à atual cidade de Suez, onde a área de mar é bastante breve.

 4. na área do Lago Ballah, que desapareceu com a construção do Canal de Suez.

 

 


Conclusões:

 

1- O termo mar vermelho é usado para se referir tanto ao Golfo de Àqaba (Acaba) quanto ao Golfo de Suez e suas ramificações.

 2- A travessia não se deu pelo Golfo de Acaba.

 3- A travessia provavelmente não se deu pelo Golfo de Suez na sua maior largura

 4- Ela se seu deu numa parte mais estreita ou ramificação do Golfo de Suez.

 

 Sites que refutam as evidências arquelológicas de Ronald Wyattt



Há pelo menos oito peças de evidência arqueológica ou geográfica que os proponentes de Jebel al-Lawz usam para apoiar sua ideia.
Uma ponte de terra que atravessa o Estreito de Tiran da ponta sul do Sinai até a Arábia Saudita, ou a outra vista tem uma ponte de terra que atravessa o Golfo de Akaba / Eilat de Nuweiba.
Um conjunto de poços amargos que eles identificam como Mara.
Doze nascentes de al-Bad' que eles identificam como Elim.
As cavernas de Moisés e Jetro em al-Bad'.
Um altar para o bezerro de ouro com petróglifos de bovino.
O altar de Moisés e as doze colunas.
A rocha enegrecida no topo de Jebel al-Lawz.
A “rocha fendida de Horebe”.

https://www.lifeandland.org/2009/04/mt-sinai-is-not-at-jebel-el-lawz-in-saudi-arabia/

https://www.lifeandland.org/2009/10/yahweh-inscription-discovered-at-mount-sinai/

http://www.ldolphin.org/franz-sinai.html