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sexta-feira, 28 de novembro de 2014
Natal: origem e refutação dos argumentos das Testemunhas de Jeová
click e veja o conteúdo:
http://testemunhasdejeovarefutadas.blogspot.com.br/2013/09/natal-nao-devemos-celebra-lo.html
quarta-feira, 26 de novembro de 2014
História de Israel sob o domínio estrangeiro
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sexta-feira, 7 de novembro de 2014
leis da lógica e sofismas- não existe verdade relativa
PRINCÍPIOS DA LÓGICA
PRINCÍPIOS DA RAZÃO (FILOSOFIA-MARILENA CHAUÍ, 2000, editora ática)
Não vem da experiência:
“a razão opera seguindo certos princípios que ELA PRÓPRIA (a razão ) estabelece e que estão em concordância com a própria realidade, mesmo quando empregamos sem conhecê-los explicitamente”... leis fundamentais... nós a respeitamos porque somos seres racionais e porque são princípios que garantem que a realidade é racional.” p. 44
são eles:
Não vem da experiência:
“a razão opera seguindo certos princípios que ELA PRÓPRIA (a razão ) estabelece e que estão em concordância com a própria realidade, mesmo quando empregamos sem conhecê-los explicitamente”... leis fundamentais... nós a respeitamos porque somos seres racionais e porque são princípios que garantem que a realidade é racional.” p. 44
são eles:
1-principio da identidade. É a condição do pensamento, e sem ele não podemos pensar...Ele afirma que uma coisa, seja ela qual for, só pode ser conhecida e pensada se for percebida e conservada com sua identidade ex: triangulo=figura de 3 lados.O princípio da identidade é a condição para que definamos as coisas e possamos conhece-las a partir de suas DEFINIÇÕES.
2- principio da não-contradição. “uma coisa ou idéia que nega a si mesma se auto-destroem, desaparecem, deixam de existir. Afirma também que as COISAS OU IDÉIAS CONTRADITÓRIAS SÃO IMPENSÁVEIS E IMPOSSÍVEIS”
3- princípio do terceiro excluído- ou esse homem é Sócrates ou ele não é Sócrates. Este principio define a decisão de um dilema- “ou isto ou aquilo”- e exige que apenas uma das alternativas seja verdadeira”
4- principio da razão suficiente (principio da causalidade)- “para indicar que a razão afirma a existência de relações ou conexões internas entre as coisas, entre os fatos, ou entre ações e acontecimentos” P.45
2- principio da não-contradição. “uma coisa ou idéia que nega a si mesma se auto-destroem, desaparecem, deixam de existir. Afirma também que as COISAS OU IDÉIAS CONTRADITÓRIAS SÃO IMPENSÁVEIS E IMPOSSÍVEIS”
3- princípio do terceiro excluído- ou esse homem é Sócrates ou ele não é Sócrates. Este principio define a decisão de um dilema- “ou isto ou aquilo”- e exige que apenas uma das alternativas seja verdadeira”
4- principio da razão suficiente (principio da causalidade)- “para indicar que a razão afirma a existência de relações ou conexões internas entre as coisas, entre os fatos, ou entre ações e acontecimentos” P.45
Características dos princípios da razão
PELO QUE FOI EXPOSTO, PODEMOS OBSERVAR QUE OS PRINCIPIOS DA RAZÃO APRESENTAM ALGUAMS CARACTERÍSTICAS IMPORTANTES:
1-Não possuem um conteúdo determinado, pois são apenas FORMAS: indicam como as coisas devem ser e como devemos pensar, mas não nos dizem quais coisas são, nem os quais os conteúdos devemos ou vamos pensar
2- POSSUEM VALIDADE Universal, isto, é, onde houver razão (nos seres humanos e nas coisas, nos fatos e nos acontecimentos), em todo TEMPO e em TODO LUGAR, TAIS PRINCÍPIOS SÃO VERDAdEIROS, empregados por todos (os humanos) e obedecidos por todos (coisas, fatos acontecimentos).
3- são necessários, isto é, indispensáveis para o pensamento e para a vontade, para as coisas, os fatos e os acontecimentos. Indicam que um fato é assim e não pode ser de outra maneira. Necessário significa: é impossível que não seja dessa maneira e que pudesse ser de outra.” P. 45
1-Não possuem um conteúdo determinado, pois são apenas FORMAS: indicam como as coisas devem ser e como devemos pensar, mas não nos dizem quais coisas são, nem os quais os conteúdos devemos ou vamos pensar
2- POSSUEM VALIDADE Universal, isto, é, onde houver razão (nos seres humanos e nas coisas, nos fatos e nos acontecimentos), em todo TEMPO e em TODO LUGAR, TAIS PRINCÍPIOS SÃO VERDAdEIROS, empregados por todos (os humanos) e obedecidos por todos (coisas, fatos acontecimentos).
3- são necessários, isto é, indispensáveis para o pensamento e para a vontade, para as coisas, os fatos e os acontecimentos. Indicam que um fato é assim e não pode ser de outra maneira. Necessário significa: é impossível que não seja dessa maneira e que pudesse ser de outra.” P. 45
Tipos de razão p.45-49
intuição no SENTIDO FILOSÓFICO não significa agir por um impulso!
1-razão intuitiva: consiste num ato único do espírito, que de uma só vez, capta por inteiro e completamente o objeto. Intuição significa ver. È uma visão direta e imediata do objeto do conhecimento, um contato direto e imediato com ele, sem necessidade de provas ou demonstrações para saber o que conhece.
1.1- INTUIÇÃO SENSÍVEL OU EMPIRICA (é psicológica)- conhecimento direto e imediato das qualidades sensíveis do objeto externo: cores, sabores, paladar, textura, dimensões,, distancias. É o também o conhecimento direto e imediato dos estados internos ou mentais: lembranças, desejos, sentimentos, imagens.
1.2- INTUIÇÃO INTELECTUAL- É O CONHECIMETNO DIRETO E IMEDIATO dos princípios da razão (identidade, contradição, terceiro excluído, razão suficiente) das relações necessárias entre os seres ou entre as idéias, da verdade de uma ideia ou de um ser.
2-razão discursiva (raciocínio)- É O CONHECIMENTO QUE exige provas e demonstrações, não pé um ato intelectual, ma sim vários atos intelectuais PARA CONHECER O OBJETO.
EXEMPLOS:
DEDUÇÃO- vai do geral ao particular
INDUÇÃO- vai de casos gerais e particulares para uma lei geral , definição geral ou a teoria geral que explica e subordina todos esses casos particulares
ABDUÇÃO- busca de uma conclusão pela interpretação de sinais, de indícios, de signos. Ex: oo detetive que procura por esclarecer um assassinato.
1-razão intuitiva: consiste num ato único do espírito, que de uma só vez, capta por inteiro e completamente o objeto. Intuição significa ver. È uma visão direta e imediata do objeto do conhecimento, um contato direto e imediato com ele, sem necessidade de provas ou demonstrações para saber o que conhece.
1.1- INTUIÇÃO SENSÍVEL OU EMPIRICA (é psicológica)- conhecimento direto e imediato das qualidades sensíveis do objeto externo: cores, sabores, paladar, textura, dimensões,, distancias. É o também o conhecimento direto e imediato dos estados internos ou mentais: lembranças, desejos, sentimentos, imagens.
1.2- INTUIÇÃO INTELECTUAL- É O CONHECIMETNO DIRETO E IMEDIATO dos princípios da razão (identidade, contradição, terceiro excluído, razão suficiente) das relações necessárias entre os seres ou entre as idéias, da verdade de uma ideia ou de um ser.
2-razão discursiva (raciocínio)- É O CONHECIMENTO QUE exige provas e demonstrações, não pé um ato intelectual, ma sim vários atos intelectuais PARA CONHECER O OBJETO.
EXEMPLOS:
DEDUÇÃO- vai do geral ao particular
INDUÇÃO- vai de casos gerais e particulares para uma lei geral , definição geral ou a teoria geral que explica e subordina todos esses casos particulares
ABDUÇÃO- busca de uma conclusão pela interpretação de sinais, de indícios, de signos. Ex: oo detetive que procura por esclarecer um assassinato.
Algumas Exigências fundamentais da verdade p.60
...
3- compreender os princípios necessários e universais do conhecimento racional (identidade, contradição, terceiro excluído e razão suficiente)
...
11- a verdade deve ser OBJETIVA, isto é ,deve ser compreendida e aceita universal e necessariamente...
EM RESUMO:
Não existe tais coisas como:
verdade relativa, verdade de cada um , etc.
a verdade para ser verdade deve ser absoluta!]
3- compreender os princípios necessários e universais do conhecimento racional (identidade, contradição, terceiro excluído e razão suficiente)
...
11- a verdade deve ser OBJETIVA, isto é ,deve ser compreendida e aceita universal e necessariamente...
EM RESUMO:
Não existe tais coisas como:
verdade relativa, verdade de cada um , etc.
a verdade para ser verdade deve ser absoluta!]
COERENTE=LÓGICO
INCOERENTE= ILÓGICO
TUDO QUE É INCOERENTE, ILÓGICO É FALSO!!!!
"O CRITÉRIO DA VERDADE É DADO PELA COERÊNCIA INTERNA OU LÓGICA DAS IDÉIAS ou das cadeias que formam um raciocínio"
"a marca do conhecimento verdadeiro é a evidência, isto é, a visão intelectual e racional da realidade tal COMO É EM SI MESMA E ALCANÇADA PELAS OPERAÇÕES do NOSSO INTELECTO. Uma idéia é verdadeira quando corresponde a coisa que é seu conteúdo e que existe fora de nosso espírito ou de nosso pensamento" p.59
"O CRITÉRIO DA VERDADE É DADO PELA COERÊNCIA INTERNA OU LÓGICA DAS IDÉIAS ou das cadeias que formam um raciocínio"
"a marca do conhecimento verdadeiro é a evidência, isto é, a visão intelectual e racional da realidade tal COMO É EM SI MESMA E ALCANÇADA PELAS OPERAÇÕES do NOSSO INTELECTO. Uma idéia é verdadeira quando corresponde a coisa que é seu conteúdo e que existe fora de nosso espírito ou de nosso pensamento" p.59
- Verdade é o que corresponde a realidade.
- VERDADE É A CORRESPONDÊNCIA DAS COISAS AO QUE REALMENTE SÃO.
- VERDADE´É A EXPRESSÃO, O SÍMBOLO, OU A DECLARAÇÃO QUE CORRESPONDE AO SEU OBJETO OU REFERENTE.
Em resumo:
Para alguma coisa ser verdadeira ela dever ser:
1-Coerente 2- corresponder à realidade.
Exemplos- enigima de Zenão
PARA NEGAR A REALIDADE DO MOVIMENTO zenão argumentou:
1- entre dois numeros existem infinitos números.
2- não se pode percorrer o infinito.
3- logo partindo do número 1 não posso chegar ao 2!!
SIM É COERENTE MAS NUMA ,MEDIDA LINEAR DE 10 METROS POSSO PERCORRER DO NÚMERO 1 AO 2 POR EXEMPLO.
NEM TUDO QUE É LOGICO É VERDEIRO, MAS ALGO PARA SER VERDADEIRO DEVE SER NECESSARIAMENTE LÓGICO.
1- entre dois numeros existem infinitos números.
2- não se pode percorrer o infinito.
3- logo partindo do número 1 não posso chegar ao 2!!
SIM É COERENTE MAS NUMA ,MEDIDA LINEAR DE 10 METROS POSSO PERCORRER DO NÚMERO 1 AO 2 POR EXEMPLO.
NEM TUDO QUE É LOGICO É VERDEIRO, MAS ALGO PARA SER VERDADEIRO DEVE SER NECESSARIAMENTE LÓGICO.
O QUE NÃO É A VERDADE.
a verdade não é pragmática- não é só porque algo funciona é que devemos concluir que seja verdadeiro- exemplo a antiga teoria da geração expontânea.
a verdade não é o que é coerente- apesar deste ser um passo a verdade nem tudo que é coerente corresponde á realidade. um grupo de afirmações falsas e coerentes entre si não leva a uma conclusão verdadeira.
a verdade não é intensão- pessoas sinceras podem estar erradas. Basta dar um aolhada na história das ciências.
a verdade é existencialmente relevante-existe outros tipos de verdade que não se encaixam nesta categoria (que é subjetiva).
Tipos de verdade:
Matemática: 2+2=4
Convencional: o idioma que vc está lendo é o português
Histórica: Vc acessou este blog
Lógica: leis da lógica´: ex: sócrates é homem, e homem é mortal, logo ele é mortal.
__________________________________________________
Falácias:
Falácias
A falácia é um tipo de raciocínio incorreto. embora tenha a aparência de correção.
Tipos:
Formais: quando contrariam as regras do raciocínio correto, e não-formais, quando os erros decorrem de "inadvertência ou falta de atenção ao nosso tema, ou então porque somos iludidos por alguma ambigüidade na linguagem usada para formular nosso argumento".
Falácias não-formais
Ad Verecundiam (autoridade) o argumento se apoia na declaração de uma autoridade que faz comentário fora de sua área de especialidade, ou seja, se usa um recurso desviante, em que é setor que não é da competência do especialista. isso é muito comum na propaganda.EX: artistas famosos "vendem" desde sabon até idéias (quando apoiam, por exemplo, candidato às eleições).
A falácia de acidente consiste em considerar essencial algo que não passa de acidente como, por exemplo, concluir que a medicina é inútil devido ao erro de um médico. Ou, outro aspecto, aplicar o que é válido como regra geral em circunstâncias particulares"acidentais" em que a regra se torna inaplicável. É o caso de pessoas excessivamente
moralistas e legalistas, desejosas de aplicar cegamente as normas e as leis, independentemente da análise cuidadosa das circunstâncias específicas dos acontecimentos.
Petição de princípio, ou círculo vicioso- "Petitio Principii"
consiste em supor já conhecido o que é objeto da questão. Por exemplo: "Milagres são impossíveis". Neste caso se afirma a inexistência de Deus, sem de fato provar essa alegação.
Ambiguidades e falta de clareza, quando conceitos ou frases não são suficientemente esclarecidos ou são
empregados com sentidos diferentes nas diversas etapas da argumentação. Trata -se de equívoco usarmos uma palavra em dois sentidos diferentes como se fosse o mesmo: "A alma que pecar essa morrerá", "MInha alma o sabe muito bem". Neste caso o sentido da primeira frase é 'pessoa" e no segundo é 'intelecto, mente, emoção,etc'
Argumento contra o homem- "Ad hominem"
"há ainda o argumento da autoridade as avessas, no sentido de ser pejorativo e ofensivo, conhecido como argumento contra o homem . Ele ocorre quando consideramos errada uma conclusão porque parte de alguem por nós depreciado.Ao refutar a verdade atacamos o homem que fez a afirmação.."
(FILOSOFANDO, P.83, EDITORA MODERNA,1995)
Apelo à Ignorância "Ad Ignorantum"
Este é um argumento falacioso que conclui que algo é verdadeiro só porque não pode ser provado como falso, ou vice-versa. "Se não há provas da existência de Deus, logo ele não existe"
Apelo à Pena "Ad Misericordiam"
A aceitação do argumento é justificado pelo uso de termos que procuram conquistar a simpatia ou a ligação emocional das pessoas com o objeto da conclusão, mesmo desconsiderando as evidências do contrário.
Ignorância da questão consiste em se afastar da questão, desviando a discussão para outro lado. Um advogado habilidoso, que não tem como negar o crime do réu, enfatiza que ele é bom filho, bom marido,
trabalhador etc.
Apelo ao Público
Justifica-se o arguemnto por causa da sua popularidade, ou seja, a maioria concorda com o que se está alegando.
A aceitação do argumento é justificado pelo uso de termos que procuram conquistar a simpatia ou a ligação emocional das pessoas com o objeto da conclusão, mesmo desconsiderando as evidências do contrário.
Ignorância da questão consiste em se afastar da questão, desviando a discussão para outro lado. Um advogado habilidoso, que não tem como negar o crime do réu, enfatiza que ele é bom filho, bom marido,
trabalhador etc.
Apelo ao Público
Justifica-se o arguemnto por causa da sua popularidade, ou seja, a maioria concorda com o que se está alegando.
Essa falácia se estabelece quando se usa os erros cometidos por outros para desconsiderar o argumento apresentado.
Apelo à Tradição "Ad Antiquitatem"
Argumento em que se justifica sua aceitação baseado no fato de que "sempre foi feito assim."
Espantalho
Reconstrução do argumento oponente de forma diferente, mais fraca e não representativa da intenção original do argumentador. Em outras palavras transforma-se o argumento original em um” espantalho”.
Descida Escorregadia
Nesta falácia assume-se uma pequena movimentação para uma direção particular irá desencadear um processo irreversível e incontrolável de movimentação na mesma direção. Ex: permitir uso de bermuda levará ao uso de lengerie
Envenenamento do Poço
Rejeição de um argumento baseado em uma condição negativa da fonte. "A imortalidade da alma é uma doutrina grega, logo esta doutrina deve ser rejeitada pela igreja"
etc.
Rejeição de um argumento baseado em uma condição negativa da fonte. "A imortalidade da alma é uma doutrina grega, logo esta doutrina deve ser rejeitada pela igreja"
etc.
Para outras ver: http://falaciasonline.wikidot.com/apelo-a-natureza
Falácias formais
Entre as regras da conversão de proposições nas chamadas inferências imediatas, so se pode converter simplesmente uma proposição universal quando se trata de uma definição. Caso contrário, trata -se de falácia: "Todos os mamíferos são vertebrados, logo, todos os vertebrados são mamíferos". O certo seria:
"logo, alguns vertebrados são mamíferos".
Agora examinemos os seguintes argumentos:
a) Todos os homens são loiros.
Ora, eu sou homem.
Logo, eu sou loiro.
b) Todos os homens são vertebrados.
Ora, eu sou vertebrado.
Logo, eu sou homem.
Embora a tenha a primeira premissa materialmente falsa (ou seja, o conteúdo dela não corresponde à realidade), trata -se de um raciocínio formalmente correto. Segundo as regras da lógica, colocadas tais premissas, a conclusão se põe necessariamente.
Por outro lado, o raciocínio b, é formalmente inválido. Não importa se a conclusão corresponde à realidade, mas sim
que não se trata de uma construção logicamente válida. Segundo uma das regras do silogismo, o termo médio deve ser, pelo menos uma vez, total. O t ermo médio (que no caso é "vertebrado") é aquele que aparece nas duas premissas e permite estabelecer a ligação entre os outros dois termos. Essa regra não é atendida no raciocínio
b, pois os homens são alguns dentre os vertebrados, e eu sou um dos verte brados.
Os exemplos a e b são falácias, sendo o primeiro uma falácia quanto à matéria, embora se trate de argumento formalmente correto, enquanto o segundo é uma falácia quanto à forma, pois desatende uma regra do argumento válido.
Falácias formais
Entre as regras da conversão de proposições nas chamadas inferências imediatas, so se pode converter simplesmente uma proposição universal quando se trata de uma definição. Caso contrário, trata -se de falácia: "Todos os mamíferos são vertebrados, logo, todos os vertebrados são mamíferos". O certo seria:
"logo, alguns vertebrados são mamíferos".
Agora examinemos os seguintes argumentos:
a) Todos os homens são loiros.
Ora, eu sou homem.
Logo, eu sou loiro.
b) Todos os homens são vertebrados.
Ora, eu sou vertebrado.
Logo, eu sou homem.
Embora a tenha a primeira premissa materialmente falsa (ou seja, o conteúdo dela não corresponde à realidade), trata -se de um raciocínio formalmente correto. Segundo as regras da lógica, colocadas tais premissas, a conclusão se põe necessariamente.
Por outro lado, o raciocínio b, é formalmente inválido. Não importa se a conclusão corresponde à realidade, mas sim
que não se trata de uma construção logicamente válida. Segundo uma das regras do silogismo, o termo médio deve ser, pelo menos uma vez, total. O t ermo médio (que no caso é "vertebrado") é aquele que aparece nas duas premissas e permite estabelecer a ligação entre os outros dois termos. Essa regra não é atendida no raciocínio
b, pois os homens são alguns dentre os vertebrados, e eu sou um dos verte brados.
Os exemplos a e b são falácias, sendo o primeiro uma falácia quanto à matéria, embora se trate de argumento formalmente correto, enquanto o segundo é uma falácia quanto à forma, pois desatende uma regra do argumento válido.
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