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quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

CRISTÃO PRECISA DE QUEBRA DE MALDIÇÃO?

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PARTE 1- ENTENDENDO A TEORIA

1-Dois tipos de maldições:

1.1 Quanto a hereditariedade

A- Hereditárias ou herdadas
O direito legal de Satanás agir vem dos pecados de nossos antepassados

B- Não hereditária
O direito legal de Satanás vem de nossas ações


1.2 Quanto a origem

A- De Deus
"As maldições enviadas por Deus têm o propósito de chamar a atenção da pessoa, fazendo-a voltar de seus maus caminhos, voltando para Deus, e assim purificando a sua vida Se a pessoa não responder a isso, ela será destruída e até mesmo estará sujeita à morte. Maldições não quebradas. Rebecca Brown. Rio de Janeiro: Damprewan. 1999, p. 13

B- Do diabo
"As maldições enviadas por Satanás e/ou seus servos são sempre com o propósito de causar dano, perda, destruição e (muitas vezes) a morte Maldições não quebradas. Rebecca Brown. Rio de Janeiro: Damprewan. 1999, p. 13 

2-Origem das maldições:

"A- Herança: 
- Os pecados dos antepassados. 
- Consagrações a Satanás. 
- A aceitação, por ancestrais, de maldições sobre a vida de seus descendentes. 
- Permanência nos pecados de antepassados. 

B- Envolvimento com coisas impuras e profanas: 
- Trazer objetos amaldiçoados para sua casa ou escritório.
 - Manusear coisas profanas.
 - Dar honra a entidades demoníacas. 
- Seguir a moda ditada por demônios.

C- Violação de direitos territoriais: 
- Invadir terreno de Satanás.
 - Ir guerrear contra Satanás sem ter recebido ordens específicas a respeito, dadas por Deus. 
- Viver numa terra impura ou amaldiçoada. 
- Viver numa casa impura ou amaldiçoada. 

 D- Ter realizado rituais demoníacos: 
- Através de desenhos ocultistas. 
- Através da esfera espiritual, diretamente. 
- Pelo uso de objetos pessoais. 
- Por se deixar prender a animais e a bichinhos de estimação.
- Por meio de presentes amaldiçoados recebidos. "

E-  Diferentes Situações e Ações 
- Por ridicularizar Satanás. 
- Por ter tomado alimentos sacrificados a ídolos.
 - Ódio, ciúmes e palavras mal proferidas. 
- Circunstâncias além do nosso controle. 
- Quebra de votos feitos a Deus."  Maldições não quebradas. Rebecca Brown. Rio de Janeiro: Damprewan. 1999, p. 20


3-Funcionamento da maldição em cristãos

"Se a maldição proveio de Satanás, e ele teve direito legal para fazer isso, tome os seguintes passos:
 § PRIMEIRO PASSO: Confesse e reconheça o pecado que deu a Satanás e/ou a seus servos o direito de lançar uma maldição em você. Arrependa-se e peça a Deus perdão e purificação.
§ SEGUNDO PASSO: Em voz alta, tome autoridade sobre a maldição em nome de Jesus Cristo e ordene que ela seja quebrada de imediato. Por exemplo: "Em nome de Jesus Cristo eu tomo autoridade sobre esta maldição de ....... e ordeno que ela seja quebrada agora!"
§ TERCEIRO PASSO: Ordene a todos os espíritos demoníacos relacionados com tal maldição que saiam de sua vida imediatamente, em nome de Jesus. Por exemplo: "Em nome de Jesus Cristo, ordeno que todos os demônios relacionados com esta maldição saiam da minha vida agora!" Maldições não quebradas. Rebecca Brown. Rio de Janeiro: Damprewan. 1999, p. 19-20

 "Se a maldição provém de Deus, siga os seguintes passos:
§ PRIMEIRO PASSO: Reconheça o seu pecado e o pecado de seus antepassados. Então confesse-os a Deus e arrependa-se deles, pedindo o perdão e a purificação. Afaste-se daquele pecado e das coisas que desagradam a Deus. Mude a sua vida!
 § SEGUNDO PASSO: Peça a Deus para remover a maldição por ele colocada em sua vida. §
TERCEIRO PASSO: Ordene a quaisquer demônios que tenham vindo para a sua vida por meio daqueles pecados que saiam imediatamente, em nome de Jesus.Maldições não quebradas. Rebecca Brown. Rio de Janeiro: Damprewan. 1999, p. 19


1- O pecado cria um pacto com entidades, e estas entidades tem direito legal de trazer maldições

2- A conversão não quebra os pactos automaticamente.
Você deve aceitar o perdão de Deus e começar a mover-se (caminhar) nele. Deus te perdoou e teu povo porque seguiu Seus princípios de reconciliação. Lembre-se que ele também disse que todos que vierem a Ele com um coração genuinamente arrependido serão rejeitados por Ele. Aceite que todas as maldições (incluindo também as maldições hereditárias) com que você tem lutado foram tratadas neste processo. Comece a louvar a Deus por isso.  Quebrando as maldições hereditárias: Clamando pela tua Liberdade” Escrito por Gabriel Agbo 2016 


3- Cada pecado deve ser confessado individualmente, e logo em seguida deve-se pedir perdão inclusive dos antepassados

Nós devemos pedir perdão a Deus pelos nossos pecados. Nós devemos pedir a Ele perdão pelo pecado dos nossos pais e antepassados. É somente Deus que pode perdoar pecados através de Jesus Cristo!   Quebrando as Maldições hereditárias: Clamando pela tua Liberdade” Escrito por Gabriel Agbo 2016 
"Eu sentia que, uma vez que a maldição de câncer era hereditária, o mais provável era que Satanás tivesse o direito legal de amaldiçoar a família dela por causa dos pecados dos antepassados dela. - Mas o que fazer se a gente não sabe quais foram aqueles pecados? - perguntou ela. - O que sei é que a minha família tem uma longa história de imoralidade sexual e de divórcios. De fato, eu sou a primeira a permanecer casada, e isto é porque eu aceitei a Cristo. Bem poucos na minha família converteram-se a Cristo. Disse então a Sandy que se ajoelhasse diante do Senhor e confessasse todos os pecados de seus antepassados dos que ela tinha conhecimento, e que ainda lhe pedisse perdão por aqueles que ela desconhecia. Ela tinha que pedir ao Senhor que a separasse completamente dos pecados de seus antepassados, por meio do precioso sangue de Jesus. Em seguida, ela teria que pedir ao Senhor para remover a maldição, se dele fosse proveniente. Somente então ela estaria em condições de enfrentar Satanás. Depois de ter confessado os pecados de seus antepassados, Satanás não teria mais direito legal algum para continuar com a maldição de câncer na vida dela, nem na vida dos descendentes dela. E ela tinha que dar a ordem de que essa maldição de câncer se quebrasse, em nome de Jesus Cristo" Maldições não quebradas. Rebecca Brown. Rio de Janeiro: Damprewan. 1999, p. 30

 "Vendo Pilatos que nada conseguia, antes, pelo contrário, aumentava o tumulto, mandando vir água, lavou as mãos perante o povo, dizendo: Estou inocente do sangue deste [justo]; fique o caso convosco! E o povo todo respondeu: Caia sobre nós o seu sangue e sobre nossos filhos!" (Mateus 27:24-25) Cremos que esta maldição provém de Deus. Os judeus que permaneceram ali diante de Pilatos naquele dia voluntariamente a aceitaram - não apenas para si mesmos, mas também para seus filhos e descendentes...Perguntamos a cada homem, a cada mulher ou criança que esteja lendo este livro: você, ou alguém na sua linhagem familiar, esteve envolvido com a perseguição ao povo judeu? Você, ou a sua família, olhou para o outro lado, quando outros à sua volta estavam perseguindo judeus? Se sim, você precisa arrepender-se e pedir a Deus que remova essa maldição.Maldições não quebradas. Rebecca Brown. Rio de Janeiro: Damprewan. 1999, p. 36


4- Cada pacto deve ser quebrado individualmente. 

Ore e Quebre as Maldições Comece a orar e quebrar todas as maldições agora. Peça a Deus para quebrá-las e suas consequências sejam anuladas na sua vida, família, comunidade, etc. Ore com autoridade até que você tenha certeza que tuas orações foram atendidas e o jugo foi quebrado. Eu chamo isso de “esmagar as portas do inferno e quebrar cadeias” no outro livro. Você já o leu? Você deve abrir a tua boca e profetizar a tua liberdade. Há poder nas palavras proferidas! Profetize e continue a profetizar! Declare a tua libertação. O diabo certamente virá novamente para lembrálo, acusá-lo e ameaçá-lo com aquelas coisas erradas que você fez, mas seja rápido e firme para lembrá-lo que essas coisas foram perdoadas na cruz pelos teu Senhor e Salvador Jesus Cristo. Diga e ele que está consumadoQuebrando as Maldições hereditárias: Clamando pela tua Liberdade” Escrito por Gabriel Agbo 2016 

 5- Só assim a pessoa pode ser livres da cadeia de maldições hereditárias.



4- Como se identifica na prática uma maldição hereditária?
Através de pecados recorrentes, doenças ou mortes semelhantes:


"Cristo levou tudo que era conte nós; as leis, as maldições e pecado na cruz. Ele as cravou na Cruz do Calvário. Ele cravou a maldição da lei! Nós devemos crer no que Ele fez. A bíblia diz que o sacrifício foi algo perfeito e realizado de uma vez por todas. Ele anulou toda sentença que estava sobre nós porque os nossos pecados são consequências dos pecados dos nossos antepassados. Não é necessário nenhum outro sacrifício! Glória a Deus! 
Quebrando as Maldições hereditárias: Clamando pela tua Liberdade” Escrito por Gabriel Agbo 2016 
"Será que você já observou uma família na qual todos os membros usam óculos? Desde o pai e a mãe até a criança menor, todos estão usando óculos, e geralmente os do tipo de lentes grossas. Essas pobres criaturas estão debaixo de uma maldição, e precisam ser libertas. (Marilyn Hickey, Quebre a Cadeia da Maldição Hereditária, p. 60.)
"Se você ou algum de seus ancestrais deu lugar ao diabo, sua família poderá estar sob a "Maldição Hereditária", e esta se transmitirá a seus filhos. Não permita que sua descendência seja atingida pelo diabo através das maldições de geração. Os pecados dos pais podem passar de uma a outra geração, e assim consecutivamente. Há na sua família casos de câncer, pobreza, alcoolismo, alergia, doenças do coração, perturbações mentais e emocionais, abusos sexuais, obesidade, adultério? Estas são algumas das características que fazem parte da maldição hereditária nas famílias. Contudo, elas podem ser quebradas! (Marilyn Hickey, Quebre a Cadeia da Maldição Hereditária (Rio de Janeiro, Adhonep, 1988, contracapa).)
 "A sua linhagem familiar é caracterizada por um determinado problema em particular? Divórcio? Incesto? Pobreza? Ira descontrolada? Descrença? Então você precisa buscar em Deus a possibilidade de haver uma maldição em toda a sua linhagem familiar Maldições não quebradas. Rebecca Brown. Rio de Janeiro: Damprewan. 1999, p. 22

"Você já parou para pensar por que pais alcoólatras têm filhos alcoólatras? Não se trata apenas de formas de conduta que foram aprendidas, mas é também por causa de pecados herdados. A menos que os filhos reconheçam os pecados de seus pais e se arrependam dos mesmos por eles, acabarão cometendo aquelas mesmas transgressões, permanecendo sob a maldição imposta por Deus. Muitas famílias estão cheias de casos de divórcio. Creio que isso pode ser uma maldição passada para a frente, de geração a geração. Com efeito, estudos seculares têm mostrado que qualquer pessoa de uma família divorciada tem 50% mais de chances de se divorciar também, assim permanecendo na maldição e nos pecados de seus antepassados Maldições não quebradas. Rebecca Brown. Rio de Janeiro: Damprewan. 1999, p. 38

5- O PODER DE SATANÁS SOBRE OS CRISTÃOS
"Ora, estes, da mesma sorte, quais sonhadores alucinados, não só contaminam a carne, como também rejeitam governo e difamam autoridades superiores. Contudo, o arcanjo Miguel, quando contendia com o diabo e disputava a respeito do corpo de Moisés, não se atreveu a proferir juízo infamatório contra ele; pelo contrário, disse: O Senhor te repreenda! Estes, porém, quanto a tudo o que não entendem, difamam; e, quanto a tudo o que compreendem por instinto natural, como brutos sem razão, até nessas coisas se corrompem." (Judas 8-10)
Temos que respeitar o nosso inimigo! Estes são apenas alguns dos muitos textos das Escrituras que nos aconselham a respeitar e a compreender o poder que o nosso inimigo tem. Quando o tratamos com um certo desprezo somos vulneráveis a ficarmos sob ataque e a sermos objeto de maldições enviadas por Satanás e seus servos. Não podemos nos defrontar com Satanás com o nosso próprio poder. Somente o poder de Jesus Cristo capacita-nos a enfrentá-lo. Bem faremos se nos lembrarmos disso!...Ao passarmos em frente de um mostruário daqueles ímãs, estendi a mão e toquei num deles que tinha a imagem de Tsagalala. Ao fazer isso, disse sarcasticamente: - Estão vendo? Ela não é assim tão grande como pensa que é! Continuamos a caminhar sem considerar nada mais em acréscimo ao que eu tinha dito. Dentro de duas horas depois daquela visita àquele lugar, passei a me sentir muito mal. Fiquei com fortes dores de estômago e comecei a vomitar. Vomitei repetidamente durante várias horas. Rebecca e Bill (nosso amigo e pastor) ungiram-me com óleo e oraram por mim, diversas vezes. Eles sentiram fortemente que a causa do meu mal era uma maldição de algum tipo, mas não conseguíamos quebrar a maldição nem fazer com que os demônios que me oprimiam parassem de agir. Rebecca estava muito preocupada porque eu estava me desidratando. Ela queria levar-me a um hospital, mas eu recusei. Tínhamos que pegar um trem dentro de poucas horas, e eu tinha decidido não perdê-lo. Vomitei sem parar até que tomamos o trem. Quando o trem partiu daquela estação e nos levou para fora daquela região, o Espírito Santo falou comigo e me mostrou que, através do meu sarcasmo e falta de respeito, eu tinha dado a Tsagalala o direito legal de amaldiçoar-me. Eu tinha violado os textos de Judas e de Primeira Pedro Maldições não quebradas. Rebecca Brown. Rio de Janeiro: Damprewan. 1999, p.  100-101

 Naquela noite, quando retornamos ao nosso quarto, com mais cuidado olhamos para o ambiente e para a decoração do mesmo. Um grande tapete estava dependurado sobre a parede acima da cabeceira da nossa cama. Ele apresentava figuras humanas africanas. Rapidamente reconhecemos que aquelas figuras eram representações de divindades demoníacas....Uma pintura na parede oposta era uma aquarela de uma tribo africana realizando uma cerimônia ritual. Ambos davam base legal para os demônios. Imediatamente procurei na minha mala o pequeno vidro de óleo que normalmente levo conosco quando viajamos.Não sei como, mas na pressa de sair, esqueci-me de colocá-lo na mala. Daí não podíamos ungir o quarto. Oramos então e ordenamos que os demônios fossem amarrados naquela noite, em nome de Jesus. Mais tarde estávamos sentados sobre a cama estudando para o dia seguinte, e senti com clareza algo sentando-se perto de meus pés, mas nada podia ser visto. Disse a Daniel o que eu sentia, e ele lembrouse do incidente ocorrido com ele na manhã daquele dia. Não tínhamos dúvida alguma que o intruso era um espírito demoníaco. Imediatamente eu o repreendi em nome de Jesus e ordenei que fosse embora. De jeito nenhum eu consentiria que um demônio permanecesse sentado na extremidade na nossa cama! Mas ele não saiu. Dá para ver por quê? É que ele tinha direito legal de permanecer naquele quarto. Aquela foi uma noite terrível. Os demônios nos incomodaram e nos mantiveram acordados a noite inteira. O Senhor, pela sua graça, não permitiu que eles nos ferissem, mas sem dúvida eles nos incomodaram e nos mantiveram acordados. No dia seguinte a primeira coisa que fiz foi pedir ao pastor que nos estava hospedando que nos desse um pouco de óleo. Ungimos o quarto, especialmente o tapete e a pintura, ordenando que os espíritos demoníacos relacionados com eles fossem amarrados. Obviamente não podíamos remover aquelas peças do nosso quarto, e muito menos destruí-las. O melhor que pudemos fazer foi ungilas, pedir ao Senhor que as selasse, e ordenar que os demônios fossem amarrados. Isso resolveria o problema - pelo menos era o que eu pensava. Durante a nossa estada, comecei a sentir-me enferma. Percebi que estava sob um pesado ataque demoníaco. Comecei a orar e a pedir ao Senhor que me mostrasse por que não estava conseguindo superar aquela situação....Quando pela primeira vez olhei para aquela peça de tapeçaria, eu já sabia que as figuras nela eram representativas de divindades demoníacas, mas jamais havia pensado em ser amaldiçoada por simplesmente olhar para uma coisa assim!...Obviamente, como aconteceu no meu caso na África, aqueles demônios não tinham direito legal de me amaldiçoarem nem de me afligirem, mas eles tentaram fazer isso de qualquer modo. E uma simples questão de quebrar essas maldições, mais isso é algo que temos de fazer.Maldições não quebradas. Rebecca Brown. Rio de Janeiro: Damprewan. 1999, p.  108-111


"...ou quando alguém tocar em alguma coisa imunda, seja corpo morto de besta-fera imunda, seja corpo morto de animal imundo, seja corpo morto de réptil imundo, ainda que lhe fosse oculto, e tornar-se imundo, então, será culpado." (Levítico 5:2)
Estando David em sua casa, ela lhe mostrou os remanescentes de um animal no quintal que havia sido mutilado e morto de uma maneira que dava a entender ter sido parte de um sacrifício satânico. Ela estava horrorizada por ter encontrado aquele animal e pediu a David que o removesse. David pegou os restos mortais e os jogou fora para ela. Mais tarde, naquela noite, David viu-se sob um forte e poderoso ataque feito por espíritos demoníacos. Ele foi atacado de novo no dia seguinte enquanto dirigia, indo para o seu trabalho, quase fazendo com que sofresse um acidente. Felizmente David teve a compreensão do que se passava e fez uso da autoridade que lhe fora dada no nome de Jesus Cristo para repelir aqueles demônios. Entretanto, os ataques continuaram. Na noite seguinte, depois do nosso estudo bíblico, David permaneceu e compartilhou o problema dos violentos ataques por que estava passando. Enquanto falávamos sobre o assunto, David percebeu que os ataques tinham começado imediatamente depois da sua visita àquela casa para orar e expulsar os demônios. Ele nos falou sobre os restos mortais daquele animal no quintal da casa e como ele achou que deveriam ter sido usados num sacrifício satânico. Aquela era a chave. Pergunta-mos-lhe como ele fez para jogar fora os restos do animal. - Eu simplesmente os peguei, coloquei num saco plástico e os joguei na lata de lixo - respondeu ele. Ali estava a resposta. David tinha tocado em algo imundo sem nem mesmo orar em seguida para quebrar a resultante maldição que veio à sua vida. Qualquer coisa sacrificada a Satanás ou a demônios é imunda. As Escrituras são muito claras a esse respeito. Os escritos do Antigo Testamento são bastante claros. Não devemos ter a posse e nem mesmo tocar em tais coisas imundas. Sob a lei, todo aquele que tocasse em algo imundo era tido como imundo até que passasse pelo processo de purificação que estava prescrito. Não mais estamos debaixo da lei, mas esses princípios ainda se aplicam. Satanás e os demônios consideram as coisas que lhes tenham sido sacrificadas como santas para eles. Ai de quem, não a serviço deles, ouse tocar ou destruir tal sacrifício! Uma maldição é imediatamente lançada sobre tal pessoa. Deus considera que essas coisas são imundas e profanas. Quando um cristão mexe nelas ou as possui, Satanás ainda tem o direito legal sobre o objeto e, portanto, tem o direito de amaldiçoar a pessoa envolvida. David tinha deixado de tomar a precaução de não tocar no animal sacrificado, e ainda não se lembrou de orar pela purificação depois, e assim quebrar a maldição. Ele poderia ter pegado o animal com uma pá para não tocar nele. Em seguida, ele deveria ter ordenado que quaisquer maldições nele colocadas fossem quebradas, em nome de Jesus. Logo que percebeu o que tinha acontecido, David simplesmente orou e pediu ao Senhor que o purificasse por ter tocado em algo imundo, e então ordenou que a maldição em sua vida fosse quebrada, em nome de Jesus. Ele ainda ordenou que todos os demônios relacionados com aquela maldição fossem embora imediatamente, em nome de Jesus. Isso trouxe um imediato fim aos ataques pelos quais estava passando, e não mais teve problema algum. Não temos que andar com medo. Temos um imenso poder e liberdade em Cristo. Entretanto, é certo que temos que andar com sabedoria e em harmonia com a Palavra de Deus. Quando for necessário para nós mexermos com coisas imundas, com coisas que foram sacrificadas em cultos a Satanás, deveremos sempre orar por proteção primeiro, e depois não deveremos deixar de quebrar quaisquer maldições que Satanás tenha tentado colocar em nós. Maldições não quebradas. Rebecca Brown. Rio de Janeiro: Damprewan. 1999, p. 47-48
 Você alguma vez visitou a cidade de Jerusalém em Israel? .... Se você foi um dos que visitou aquela mesquita, pare e pense. Qual foi a primeira coisa que você teve que fazer ao entrar naquela mesquita? Certo, você teve que tirar os sapatos. Por quê? Porque tirar os sapatos é um ato pelo qual se dá honras a Alá,1 a divindade demoníaca a quem a Grande Mesquita é consagrada. A prática de se tirar os sapatos para dar honra é um costume muito antigo. Lembra-se de Moisés no deserto? A voz que provinha da sarça ardente dizia: "... Não te chegues para cá; tira as sandálias dos pés, porque o lugar em que estás é terra santa." (Êxodo 3:5) Moisés tirou as sandálias como um ato de honra e reverência a Deus. O fato de estar na presença de Deus fez com que o solo em que ele pisava se tornasse santo. É por isso que há a exigência das pessoas tirarem os sapatos antes de entrarem numa mesquita. Se você visitou uma mesquita e tirou os sapatos, há sobre você a culpa de ter dado honras a uma divindade demoníaca! Isso é uma abominação aos olhos de Deus e trará sobre você uma maldição.Maldições não quebradas. Rebecca Brown. Rio de Janeiro: Damprewan. 1999, p. 50

 Você já visitou um acampamento espiritualista, um vilarejo ou cidade que se diz da Nova Era ou ocultista, uma feira psíquica, ou qualquer outra atividade ou lugar ocultista, sem ter sido dirigido pelo Senhor para fazer isso? Se sim, então você teve maldições de destruição lançadas em sua vida e na vida dos seus familiares. Você tem então que se arrepender por ter sido descuidado em relação as coisas de Satanás. Depois tome autoridade sobre todas essas maldições e ordene que sejam quebradas, em nome de Jesus Cristo. Ordene a todos os demônios relacionados com essas maldições que saiam da sua vida para sempre, em nome de Jesus Maldições não quebradas. Rebecca Brown. Rio de Janeiro: Damprewan. 1999, p.69
6- Nomes trazem maldições



Então, quando alguém tem o nome de um ídolo, uma deusa, um deus, um demônio ou influencia negativa, a pessoa é automaticamente propriedade de tal espírito e sempre ativará a antiga aliança de relacionamento com o demônio. Então, qual o teu nome? Clamando pela tua Liberdade”  Escrito por Gabriel Agbo 2016

PARTE 2- REFUTANDO A TEORIA

1-Quem é de Deus o maligno não pode trazer maldições.
Independente de imagens, pinturas ou trabalhos de macumba o diabo não pode nos atingir:

1 João 5:18  Sabemos que todo aquele que é nascido de Deus não vive em pecado; antes, Aquele que nasceu de Deus o guarda, e o Maligno não lhe toca.


Nm 23:8  Como posso amaldiçoar a quem Deus não amaldiçoou? Como posso denunciar a quem o SENHOR não denunciou?


Nm 23:23  Pois contra Jacó não vale encantamento, nem adivinhação contra Israel; agora, se poderá dizer de Jacó e de Israel: Que coisas tem feito Deus!


 Timóteo 4:18  O Senhor me livrará também de toda obra maligna e me levará salvo para o seu reino celestial. A ele, glória pelos séculos dos séculos. Amém!


Ou seja, a única exigência para Deus guardar do Maligno é nascer de Deus e obedecer a seus mandamentos. Satanás não tem o direito de nos amaldiçoar.

2- Até as coisas consagradas a Satanás não tem poder sobre os cristãos

Cristãos de consciência fraca acham que é pecado.
1 Co 8:4 No tocante à comida sacrificada a ídolos, sabemos que o ídolo, de si mesmo, nada é no mundo e que não há senão um só Deus.
5  Porque, ainda que há também alguns que se chamem deuses, quer no céu ou sobre a terra, como há muitos deuses e muitos senhores,
6  todavia, para nós há um só Deus, o Pai, de quem são todas as coisas e para quem existimos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual são todas as coisas, e nós também, por ele.
7 ¶ Entretanto, não há esse conhecimento em todos; porque alguns, por efeito da familiaridade até agora com o ídolo, ainda comem dessas coisas como a ele sacrificadas; e a consciência destes, por ser fraca, vem a contaminar-se.
8  Não é a comida que nos recomendará a Deus, pois nada perderemos, se não comermos, e nada ganharemos, se comermos.

Cristãos fortes devem ter paciência com os fracos,l portanto devem evitar por causa dos fracos
9  Vede, porém, que esta vossa liberdade não venha, de algum modo, a ser tropeço para os fracos.
10  Porque, se alguém te vir a ti, que és dotado de saber, à mesa, em templo de ídolo, não será a consciência do que é fraco induzida a participar de comidas sacrificadas a ídolos?
11  E assim, por causa do teu saber, perece o irmão fraco, pelo qual Cristo morreu.
12  E deste modo, pecando contra os irmãos, golpeando-lhes a consciência fraca, é contra Cristo que pecais.
13  E, por isso, se a comida serve de escândalo a meu irmão, nunca mais comerei carne, para que não venha a escandalizá-lo.


Não há problema de maldição ou pecado no ato de comer, mas apenas pecado se escandalizar o irmão de consciência fraca
1Co 10:25  Comei de tudo o que se vende no mercado, sem nada perguntardes por motivo de consciência;
26  porque do Senhor é a terra e a sua plenitude.
27  Se algum dentre os incrédulos vos convidar, e quiserdes ir, comei de tudo o que for posto diante de vós, sem nada perguntardes por motivo de consciência.
28  Porém, se alguém vos disser: Isto é coisa sacrificada a ídolo, não comais, por causa daquele que vos advertiu e por causa da consciência;
29  consciência, digo, não a tua propriamente, mas a do outro. Pois por que há de ser julgada a minha liberdade pela consciência alheia?
30  Se eu participo com ações de graças, por que hei de ser vituperado por causa daquilo por que dou graças?
31  Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus.

32  Não vos torneis causa de tropeço nem para judeus, nem para gentios, nem tampouco para a igreja de Deus,

1 Tm 4:4  pois tudo que Deus criou é bom, e, recebido com ações de graças, nada é recusável,
5  porque, pela palavra de Deus e pela oração, é santificado.

Todo alimento vem pela criação de Deus, e tudo que Deus criou é bom. Gn 1
Além disso podemos orar e santificar!!

O textos do Antigo Testamento proíbem tocar em coisas até mesmo porcos ou mulheres menstruadas:

Levítico 11:26  Todo animal que tem unhas fendidas, mas o casco não dividido em dois e não rumina vos será por imundo; qualquer que tocar neles será imundo.

Levítico 15:19  A mulher, quando tiver o fluxo de sangue, se este for o fluxo costumado do seu corpo, estará sete dias na sua menstruação, e qualquer que a tocar será imundo até à tarde.

Levítico 15:21  Quem tocar no leito dela lavará as suas vestes, banhar-se-á em água e será imundo até à tarde.


Assim usar textos sobre toque em coisas imundas pela lei para justificar a doutrina da maldição não tem fundamento.



3- Zombar de imagens de ídolos não traz maldição e não viola Judas 1:8-10
Judas 1:8 ¶ Ora, estes, da mesma sorte, quais sonhadores alucinados, não só contaminam a carne, como também rejeitam governo e difamam autoridades superiores.
9  Contudo, o arcanjo Miguel, quando contendia com o diabo e disputava a respeito do corpo de Moisés, não se atreveu a proferir juízo infamatório [blasfemo] contra ele; pelo contrário, disse: O Senhor te repreenda!


10  Estes, porém, quanto a tudo o que não entendem, difamam [blasfemam]; e, quanto a tudo o que compreendem por instinto natural, como brutos sem razão, até nessas coisas se corrompem.


O profeta Elias Zombou dos sacerdotes  do deus baal, mas não emitiu Juizo Blasfemo, apenas mostrou que o deus baal era um falso deus.  Elias não foi amaldiçoado pelos demônio que usa o nome de ball, pois todo ídolo adorado é um demônio:


Deuteronômio 32:17  Sacrifícios ofereceram aos demônios, não a Deus; a deuses que não conheceram, novos deuses que vieram há pouco, dos quais não se estremeceram seus pais.


1 Coríntios 10:20  Antes, digo que as coisas que eles sacrificam, é a demônios que as sacrificam e não a Deus; e eu não quero que vos torneis associados aos demônios.



1 Rs 18:4  Então, invocai o nome de vosso deus, e eu invocarei o nome do SENHOR; e há de ser que o deus que responder por fogo esse é que é Deus. E todo o povo respondeu e disse: É boa esta palavra.
25  Disse Elias aos profetas de Baal: Escolhei para vós outros um dos novilhos, e preparai-o primeiro, porque sois muitos, e invocai o nome de vosso deus; e não lhe metais fogo.
26  Tomaram o novilho que lhes fora dado, prepararam-no e invocaram o nome de Baal, desde a manhã até ao meio-dia, dizendo: Ah! Baal, responde-nos! Porém não havia uma voz que respondesse; e, manquejando, se movimentavam ao redor do altar que tinham feito.
27  Ao meio-dia, Elias zombava deles, dizendo: Clamai em altas vozes, porque ele é deus; pode ser que esteja meditando, ou atendendo a necessidades, ou de viagem, ou a dormir e despertará.
28  E eles clamavam em altas vozes e se retalhavam com facas e com lancetas, segundo o seu costume, até derramarem sangue.
29  Passado o meio-dia, profetizaram eles, até que a oferta de manjares se oferecesse; porém não houve voz, nem resposta, nem atenção alguma.
30  Então, Elias disse a todo o povo: Chegai-vos a mim. E todo o povo se chegou a ele; Elias restaurou o altar do SENHOR, que estava em ruínas.
31  Tomou doze pedras, segundo o número das tribos dos filhos de Jacó, ao qual viera a palavra do SENHOR, dizendo: Israel será o teu nome.
32  Com aquelas pedras edificou o altar em nome do SENHOR; depois, fez um rego em redor do altar tão grande como para semear duas medidas de sementes.
33  Então, armou a lenha, dividiu o novilho em pedaços, pô-lo sobre a lenha
34  e disse: Enchei de água quatro cântaros e derramai-a sobre o holocausto e sobre a lenha. Disse ainda: Fazei-o segunda vez; e o fizeram. Disse mais: Fazei-o terceira vez; e o fizeram terceira vez.
35  De maneira que a água corria ao redor do altar; ele encheu também de água o rego.

36  No devido tempo, para se apresentar a oferta de manjares, aproximou-se o profeta Elias e disse: Ó SENHOR, Deus de Abraão, de Isaque e de Israel, fique, hoje, sabido que tu és Deus em Israel, e que eu sou teu servo e que, segundo a tua palavra, fiz todas estas coisas.



Talvez grupos gnósticos - muito ao contrário da sóbria convocação de Paulo em Ef 6.10ss - imaginassem ter como incumbência atacar os maus poderes espirituais com blasfêmias. A frase seguinte de imediato torna essa concepção plausível. Independentemente de como tenha sido: “blasfemar” jamais constitui incumbência de um discípulo de Jesus! 
Judas constata uma perigosa soberba nesse blasfemar. Que espíritos arrogantes são esses, que ousam algo a que nem mesmo um dos maiores príncipes de anjos se viu autorizado? No entanto, Miguel, o arcanjo, quando, contendendo com o diabo, teve uma discussão com ele acerca do corpo de Moisés, não se atreveu a pronunciar um juízo insultante contra ele, mas declarou: “Que o Senhor te repreenda (ou: puna)!” Miguel tem de travar a luta vitoriosa contra Satanás por incumbência do Senhor (Ap 12.7-9). Por isso é tanto mais significativo que Miguel, na ocasião passada em que disputava o corpo de Moisés, não se dirigiu ao diabo com uma sentença blasfemadora, mas deixou a “repreensão” totalmente por conta do Senhor, que como repreensão divina possui máxima eficácia (Sl 18.15; 104.7; 106.9) e por isso também pode ser traduzido por “punir”. Como, então, seres humanos ousariam blasfemar glórias, ainda que sejam caídas e hostis a Deus?...
Seu “blasfemar de glórias” parece revelar um conhecimento preciso do mundo invisível
transcendente que supera em muito as parcas alusões da proclamação apostólica.Por isso Judas os acusa: Esses, porém, blasfemam o que não conhecem. Paulo adverte a igreja em Colossos: “Ninguém se faça árbitro contra vós outros, pretextando humildade e culto dos anjos, baseando-se em visões, enfatuado, sem motivo algum, na sua mente carnal,” (Cl 2.18).Assim também Judas imputa aos gnósticos que eles adentram áreas que na verdade nem sequer conhecem. Nas experiências dos hereges, aparentemente de espírito tão elevado, Paulo via a “mentalidade carnal”. Da mesma forma Judas constata a notória contradição. As pessoas contra as quais ele adverte com tanta insistência escalam alturas falsas e concomitantemente vivem uma vida a respeito da qual é preciso constatar: no que, porém, entendem de maneira natural como viventes irracionais, nisso se corrompem Comentário Novo Tetamento Esperança. Curitiba: Esperança, 1996
Talvez zombassem a´te mesmo da existência de podres transcendentes do mal... 2 Pedro e Judas. Introdução e Comentário. São Paulo:Vida Nova:2011, p. 161

4- Ser protegido é diferente de ser curado.
Os defensores da quebra de maldição dizem que embora Jesus tenha garantido cura de enfermidades temos que orar pedindo a cura, da mesma forma embora Jesus tenha garantido a proteção da maldição está só é alcançada quando o Cristão ora, reivindica e confessa seus pecados.

Resposta:
Tanto o perdão, quanto a cura são promessas condicionadas a oração e confissão, mas a proteção do malígno é uma consequencia da presença do  Espirito Santo que habita em nós.

Sl 103:3  Ele é quem perdoa todas as tuas iniqüidades; quem sara todas as tuas enfermidades;

1 João 1:9  Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.

1 João 5:18  Sabemos que todo aquele que é nascido de Deus não vive em pecado; antes, Aquele que nasceu de Deus o guarda, e o Maligno não lhe toca.


5- Não existe legalidade hereditária com Satanás. Não existe mais vínculo

Quando a pessoa se converte ele desvincula-se automaticamente com o reino das trevas:


Colossenses 1:13  Ele nos libertou do império das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu amor,


Atos 26:18  para lhes abrires os olhos e os converteres das trevas para a luz e da potestade de Satanás para Deus, a fim de que recebam eles remissão de pecados e herança entre os que são santificados pela fé em mim.


João 1:12  Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que crêem no seu nome;


6-Devemos pedir perdão pelos pecados dos nossos antepassados?
A maioria dos adeptos da teologia da maldição hereditária defendem que devemos pedir perdão dos pecados de nossos antepassados para ficarmos livres de maldição. Mas quanto a isso bem frisou Paulo Romeiro:

Ensinar que um cristão tem que romper com maldições ou pactos dos antepassados pedindo perdão por eles é minimizar o poder de Deus na conversão...Há os que dizem que devemos pedir perdão pelos pecados de P C. Farias e de políticos acusados como corruptos. Outros estão sugerindo que, ao se encontrar uma pessoa negra na rua, deve-se chegar a ela e pedir perdão pelos pecados dos que promoveram a escravidão no Brasil. Há até aqueles que afirmam que os carros roubados no Brasil e levados ao Paraguai são uma maneira de Deus fazer os brasileiros pagarem aos paraguaios pelo mal que lhes fizeram em guerras passadas. Que absurdo!
Os que isto sugerem gostam de citar as orações de Esdras (capítulo nove), Neemias (capítulo nove) e Daniel (capítulo nove), em que eles fizeram confissão a Deus, citando os pecados de seus antepassados. Sabemos que as bênçãos do antigo pacto eram condicionadas à obediência do povo de Israel. Quando desobedecia, as maldições de Deus vinham sobre ele. Esdras, Neemias e Daniel de fato reconheceram o pecado de seus antepassados, mas pediram perdão pelos pecados do presente, da geração atual. Embora seja possível alguém sofrer as conseqüências dos pecados de terceiros, o mesmo não acontece com a culpa. A Palavra de Deus não culpa ninguém pelos pecados dos outros. A Bíblia em nenhum lugar ensina a interceder por quem já morreu, uma vez que após a morte segue-se o juízo, não oração ou pedido de perdão pelos mortos (Hb 9:27).



É preciso lembrar ainda que, à luz da Bíblia, ninguém pode se arrepender por outra pessoa. O arrependimento é algo pessoal, que se faz diante de Deus. A idéia de que "temos que até interceder, pedir perdão por pecados que aqueles antepassados cometeram, e quebrar os pactos que fizeram", contradiz a Palavra de Deus, que afirma: "Assim, pois, cada um de nós dará contas de si mesmo a Deus" (Rm 14:12).Evangélicos em crise.São Paulo: Mundo Cristão 1996 p.103, 107-108
A Bíblia ensina que Deus permitiria que as nações inimigas despojariam Israel, mas se eles cumprissem as exigências da aliança Deus os perdoaria e os traria de volta:
  • confessar a iniquidade deles e dos antepassados (reconhecer os erros, a culpa)
  • se humilhar pedindo perdão e se convertendo de seus maus caminhos

Lv 26:32  Assolarei a terra, e se espantarão disso os vossos inimigos que nela morarem.
33  Espalhar-vos-ei por entre as nações e desembainharei a espada atrás de vós; a vossa terra será assolada, e as vossas cidades serão desertas.
34  Então, a terra folgará nos seus sábados, todos os dias da sua assolação, e vós estareis na terra dos vossos inimigos; nesse tempo, a terra descansará e folgará nos seus sábados.
35  Todos os dias da assolação descansará, porque não descansou nos vossos sábados, quando habitáveis nela.
36  Quanto aos que de vós ficarem, eu lhes meterei no coração tal ansiedade, nas terras dos seus inimigos, que o ruído de uma folha movida os perseguirá; fugirão como quem foge da espada; e cairão sem ninguém os perseguir.
37  Cairão uns sobre os outros como diante da espada, sem ninguém os perseguir; não podereis levantar-vos diante dos vossos inimigos.
38  Perecereis entre as nações, e a terra dos vossos inimigos vos consumirá.
39  Aqueles que dentre vós ficarem serão consumidos pela sua iniqüidade nas terras dos vossos inimigos e pela iniqüidade de seus pais com eles serão consumidos.
40 ¶ Mas, se confessarem a sua iniqüidade e a iniqüidade de seus pais, na infidelidade que cometeram contra mim, como também confessarem que andaram contrariamente para comigo,
41  pelo que também fui contrário a eles e os fiz entrar na terra dos seus inimigos; se o seu coração incircunciso se humilhar, e tomarem eles por bem o castigo da sua iniqüidade,
42  então, me lembrarei da minha aliança com Jacó, e também da minha aliança com Isaque, e também da minha aliança com Abraão, e da terra me lembrarei.
43  Mas a terra na sua assolação, deixada por eles, folgará nos seus sábados; e tomarão eles por bem o castigo da sua iniqüidade, visto que rejeitaram os meus juízos e a sua alma se aborreceu dos meus estatutos.
44  Mesmo assim, estando eles na terra dos seus inimigos, não os rejeitarei, nem me aborrecerei deles, para consumi-los e invalidar a minha aliança com eles, porque eu sou o SENHOR, seu Deus.
45  Antes, por amor deles, me lembrarei da aliança com os seus antepassados, que tirei da terra do Egito à vista das nações, para lhes ser por Deus. Eu sou o SENHOR.
46  São estes os estatutos, juízos e leis que deu o SENHOR entre si e os filhos de Israel, no monte Sinai, pela mão de Moisés.



Daniel intercedeu pela nação para cessar o fim do cativeiro de 70 anos, mas pediu perdão pelo pecado do povo da geração dele, se humilhou pela sua geração:

Daniel 9: 1 ¶No primeiro ano de Dario, filho de Assuero, da linhagem dos medos, o qual foi constituído rei sobre o reino dos caldeus,
2  no primeiro ano do seu reinado, eu, Daniel, entendi, pelos livros, que o número de anos, de que falara o SENHOR ao profeta Jeremias, que haviam de durar as assolações de Jerusalém, era de setenta anos.
3  Voltei o rosto ao Senhor Deus, para o buscar com oração e súplicas, com jejum, pano de saco e cinza.
4 ¶ Orei ao SENHOR, meu Deus, confessei e disse: ah! Senhor! Deus grande e temível, que guardas a aliança e a misericórdia para com os que te amam e guardam os teus mandamentos;
5  temos pecado e cometido iniqüidades, procedemos perversamente e fomos rebeldes, apartando-nos dos teus mandamentos e dos teus juízos;
6  e não demos ouvidos aos teus servos, os profetas, que em teu nome falaram aos nossos reis, nossos príncipes e nossos pais, como também a todo o povo da terra.
7  A ti, ó Senhor, pertence a justiça, mas a nós, o corar de vergonha, como hoje se vê; aos homens de Judá, os moradores de Jerusalém, todo o Israel, quer os de perto, quer os de longe, em todas as terras por onde os tens lançado, por causa das suas transgressões que cometeram contra ti.
8  Ó SENHOR, a nós pertence o corar de vergonha, aos nossos reis, aos nossos príncipes e aos nossos pais, porque temos pecado contra ti.
9  Ao Senhor, nosso Deus, pertence a misericórdia e o perdão, pois nos temos rebelado contra ele
10  e não obedecemos à voz do SENHOR, nosso Deus, para andarmos nas suas leis, que nos deu por intermédio de seus servos, os profetas.
11  Sim, todo o Israel transgrediu a tua lei, desviando-se, para não obedecer à tua voz; por isso, a maldição e as imprecações que estão escritas na Lei de Moisés, servo de Deus, se derramaram sobre nós, porque temos pecado contra ti.
12  Ele confirmou a sua palavra, que falou contra nós e contra os nossos juízes que nos julgavam, e fez vir sobre nós grande mal, porquanto nunca, debaixo de todo o céu, aconteceu o que se deu em Jerusalém.
13  Como está escrito na Lei de Moisés, todo este mal nos sobreveio; apesar disso, não temos implorado o favor do SENHOR, nosso Deus, para nos convertermos das nossas iniqüidades e nos aplicarmos à tua verdade.
14  Por isso, o SENHOR cuidou em trazer sobre nós o mal e o fez vir sobre nós; pois justo é o SENHOR, nosso Deus, em todas as suas obras que faz, pois não obedecemos à sua voz.
15  Na verdade, ó Senhor, nosso Deus, que tiraste o teu povo da terra do Egito com mão poderosa, e a ti mesmo adquiriste renome, como hoje se vê, temos pecado e procedido perversamente.
16  Ó Senhor, segundo todas as tuas justiças, aparte-se a tua ira e o teu furor da tua cidade de Jerusalém, do teu santo monte, porquanto, por causa dos nossos pecados e por causa das iniqüidades de nossos pais, se tornaram Jerusalém e o teu povo opróbrio para todos os que estão em redor de nós.
17  Agora, pois, ó Deus nosso, ouve a oração do teu servo e as suas súplicas e sobre o teu santuário assolado faze resplandecer o rosto, por amor do Senhor.
18  Inclina, ó Deus meu, os ouvidos e ouve; abre os olhos e olha para a nossa desolação e para a cidade que é chamada pelo teu nome, porque não lançamos as nossas súplicas perante a tua face fiados em nossas justiças, mas em tuas muitas misericórdias.
19  Ó Senhor, ouve; ó Senhor, perdoa; ó Senhor, atende-nos e age; não te retardes, por amor de ti mesmo, ó Deus meu; porque a tua cidade e o teu povo são chamados pelo teu nome.
20 ¶ Falava eu ainda, e orava, e confessava o meu pecado e o pecado do meu povo de Israel, e lançava a minha súplica perante a face do SENHOR, meu Deus, pelo monte santo do meu Deus.
21  Falava eu, digo, falava ainda na oração, quando o homem Gabriel, que eu tinha observado na minha visão ao princípio, veio rapidamente, voando, e me tocou à hora do sacrifício da tarde.


Esdras e Neemias oravam pelo cumprimento da promessa, o restabelecimento na terra prometida:


Esdras 9: 5 ¶ Na hora do sacrifício da tarde, levantei-me da minha humilhação, com as vestes e o manto já rasgados, me pus de joelhos, estendi as mãos para o SENHOR, meu Deus,
6  e disse: Meu Deus! Estou confuso e envergonhado, para levantar a ti a face, meu Deus, porque as nossas iniqüidades se multiplicaram sobre a nossa cabeça, e a nossa culpa cresceu até aos céus.
7  Desde os dias de nossos pais até hoje, estamos em grande culpa e, por causa das nossas iniqüidades, fomos entregues, nós, os nossos reis e os nossos sacerdotes, nas mãos dos reis de outras terras e sujeitos à espada, ao cativeiro, ao roubo e à ignomínia, como hoje se vê.
8  Agora, por breve momento, se nos manifestou a graça da parte do SENHOR, nosso Deus, para nos deixar alguns que escapem e para dar-nos estabilidade no seu santo lugar; para nos alumiar os olhos, ó Deus nosso, e para nos dar um pouco de vida na nossa servidão;
9  porque somos servos, porém, na nossa servidão, não nos desamparou o nosso Deus; antes, estendeu sobre nós a sua misericórdia, e achamos favor perante os reis da Pérsia, para nos reviver, para levantar a casa do nosso Deus, para restaurar as suas ruínas e para que nos desse um muro de segurança em Judá e em Jerusalém.
10  Agora, ó nosso Deus, que diremos depois disto? Pois deixamos os teus mandamentos,
11  que ordenaste por intermédio dos teus servos, os profetas, dizendo: A terra em que entrais para a possuir é terra imunda pela imundícia dos seus povos, pelas abominações com que, na sua corrupção, a encheram de uma extremidade à outra.
12  Por isso, não dareis as vossas filhas a seus filhos, e suas filhas não tomareis para os vossos filhos, e jamais procurareis a paz e o bem desses povos; para que sejais fortes, e comais o melhor da terra, e a deixeis por herança a vossos filhos, para sempre.
13  Depois de tudo o que nos tem sucedido por causa das nossas más obras e da nossa grande culpa, e vendo ainda que tu, ó nosso Deus, nos tens castigado menos do que merecem as nossas iniqüidades e ainda nos deste este restante que escapou,
14  tornaremos a violar os teus mandamentos e a aparentar-nos com os povos destas abominações? Não te indignarias tu, assim, contra nós, até de todo nos consumires, até não haver restante nem alguém que escapasse?
15  Ah! SENHOR, Deus de Israel, justo és, pois somos os restantes que escaparam, como hoje se vê. Eis que estamos diante de ti na nossa culpa, porque ninguém há que possa estar na tua presença por causa disto.
1 ¶ Enquanto Esdras orava e fazia confissão, chorando prostrado diante da Casa de Deus, ajuntou-se a ele de Israel mui grande congregação de homens, de mulheres e de crianças; pois o povo chorava com grande choro.


 Neemias 1:6  Estejam, pois, atentos os teus ouvidos, e os teus olhos, abertos, para acudires à oração do teu servo, que hoje faço à tua presença, dia e noite, pelos filhos de Israel, teus servos; e faço confissão pelos pecados dos filhos de Israel, os quais temos cometido contra ti; pois eu e a casa de meu pai temos pecado.
7  Temos procedido de todo corruptamente contra ti, não temos guardado os mandamentos, nem os estatutos, nem os juízos que ordenaste a Moisés, teu servo.
8  Lembra-te da palavra que ordenaste a Moisés, teu servo, dizendo: Se transgredirdes, eu vos espalharei por entre os povos;
9  mas, se vos converterdes a mim, e guardardes os meus mandamentos, e os cumprirdes, então, ainda que os vossos rejeitados estejam pelas extremidades do céu, de lá os ajuntarei e os trarei para o lugar que tenho escolhido para ali fazer habitar o meu nome.
10  Estes ainda são teus servos e o teu povo que resgataste com teu grande poder e com tua mão poderosa.
11  Ah! Senhor, estejam, pois, atentos os teus ouvidos à oração do teu servo e à dos teus servos que se agradam de temer o teu nome; concede que seja bem sucedido hoje o teu servo e dá-lhe mercê perante este homem. Nesse tempo eu era copeiro do rei.

Ne 9: 23  Multiplicaste os seus filhos como as estrelas do céu e trouxeste-os à terra de que tinhas dito a seus pais que nela entrariam para a possuírem.
24  Entraram os filhos e tomaram posse da terra; abateste perante eles os moradores da terra, os cananeus, e lhos entregaste nas mãos, como também os reis e os povos da terra, para fazerem deles segundo a sua vontade.
25  Tomaram cidades fortificadas e terra fértil e possuíram casas cheias de toda sorte de coisas boas, cisternas cavadas, vinhas e olivais e árvores frutíferas em abundância; comeram, e se fartaram, e engordaram, e viveram em delícias, pela tua grande bondade.
26  Ainda assim foram desobedientes e se re voltaram contra ti; viraram as costas à tua lei e mataram os teus profetas, que protestavam contra eles, para os fazerem voltar a ti; e cometeram grandes blasfêmias.
27  Pelo que os entregaste nas mãos dos seus opressores, que os angustiaram; mas no tempo de sua angústia, clamando eles a ti, dos céus tu os ouviste; e, segundo a tua grande misericórdia, lhes deste libertadores que os salvaram das mãos dos que os oprimiam.
28  Porém, quando se viam em descanso, tornavam a fazer o mal diante de ti; e tu os desamparavas nas mãos dos seus inimigos, para que dominassem sobre eles; mas, convertendo-se eles e clamando a ti, tu os ouviste dos céus e, segundo a tua misericórdia, os livraste muitas vezes.
29  Testemunhaste contra eles, para que voltassem à tua lei; porém eles se houveram soberbamente e não deram ouvidos aos teus mandamentos, mas pecaram contra os teus juízos, pelo cumprimento dos quais o homem viverá; obstinadamente deram de ombros, endureceram a cerviz e não quiseram ouvir.
30  No entanto, os aturaste por muitos anos e testemunhaste contra eles pelo teu Espírito, por intermédio dos teus profetas; porém eles não deram ouvidos; pelo que os entregaste nas mãos dos povos de outras terras.
31  Mas, pela tua grande misericórdia, não acabaste com eles nem os desamparaste; porque tu és Deus clemente e misericordioso.
32  Agora, pois, ó Deus nosso, ó Deus grande, poderoso e temível, que guardas a aliança e a misericórdia, não menosprezes toda a aflição que nos sobreveio, a nós, aos nossos reis, aos nossos príncipes, aos nossos sacerdotes, aos nossos profetas, aos nossos pais e a todo o teu povo, desde os dias dos reis da Assíria até ao dia de hoje.
33  Porque tu és justo em tudo quanto tem vindo sobre nós; pois tu fielmente procedeste, e nós, perversamente.
34  Os nossos reis, os nossos príncipes, os nossos sacerdotes e os nossos pais não guardaram a tua lei, nem deram ouvidos aos teus mandamentos e aos teus testemunhos, que testificaste contra eles.
35  Pois eles no seu reino, na muita abundância de bens que lhes deste, na terra espaçosa e fértil que puseste diante deles não te serviram, nem se converteram de suas más obras.
36  Eis que hoje somos servos; e até na terra que deste a nossos pais, para comerem o seu fruto e o seu bem, eis que somos servos nela.
37  Seus abundantes produtos são para os reis que puseste sobre nós por causa dos nossos pecados; e, segundo a sua vontade, dominam sobre o nosso corpo e sobre o nosso gado; estamos em grande angústia.
28  O resto do povo, os sacerdotes, os levitas, os porteiros, os cantores, os servidores do templo e todos os que se tinham separado dos povos de outras terras para a Lei de Deus, suas mulheres, seus filhos e suas filhas, todos os que tinham saber e entendimento,
29  firmemente aderiram a seus irmãos; seus nobres convieram, numa imprecação e num juramento, de que andariam na Lei de Deus, que foi dada por intermédio de Moisés, servo de Deus, de que guardariam e cumpririam todos os mandamentos do SENHOR, nosso Deus, e os seus juízos e os seus estatutos;
38  Por causa de tudo isso, estabelecemos aliança fiel e o escrevemos; e selaram-na os nossos príncipes, os nossos levitas e os nossos sacerdotes.

Não é bíblico, nem eficaz interceder pelos mortos:
Ec 9:4 ¶ Para aquele que está entre os vivos há esperança; porque mais vale um cão vivo do que um leão morto.
5  Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa, porque a sua memória [ a memória que se tem deles] jaz no esquecimento.
6  Amor, ódio e inveja para eles já pereceram; para sempre não têm eles parte em coisa alguma do que se faz debaixo do sol.

Hb 9:27  E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo,


Conclusão:
O texto de forma alguma ensina pedir perdão pelos pecados dos antepassados, e acima de tudo isso contraria as demais Escrituras




7- Exodo 20 ensina que a maldição hereditária só é desfeita com quebra de maldição?
Ex 20:4  Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra.
Não as adorarás, nem lhes darás culto; porque eu sou o SENHOR, teu Deus, Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem

O texto diz que Deus visita o pecado do pai no filho até somente a terceira ou quarta geração, e assim não sustenta a teoria da Teoria da Quebra de Maldição.De modo natural, por causa do convívio geralmente proximo, as pessoas convivem com a consequencia do pecado de seus pais.
 A declaração de que Deus “visita a iniqüidade dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração” (Êx 20.5; Dt 5.9) deve ser entendida no contexto da solidariedade de famílias grandes (de três ou quatro gerações) vivendo juntas, situação na qual o pecado (especialmente idolatria) de uma geração afetaria prejudicialmente as demais; esse não é um princípio de ação judicial humana (que é excluído por Dt 24.16). Dicionário Internacional de Teologia e Exegese do Antigo Testamento. São Paulo: Cultura Cristã, Vol 1  , 2011,  p. 215
A “terceira e quarta geração” descreve o número de gerações vivas num determinado momento; o castigo divino recai sobre todos na unidade da família mais ampla (Êx 20.5; 34.7).Dicionário Internacional de Teologia e Exegese do Antigo Testamento. São Paulo: Cultura Cristã, Vol 1 2011  p.484

O mesmo texto aparece em Nm 14 e num contexto de idolatria mostrando que por causa dos pais os filhos ficaram no deserto por quarenta anos. A terceira ou quarta geração era o limite da vida de uma pessoa:

Jó 42:16  Depois disto, viveu Jó cento e quarenta anos; e viu a seus filhos e aos filhos de seus filhos, até à quarta geração.

Nm 14:18  O SENHOR é longânimo e grande em misericórdia, que perdoa a iniqüidade e a transgressão, ainda que não inocenta o culpado, e visita a iniqüidade dos pais nos filhos até à terceira e quarta gerações.
19  Perdoa, pois, a iniqüidade deste povo, segundo a grandeza da tua misericórdia e como também tens perdoado a este povo desde a terra do Egito até aqui.
20 ¶ Tornou-lhe o SENHOR: Segundo a tua palavra, eu lhe perdoei.
21  Porém, tão certo como eu vivo, e como toda a terra se encherá da glória do SENHOR,
22  nenhum dos homens que, tendo visto a minha glória e os prodígios que fiz no Egito e no deserto, todavia, me puseram à prova já dez vezes e não obedeceram à minha voz,
23  nenhum deles verá a terra que, com juramento, prometi a seus pais, sim, nenhum daqueles que me desprezaram a verá.
24  Porém o meu servo Calebe, visto que nele houve outro espírito, e perseverou em seguir-me, eu o farei entrar a terra que espiou, e a sua descendência a possuirá.
25  Ora, os amalequitas e os cananeus habitam no vale; mudai, amanhã, de rumo e caminhai para o deserto, pelo caminho do mar Vermelho.
26  Depois, disse o SENHOR a Moisés e a Arão:
27  Até quando sofrerei esta má congregação que murmura contra mim? Tenho ouvido as murmurações que os filhos de Israel proferem contra mim.
28  Dize-lhes: Por minha vida, diz o SENHOR, que, como falastes aos meus ouvidos, assim farei a vós outros.
29  Neste deserto, cairá o vosso cadáver, como também todos os que de vós foram contados segundo o censo, de vinte anos para cima, os que dentre vós contra mim murmurastes;
30  não entrareis na terra a respeito da qual jurei que vos faria habitar nela, salvo Calebe, filho de Jefoné, e Josué, filho de Num.
31  Mas os vossos filhos, de que dizeis: Por presa serão, farei entrar nela; e eles conhecerão a terra que vós desprezastes.

32  Porém, quanto a vós outros, o vosso cadáver cairá neste deserto.

33  Vossos filhos serão pastores neste deserto quarenta anos e levarão sobre si as vossas infidelidades, até que o vosso cadáver se consuma neste deserto.

34  Segundo o número dos dias em que espiastes a terra, quarenta dias, cada dia representando um ano, levareis sobre vós as vossas iniqüidades quarenta anos e tereis experiência do meu desagrado.
35  Eu, o SENHOR, falei; assim farei a toda esta má congregação, que se levantou contra mim; neste deserto, se consumirão e aí falecerão.
36 ¶ Os homens que Moisés mandara a espiar a terra e que, voltando, fizeram murmurar toda a congregação contra ele, infamando a terra,
37  esses mesmos homens que infamaram a terra morreram de praga perante o SENHOR.


É um fato que, sob o governo natural de Deus no mundo, a iniqüidade dos pais visita seus filhos. Doenças causadas por cursos viciosos são transmitidas. A extravagância dos pais deixa seus filhos mendigos. Ser filho de um criminoso é ser fortemente prejudicado na corrida da vida. Que isso deveria acontecer talvez esteja envolvido na “natureza das coisas” - de qualquer forma, é parte do esquema do governo Divino pelo qual o mundo é ordenado. Todos nós herdamos inúmeras desvantagens por causa do pecado dos nossos primeiros pais. Cada um de nós herda individualmente tendências especiais para essa ou aquela forma de maldade da má conduta de nossos vários progenitores.... É desnecessário dizer que, no que diz respeito a outro mundo, as iniqüidades de seus pais não serão visitadas nelas. "Cada homem levará sua própria carga." A alma que pecar, esta morrerá. O filho não levará a iniqüidade do pai, nem o pai levará a iniqüidade do filho; a justiça do justo ficará sobre ele, ea impiedade do ímpio cairá sobre ele ”( em um nível com aqueles que nasceram sob todas as circunstâncias favoráveis. É desnecessário dizer que, no que diz respeito a outro mundo, as iniqüidades de seus pais não serão visitadas nelas. "Cada homem levará sua própria carga." A alma que pecar, esta morrerá. O filho não levará a iniqüidade do pai, nem o pai levará a iniqüidade do filho; a justiça do justo ficará sobre ele, ea impiedade do ímpio cairá sobre ele ”( em um nível com aqueles que nasceram sob todas as circunstâncias favoráveis. É desnecessário dizer que, no que diz respeito a outro mundo, as iniqüidades de seus pais não serão visitadas nelas. "Cada homem levará sua própria carga." A alma que pecar, esta morrerá. O filho não levará a iniqüidade do pai, nem o pai levará a iniqüidade do filho; a justiça do justo ficará sobre ele, ea impiedade do ímpio cairá sobre ele ”(Ezequiel 18:20 ). Ellicott's Commentary for English Readers

Mas ele os menciona em particular, em parte, porque um pai pode viver tanto tempo e ver os terríveis efeitos de seu pecado nos filhos de seus filhos; em parte, porque até agora a memória de um pai pode se estender e ser motivo de imitação para seus filhos; e em parte, para mostrar a diferença entre o exercício da justiça e da misericórdia, como aparece comparando o verso seguinte.   Matthew Poole's Commentary



8-Nomes não trazem maldições 

  • Nenhum lugar na Bíblia ensina quebrar maldições de nomes
  • Existem pessoas com nomes de deuses pagãos e que eram cristãos fiéis: como Apolo e Hermes
1 Coríntios 3:4  Quando, pois, alguém diz: Eu sou de Paulo, e outro: Eu, de Apolo, não é evidente que andais segundo os homens?Romanos 16:14  Saudai Asíncrito, Flegonte, Hermes, Pátrobas, Hermas e os irmãos que se reúnem com eles.
  • Daniel e seus amigos tiveram seus nomes mudados para nomes teofóricos, nomes de deuses
Dn 4:8  Por fim, se me apresentou Daniel, cujo nome é Beltessazar, segundo o nome do meu deus, e no qual há o espírito dos deuses santos; e eu lhe contei o sonho, dizendo:

Daniel 1:7  O chefe dos eunucos lhes pôs outros nomes, a saber: a Daniel, o de Beltessazar; a Hananias, o de Sadraque; a Misael, o de Mesaque; e a Azarias, o de Abede-Nego.




1 Coríntios 3:4  Quando, pois, alguém diz: Eu sou de Paulo, e outro: Eu, de Apolo, não é evidente que andais segundo os homens?
Romanos 16:14  Saudai Asíncrito, Flegonte, Hermes, Pátrobas, Hermas e os irmãos que se reúnem com eles.



  • Deus na verdade acrescentava às vezes um nome adicional ao nome da pessoa:

  • Deus não mudou (suprimiu) o nome de Simão, mas acrescentou Pedro

    João 1:42  e o levou a Jesus. Olhando Jesus para ele, disse: Tu és Simão, o filho de João; tu serás chamado Cefas (que quer dizer Pedro).

    Marcos 3:16  Eis os doze que designou: Simão, a quem acrescentou o nome de Pedro;
    Lucas 6:14  Simão, a quem acrescentou o nome de Pedro, e André, seu irmão; Tiago e João; Filipe e Bartolomeu;
    Lucas 22:31  Simão, Simão, eis que Satanás vos reclamou para vos peneirar como trigo!
    João 21:15  Depois de terem comido, perguntou Jesus a Simão Pedro: Simão, filho de João, amas-me mais do que estes outros? Ele respondeu: Sim, Senhor, tu sabes que te amo. Ele lhe disse: Apascenta os meus cordeiros

    • Deus não mudou o nome de Saulo
    Paulo era o nome romano e Saulo o nome Hebraico
    Atos 13:9  Todavia, Saulo, também chamado Paulo, cheio do Espírito Santo, fixando nele os olhos, disse:

    Deus não suprimiu o nome de Jacó, mas adicionou Israel
    O nome Jacó não tem significado negativosuplantador e não enganador, o nome dele foi dado por que nasceu segurando o calcanhar do irmão e não enganando seu irmão

    Gênesis 25:26  Depois, nasceu o irmão; segurava com a mão o calcanhar de Esaú; por isso, lhe chamaram Jacó. Era Isaque de sessenta anos, quando Rebeca lhos deu à luz.
    Gênesis 32:28  Então, disse: Já não te chamarás Jacó, e sim Israel, pois como príncipe lutaste com Deus e com os homens e prevaleceste.
    Gênesis 35:10  Disse-lhe Deus: O teu nome é Jacó. Já não te chamarás Jacó, porém Israel será o teu nome. E lhe chamou Israel.
    Gênesis 49:2  Ajuntai-vos e ouvi, filhos de Jacó; ouvi a Israel, vosso pai.
    1 Crônicas 16:13  vós, descendentes de Israel, seu servo, vós, filhos de Jacó, seus escolhidos.
    1 Crônicas 16:17  o qual confirmou a Jacó por decreto e a Israel, por aliança perpétua,


    Léxico de Strong: aquele que segura o calcanhar" ou "suplantador"


    E o caso  de Abraaõ e Sara?
    Deus fez uma pequena modificação fonética do nome de Abrão e Sara, mas os significados são os mesmosA terminação longa do termo Abraão soa como "multidão", como afirmam certos dicionários. O nome soa como uma paranomásia mas não significa multidão. O mesmo se dá com o nome Moisés que é Egípcio mas soa como água:
     Neemias 9:7  Tu és o SENHOR, o Deus que elegeste Abrão, e o tiraste de Ur dos caldeus, e lhe puseste por nome Abraão.
    Gênesis 17:15  Disse também Deus a Abraão: A Sarai, tua mulher, já não lhe chamarás Sarai, porém Sara    



    15–22. A promessa a Sarai 15 . Sarah deve ser seu nome ] Quer dizer , princesa . O nome “Sarai” (LXX Σάρα ) é alterado para “Sarah” (LXX Σάῤῥα ). O nome “Sarah” é a forma feminina do hebr. Sar , "um príncipe". Outras explicações que dão o significado "o contencioso", ou "o feliz", são improváveis. "Sarai" pode ter sido uma forma mais antiga de "Sarah". Não pode significar, como costumava ser afirmado, " minha princesa".  Cambridge Bible for Schools and Colleges
    A forma Abrão é composta de dois elementos: ’ãb (pai) e rãm (do vb. rwm, ser elevado, exaltado). Portanto, o nome significa “ele é exaltado com respeito ao pai”, isto é, ele é de uma linhagem eminente (Sarna) ou “pai exaltado”. Enfatiza a eminência ou superioridade da pessoa envolvida (Hicks). A palavra rãm não deve ser entendida como um nome divino, mas sim como um adj. descritivo que ressalta a exaltação de Javé (SI 138.6; Is 6.1; 57.15).
    Não se sabe ao certo qual seja a etimologia e tradução de Abraão. A etimologia tradicional ou popular é apresentada em Gênesis 17.4-5 em que, ao firmar sua aliança com Abrão, Deus mudou o nome do patriarca para Abraão como testemunho da promessa divina de que ele seria “pai de numerosas nações” (ver Hicks, 15; Wiseman, 153-54). O nome Abraão costuma ser considerado uma expansão aram. de Abrão e fundamentalmente idêntico a este último em forma e significado (ver A. E. Speiser, Genesis, 1964, 124). Dicionário Internacional de Teologia e Exegese do Antigo Testamento. São Paulo: Cultura Cristã, vol. 4 , p. 347
    Abrão ...esta forma tem sido considerada uma variante ou forma dialética de Abrão ( o a adicional indica uma vogal longa como no árabe do sul) ou como um a etmologia popular, visto que nenhuma  palavra rhm, multidão, é reconhecida. Entretanto é possível que a raiz (conforme o árabe ruham, multidão) exista, ainda que não atestada no hebraico bíblico. A derivação apresentada por Halevy.... chefe de uma multidão... é duvidosa O Novo Dicionário da Bíblia. Edição em um volume.São Paulo: Vida Nova, 1995,p. 22
    A provável significação de Abrão é: 'o pai é engradecido'. A foma mais extensa não quer dizer coisa alguma, mas por uma semelhança de som sugere a significação hebraica de 'pai da multidão' (Gn 17:5) Dicionário Bíblico Universal . Buckland. São Paulo: Vida: 1981p. 12

     "Moisés[mõseh],1. Nome. Êxodo 2.10 afirma que Moisés recebeu esse nome pois “das águas [eu, a filha de Faraó] o tirei'.Alguns estudiosos argumentam que mõseh corresponde ao verbo egípcio msi. gerar, dar à luz, ou ao subs. ms, criança.Semelhantemente, outros supõem que mõseh é uma forma hipocorística de um nome teóforo (p. ex., har-mose, Hórus nasceu), no qual o elemento divino é eliminado, talvez por motivos monoteístas.O fato de o nome de Moisés aparecer em nada menos do que dois textos egípcios originários da XIX dinastia (século XIII a. C.) dá ainda mais apoio a essa idéia (A. Gardiner, 268-69,277).
    Apesar de ser perfeitamente possível que o nome Moisés venha de um radical egípcio, no texto de Êxodo, a etimologia apresentada é mostrada como uma paronomásia com o vb. msh, retirar (# 5406). O fato de o nome mõseh ser formalmente um particípio ativo (“aquele que tira”), enquanto Moisés é o objeto desse ato (por ter sido “tirado das águas”) não representa dificuldade alguma, tendo-se em vista que o escritor não estava procurando criar uma correspondência perfeita entre o nome e a ação. (Dicionário Internacional de Teologia e Exegese do Antigo Testamento, vol 4, p. 932-933)

    "(mõsheh) Moisés. O versículo importante acerca da escolha do nome de Moisés é Êxodo 2.10, que diz: "[ela] lhe chamou Moisés [mõsheh], e disse: Porque das águas o tirei [m'shítihü]" 
    No hebraico o nome próprio "Moisés" é um particípio ativo masculino singular do qal do verbo mãshâ, "tirar (para fora de)", e, por isso, deve ser traduzido como "aquele que tira para fora". Morfologicamente a forma do nome é a que normalmente se espera de um verbo como mãshâ, que os gramáticos da língua hebraica descrevem de variadas maneiras, tais como "verbo de consoante final fraca", tertia infirma, lamed he, e assim por diante. É assim com o verbo bãnâ, "construir", e o particípio ativo bõneh, "construtor", que seguem o mesmo modelo. 
    Deve ficar claro que a etimologia apresentada em Êxodo 2.10 não tem o propósito de ser uma explicação filológica exata, como também acontece com a maior parte da onomástica do AT. Caso houvesse precisão, seria de esperar que o nome dado pela filha do faraó ao nenezinho não fosse mõsheh, "aquele que tira para fora", mas mãshuy, "aquele que é tirado para fora", isto é, um particípio passivo. Isso não significa que a explicação dada em Êxodo para o nome seja incorreta. Nem devemos chegar ao extremo de negar a historicidade do acontecimento mediante a sugestão de que tal história surgiu como uma etiologia do nome, isto é, que a história foi criada para responder à indagação de alguém: "por que o nosso grande ancestral chamava-se mõsheh?n. 
    A resposta é que o nome "Moisés" é, à semelhança de muitos outros, um trocadilho, um jogo de palavras baseado em assonância. O nome é explicado dessa forma não porque o nome Moisés deriva de mãshâ, mas porque o nome faz lembrar o verbo. Em busca ainda de outras indicações, alguns têm olhado a grafia de Moisés na LXX. Ali a forma grega é mõysês. Escritores antigos explicaram essa grafia no sentido de "salvo (ysés) da água (mõ)n ou de "tirado (sés) da água (mõy). 
    Hoje em dia o consenso é de que "Moisés" remonta a uma raiz egípcia ms, "criança", mss, "nascer", ms aparece num antropônimo em egípcio, mas é mais prontamente identificado como a segunda parte de nomes teofóricos, Ahmose — Ah nasceu, Ptahmose — Ptah nasceu, interpretando-se mose como antigo perfectivo egípcio do verbo mss. Essa raiz egípcia aparece claramente na Bíblia no nome "Ramessés" (ra'amsês, Êx 1.11; ra'm'sés, Gn 47.11; Êx 12.37; Nm 33.3, 5). Em egípcio a forma é R'-ms-sw, "Ra é aquele que o gerou", em que o particípio ativo mas é seguido do pronome pessoal masculino se, "o". Lingüisticamente, o problema é explicar a relação entre as sibilantes s em egípcio e sh em hebraico. O problema fica solucionado com a demonstração de que escritos egípcios 883 1255 rtôç (mãshah) de nomes semíticos mostram em sua maioria s no lugar do semítico sh

    (Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento)p. 883-884)


    Conclusão:
    Deus não suprimiu o nome antigo das pessoas, mas acrescentou. 
    Deus apenas adicionou nomes ou fez mudanças fonéticas para ressaltar uma promessa ou enfatizar mudança no caráter
    Em suma. Seria o mesmo de eu me chamar João e depois passar a Chamar João Lucas. ou Mudar de Vitor para Victor.
9- Doenças Hereditárias não se resolvem por uma quebra de maldição

  • Uma doença hereditária está ligada aos genes, ao DNA.  
  • As orações de quebra de maldição teoricamente retiram o direito de Satanás amaldiçoar a pessoa. 
  • Alterações genéticas já instaladas são autônomas, passam por meiose celular nas células gaméticas,  e  vão fazer parte do DNA do filho.
  • Um vez formado o DNA este só pode ser alterado por uma Cura Divina e não por uma quebra de maldição
É por esta razão que mesmo as pessoas fazendo quebra de maldições as doenças de cunho famliar ainda as persegue


10-  Comportamentos pecaminosos e ou destrutivos como Alcoolismo, Adultério, Violência, Ansiedade, Suicídio  e outros tem raízes de identificação comportamental.

  • Os filhos em geral recebem como primeiro fator de identificação a família onde são educados. As pesquisas mostram claramente os fatores ambientais familiares, que são mais importantes que os fatores genéticos comportamentais.


  •  Portanto reduzir o comportamento negativo das pessoas a atuação de demônios é cometer a falácia do reducionismo.
  • Os demônios tentam todas as pessoas mas não as forçam a pecar, mesmo as pessoas que tem em si demônios dentro delas.
  • Os demônios funcionam com coadjuvantes, mas não são a causa dos comportamentos destrutivos das pessoas.
  • Todas as pessoas são tentadas pro demônios, mas apenas as possuídas devem ´passar por exorcismo
  • No caso de um cristão verdadeiro é impossível ele ter demônios

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