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terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Crianças transgênero - ERROS do Fantástico 12/03/2017, 19/03/2017, 26/03 e 02/04/2017

Vídeos 1, 2 e 3













02/04/2017  https://globoplay.globo.com/v/5772274/

https://globoplay.globo.com/v/6251786/?s=0s
episódio completo
Resposta ao Fantástico- crianças transgêneros:

Conheça o que o Manual de Psiquiatria diz:
 click aquihttp://averacidadedafecrista.blogspot.com.br/2015/09/dsm-v-disforia-de-genero.html


Erros da Reportagem (em resumo). 
1-desassociar a disforia de gênero com a homossexualidade (vídeo 1)
Resposta:
todos sabem  que a orientação sexual tem a ver com o individuo ser homo, hetero ou bissexual. E que a identidade de gênero tem a ver com o que a pessoa se identifica ou sente (homem ou mulher). Mas a maioria das pessoas trans tem um desejo por indivíduos de seus sexo de nascimento ou gênero designado, veja:
"..Tanto entre indivíduos do sexo masculino como entre indivíduos do sexo feminino ao nascimento com evidências de persistência da disforia de gênero, quase todos sentem atração sexual por indivíduos do seu sexo de nascimento." DSM V (Manual  de Diagnóstico e Estatistica de Trasntornos Mentais)p. 456

2- afirmar que a disforia de gênero é inata e é devido a formação no útero (vídeo1)
Resposta:
1-Se a disforia de gênero fosse inata, e determinada  ela não seria alterável.
 Segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico,  até 98% dos meninos e 88% das meninas confusos com seu gênero aceitam o seu sexo biológico naturalmente ao passar pela puberdade DSM V (Manual  de Diagnóstico e Estatistica de Trasntornos Mentais) p. 455

2- O inatismo é um mito
"Para ser claro, os estudos de gêmeos estabelecem que a "perspectiva alternativa" de uma "identidade de gênero inata" decorrente de cérebros prenatalmente "feminizados" ou "masculinizados" presos no corpo errado é na verdade uma crença ideológica que não tem base na ciência rigorosa ." Sociedade Americana de Pediatria) texto 2

3- Mesmo que tivesse fatores genéticos ou de formação embrionária eles não determinam, neste caso:
"A afirmação de Forcier e Olson-Kennedy de uma discordância inata entre o cérebro e o corpo de uma criança deriva de exames de ressonância magnética ponderados por difusão que demonstram o aumento puberal da testosterona em meninos, aumenta o volume de substância branca e estudos cerebrais de adultos que se identificam como transgêneros. Um estudo de Rametti e seus colegas descobriu que a microestrutura da substância branca dos cérebros de adultos transsexuais do sexo feminino para o sexo masculino (FtM), que não tinham iniciado o tratamento com testosterona, se assemelhava mais à dos homens do que às mulheres. 12 Outros estudos de ressonância magnética ponderada em difusão concluíram que a microestrutura da matéria branca em ambos os transexuais masculinos-para-fêmea (MTF) FtM e cai no meio do caminho entre a de fêmeas e machos genéticos. 13 Esses estudos, no entanto, são de significado clínico questionável, devido ao pequeno número de indivíduos e a existência de neuroplasticidade. neuroplasticidade é o fenômeno bem estabelecido em que o comportamento a longo prazo altera a microestrutura cerebral. Não há evidências de que as pessoas nascem com microestruturas cerebrais que sejam inalteráveis ​​para sempre, mas há evidências significativas de que a experiência muda a microestrutura do cérebro. 14 Portanto, se e quando as diferenças cerebrais trans válidos são identificados, estes serão provavelmente o resultado de um comportamento trans em vez de sua causaMais importante, no entanto, é o fato de que os cérebros de todos os bebês masculinos são masculinizados pré-natal por sua própria testosterona endógena, que é secretada a partir de seus testículos, começando em aproximadamente oito semanas de gestação. As crianças do sexo feminino, é claro, carecem de testículos e, portanto, não têm o cérebro masculinizado pela testosterona endógena. 15,16,17 Por esta razão, barrando uma das doenças raras do desenvolvimento sexual (DDS), os meninos não nascem com cérebros feminizadas, e as meninas não nascem com cérebros masculinizadas.

Geneticistas de comportamento já sabem há décadas que, enquanto genes e hormônios influenciam o comportamento, eles não determinam uma pessoa a pensar, sentir ou se comportar de uma maneira particular." (Sociedade Americana de Pediatria) texto 1

Se os genes determinassem ser Trans ou Homo NO CASO DE GEMEOS INDENTICOS,  ambos NECESSARIAMENTE SERIAM!!  Mas vejam abaixo:

Picture of twins trans sitting on bed
Massachusetts GÊMEOS identicos: Caleb (left) and Emmie (right) Smith were born in 1998
http://www.nationalgeographic.com/magazine/2017/01/how-science-helps-us-understand-gender-identity/

4- o gênero é a junção de fatores biológicos, sociológicos e psicológicos:
"A necessidade de introduzir o termo gênero surgiu a partir da constatação de que, para in-divíduos com indicadores biológicos conflitantes ou ambíguos de sexo (i.e., "intersexuais"), o papel desempenhado na sociedade e/ou a identificação como masculino ou feminino não pode-riam ser associados de maneira uniforme com ou ser preditos a partir de indicadores biológicos e, mais tarde, de que alguns indivíduos desenvolvem uma identidade masculina ou feminina em desacordo com seu conjunto uniforme de indicadores biológicos clássicos. Assim, o termo gênero é utilizado para denotar o papel público desempenhado (e em geral juridicamente reconhecido) como menino ou menina, homem ou mulher; porém, diferentemente de determinadas teorias construcionistas sociais, os fatores biológicos, em interação com fatores sociais e psicológicossão considerados como contribuindo para o desenvolvimento do gênero" DSM V- (Manual  de Diagnóstico e Estatistica de Trasntornos Mentais) Disforia de Gênero
3- esconder os danos da terapia hormonal (mesmo com acompanhamento médico) (vídeo 1 e 2)
"Crianças que usam bloqueadores de puberdade para personificar o sexo oposto precisarão de hormônios do sexo oposto no final da adolescência. Esses hormônios estão associados com graves riscos para a saúde, incluindo pressão alta, coágulos sanguíneos, AVC e câncer, mas não se limitando a isso.7,8,9
7 – As taxas de suicídio são vinte vezes maiores entre adultos que usam hormônios do sexo oposto e passam por cirurgias de mudança de sexo, mesmo na Suécia, que é um dos países de maior ação afirmativa LGBQT. Que pessoa razoável e compassiva condenaria crianças a esse destino, sabendo que depois da puberdade 88% das meninas e 98% dos meninos aceitarão o seu sexo real e terão saúde física e mental?

8 – Condicionar as crianças a acreditar que uma vida inteira de personificação química e cirúrgica do sexo oposto é normal e saudável é abuso infantil. Apoiar a discordância de gênero como normal através da educação pública e de políticas legais confundirá as crianças e os pais, levando mais crianças a procurar “clínicas de gênero”, onde tomarão drogas bloqueadoras da puberdade. Por sua vez, isso garantirá que elas “escolherão” uma vida toda de hormônios cancerígenos e tóxicos e provavelmente considerarão passar por uma mutilação cirúrgica desnecessária de partes saudáveis do seu corpo ao chegar à vida adulta."(Sociedade Americana de Pediatria) texto 1

"Como exemplo, o Dr. Kenneth Zucker, há muito reconhecido como a principal autoridade em questões de identidade de gênero em crianças, também tem sido um defensor da vida por direitos gays e transgêneros. No entanto, para a consternação dos ativistas transgêneros adultos, Zucker acredita que as crianças pré-púberes disfóricas de gênero são melhor servidas ajudando-as a alinhar sua identidade de gênero com seu sexo anatômico. Este ponto de vista, em última análise, custou-lhe a sua diretoria de 30 anos da Criança Juventude e Família Identidade Clínica (GIC) no Centro de Vício e Saúde Mental, em Toronto. 4,5" (Sociedade Americana de Pediatria) texto 2

4- desprezar os fatores ambientais (vídeo 1 e 2)
Resposta:
"Ninguém nasce com um gênero. Todos nascem com um sexo biológico. O gênero (uma consciência e um senso de si mesmo como homem ou mulher) é um conceito sociológico e psicológico, e não biologicamente objetivo. Ninguém nasce com a consciência de si como homem ou mulher: essa consciência se desenvolve com o tempo e, como todo processo de desenvolvimento, pode ser prejudicada por percepções subjetivas da criança, relacionamentos e experiências adversas desde a infância. Pessoas que se identificam como “se sentissem do sexo oposto” ou “nem masculinas nem femininas, algo entre os dois” não constituem um terceiro sexo. Elas permanecem, biologicamente, homens e mulheres.2,3,4" (Sociedade Americana de Pediatria)- ver texto 1

"A necessidade de introduzir o termo gênero surgiu a partir da constatação de que, para in-divíduos com indicadores biológicos conflitantes ou ambíguos de sexo (i.e., "intersexuais"), o papel desempenhado na sociedade e/ou a identificação como masculino ou feminino não pode-riam ser associados de maneira uniforme com ou ser preditos a partir de indicadores biológicos e, mais tarde, de que alguns indivíduos desenvolvem uma identidade masculina ou feminina em desacordo com seu conjunto uniforme de indicadores biológicos clássicos. Assim, o termo gênero é utilizado para denotar o papel público desempenhado (e em geral juridicamente reconhecido) como menino ou menina, homem ou mulher; porém, diferentemente de determinadas teorias construcionistas sociais, os fatores biológicos, em interação com fatores sociais e psicológicos, são considerados como contribuindo para o desenvolvimento do gênero" DSM V-(Manual  de Diagnóstico e Estatistica de Trasntornos Mentais)- Disforia de Gênero

Observação: 
È RECOMENDÁVEL a leitura integral do texto 1 e 2 abaixo descritos para melhor compreensão dos erros da reportagem!

Atenção- Esta postagem tem 2 textos da  Associação Americana de Pediatria com seus respectivos links em inglês:


1- Texto 1 breve e resumido contra o uso de hormonios e cirurgia de redesignação de gênero em crianças com disforia de gênero
 2- Texto  2 longo com citação de trabalhos cientificos que mostram 

  • prevalencia das causas ambientais na disforia de genero
  • mito das causas genéticas e ambientais na disforia de genero
  • caráter contraditorio e subjetivo do DSM V ao considerar a disforia como algo normal, sendo que pensamentos que se desviam da realidade fisica não são normais como: dismorfismo corporal, transtornoo de identidade de integridade corporal
  • ninguém nasce transgênero
3- As cores e os colchetes não tem no texto original em inglês

Texto 1- 
A ideologia do gênero prejudica as crianças

1 – A sexualidade humana é uma característica biológica binária objetiva: “XY” e “XX” são marcadores genéticos saudáveis – e não marcadores genéticos de uma desordem. A norma da concepção humana é ser masculino ou feminino. A sexualidade humana é planejadamente binária com o propósito óbvio da reprodução e da prosperidade da nossa espécie. Esse princípio é autoevidente. As desordens extremamente raras no desenvolvimento sexual, que incluem, entre outras, a feminização testicular e a hiperplasia adrenal congênita, são todas desvios medicamente identificáveis da norma binária sexual, e são com razão reconhecidas como desordens da formação humana. Indivíduos que as portam não constituem um terceiro sexo. 1
2 – Ninguém nasce com um gênero. Todos nascem com um sexo biológico. O gênero (uma consciência e um senso de si mesmo como homem ou mulher) é um conceito sociológico e psicológico, e não biologicamente objetivo. Ninguém nasce com a consciência de si como homem ou mulher: essa consciência se desenvolve com o tempo e, como todo processo de desenvolvimento, pode ser prejudicada por percepções subjetivas da criança, relacionamentos e experiências adversas desde a infância. Pessoas que se identificam como “se sentissem do sexo oposto” ou “nem masculinas nem femininas, algo entre os dois” não constituem um terceiro sexo. Elas permanecem, biologicamente, homens e mulheres.2,3,4
3 – A crença de uma pessoa de ser algo que ela não é, na melhor das hipóteses, é um sinal de pensamento confuso. Quando um menino biologicamente saudável acredita que é uma menina, ou uma menina biologicamente saudável acredita que é um menino, existe um problema psicológico objetivo, que está na mente, não no corpo, e deve ser tratado dessa forma. Essas crianças sofrem de disforia de gênero, formalmente conhecida como transtorno de identidade de gênero, uma desordem mental reconhecida na edição mais recente do Manual Diagnóstico e Estatístico da American Psychiatric Association [ DSM V ]. A psicodinâmica e as teorias de aprendizagem social dessa desordem nunca foram refutadas. 2,4,5   *1
4 – A puberdade não é uma doença e a injeção de hormônios bloqueadores da puberdade pode ser perigosa. Reversíveis ou não, hormônios bloqueadores de puberdade induzem um estado de enfermidade – a ausência de puberdade – e inibem o crescimento e a fertilidade em uma criança anteriormente saudável biologicamente.6
5 – Segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico, 98% dos meninos e 88% das meninas confusos com seu gênero aceitam o seu sexo biológico naturalmente ao passar pela puberdade.5   *2 
6 – Crianças que usam bloqueadores de puberdade para personificar o sexo oposto precisarão de hormônios do sexo oposto no final da adolescência. Esses hormônios estão associados com graves riscos para a saúde, incluindo pressão alta, coágulos sanguíneos, AVC e câncer, mas não se limitando a isso.7,8,9
7 – As taxas de suicídio são vinte vezes maiores entre adultos que usam hormônios do sexo oposto e passam por cirurgias de mudança de sexo, mesmo na Suécia, que é um dos países de maior ação afirmativa LGBQT. Que pessoa razoável e compassiva condenaria crianças a esse destino, sabendo que depois da puberdade 88% das meninas e 98% dos meninos aceitarão o seu sexo real e terão saúde física e mental?
8 – Condicionar as crianças a acreditar que uma vida inteira de personificação química e cirúrgica do sexo oposto é normal e saudável é abuso infantil. Apoiar a discordância de gênero como normal através da educação pública e de políticas legais confundirá as crianças e os pais, levando mais crianças a procurar “clínicas de gênero”, onde tomarão drogas bloqueadoras da puberdade. Por sua vez, isso garantirá que elas “escolherão” uma vida toda de hormônios cancerígenos e tóxicos e provavelmente considerarão passar por uma mutilação cirúrgica desnecessária de partes saudáveis do seu corpo ao chegar à vida adulta.
*1 Em relação ao ponto 3: "Onde é que a APA ou DSM-V indicam que a disforia de gênero é um transtorno mental?"
A APA (American Psychiatric Association) é o autor do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, 5ª edição (DSM-V). A APA afirma que aqueles aflitos e prejudicados por seu DG atender a definição de um distúrbio. O Colégio não tem conhecimento de qualquer literatura médica que documenta uma criança disfórica de gênero que procuram os hormônios bloqueadores da puberdade, que não é significativamente angustiado pelo pensamento de passar pelo processo normal e saudável da puberdade. 
A partir da folha de fato DSM-V : 
"O elemento crítico de disforia de gênero é a presença de sofrimento clinicamente significativo associado à condição." 
"Essa condição causa sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no áreas sociais, ocupacionais, ou outras importantes de funcionar".
 *2 Em relação ao ponto 5:   "Onde é que as taxas de lista DSM-V de resolução para Disforia de Gênero?"
Na página 455 do DSM-V em "disforia de gênero sem um distúrbio do desenvolvimento sexual" ele afirma: " As taxas de persistência de disforia de gênero desde a infância até a adolescência ou na idade adulta variar. Nos machos natais, a persistência variou de 2,2% a 30%. Nas fêmeas natal, persistência variou de 12% a 50% "A matemática simples permite calcular que para os meninos natais: resolução ocorre no.  Como muitos como  100% - 2,2% = 97,8% (aproximadamente 98% dos meninos com o género confuso. ) Da mesma forma, para as meninas natal: resolução ocorre em  tantos como  100% - 12% = 88% das meninas com o género confusa
A linha inferior:   Os nossos adversários defendem um novo padrão cientificamente infundadas de cuidados para as crianças com uma condição psicológica (DG) que de outra forma resolver após a puberdade para a grande maioria dos doentes em causa. Especificamente, eles aconselham: 
  • afirmação dos pensamentos das crianças que são contrárias à realidade física; 
  • A castração química dessas crianças antes da puberdade com agonistas da GnRH (bloqueadores da puberdade que causam infertilidade, crescimento retardado, baixa densidade óssea e um impacto desconhecido no desenvolvimento cerebral) 
  • e, finalmente, a esterilização permanente dessas crianças antes dos 18 anos através de hormonas sexuais cruzadas. 
Há uma natureza auto-realizável óbvia para encorajar crianças DG jovens a se passarem pelo sexo oposto e, em seguida, instituir a supressão puberal. Se um menino que questiona se é ou não um menino (que se destina a crescer em um homem) é tratado como uma menina, então tem sua progressão puberal natural para a masculinidade suprimida, não temos posto em movimento um resultado inevitável? Todos os seus pares do mesmo sexo desenvolvem em homens novos, seus amigos do sexo oposto desenvolvem nas mulheres novas, mas remanesce um menino pre-pubertal. Ele ficará psicossocialmente isolado e sozinho. Ele ficará com a impressão psicológica de que algo está errado. Ele será menos capaz de se identificar com seus pares do mesmo sexo e ser homem, e assim ser mais propensos a se auto-identificar como "não-homem" ou feminino. Além disso, a neurociência revela que o córtex pré-frontal do cérebro que é responsável pelo julgamento e avaliação de risco não é maduro até meados dos anos vinte. Nunca foi mais cientificamente claro que crianças e adolescentes são incapazes de tomar decisões informadas sobre intervenções médicas permanentes, irreversíveis e que alteram a vida. 
Por esta razão, o Colégio sustenta que é abusivo promover esta ideologia, em primeiro lugar e sobretudo para o bem-estar das próprias crianças disfóricas de gênero e, em segundo lugar, para todos os seus pares não-gênero discordantes, muitos dos quais questionarão posteriormente Sua própria identidade de gênero e enfrentam violações de seu direito à privacidade e segurança corporais.
Michelle A. Cretella, M.D.
President of the American College of Pediatricians
Quentin Van Meter, M.D.
Vice President of the American College of Pediatricians
Pediatric Endocrinologist
Paul McHugh, M.D.
University Distinguished Service Professor of Psychiatry at Johns Hopkins Medical School and the former psychiatrist in chief at Johns Hopkins Hospital
References:
1. Consortium on the Management of Disorders of Sex Development, “Clinical Guidelines for the Management of Disorders of Sex Development in Childhood.” Intersex Society of North America, March 25, 2006. Accessed 3/20/16 from http://www.dsdguidelines.org/files/clinical.pdf.
2. Zucker, Kenneth J. and Bradley Susan J. “Gender Identity and Psychosexual Disorders.” FOCUS: The Journal of Lifelong Learning in Psychiatry. Vol. III, No. 4, Fall 2005 (598-617).
3. Whitehead, Neil W. “Is Transsexuality biologically determined?” Triple Helix (UK), Autumn 2000, p6-8. accessed 3/20/16 from http://www.mygenes.co.nz/transsexuality.htm; see also Whitehead, Neil W. “Twin Studies of Transsexuals [Reveals Discordance]” accessed 3/20/16 from http://www.mygenes.co.nz/transs_stats.htm.
4. Jeffreys, Sheila. Gender Hurts: A Feminist Analysis of the Politics of Transgenderism. Routledge, New York, 2014 (pp.1-35).
5. American Psychiatric Association: Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, Fifth Edition, Arlington, VA, American Psychiatric Association, 2013 (451-459). See page 455 re: rates of persistence of gender dysphoria.
6. Hembree, WC, et al. Endocrine treatment of transsexual persons: an Endocrine Society clinical practice guideline. J Clin Endocrinol Metab. 2009;94:3132-3154.
7. Olson-Kennedy, J and Forcier, M. “Overview of the management of gender nonconformity in children and adolescents.” UpToDate November 4, 2015. Accessed 3.20.16 from www.uptodate.com.
8. Moore, E., Wisniewski, & Dobs, A. “Endocrine treatment of transsexual people: A review of treatment regimens, outcomes, and adverse effects.” The Journal of Endocrinology & Metabolism, 2003; 88(9), pp3467-3473.
9. FDA Drug Safety Communication issued for Testosterone products accessed 3.20.16: http://www.fda.gov/Drugs/DrugSafety/PostmarketDrugSafetyInformationforPatientsandProviders/ucm161874.htm.
10. World Health Organization Classification of Estrogen as a Class I Carcinogen: http://www.who.int/reproductivehealth/topics/ageing/cocs_hrt_statement.pdf.
11. Dhejne, C, et.al. “Long-Term Follow-Up of Transsexual Persons Undergoing Sex Reassignment Surgery: Cohort Study in Sweden.” PLoS ONE, 2011; 6(2). Affiliation: Department of Clinical Neuroscience, Division of Psychiatry, Karolinska Institutet, Stockholm, Sweden. Accessed 3.20.16 from http://journals.plos.org/plosone/article?id=10.1371/journal.pone.0016885.
Picture of twins trans sitting on bed
Massachusetts GÊMEOS identicos: Caleb (left) and Emmie (right) Smith were born in 1998
http://www.nationalgeographic.com/magazine/2017/01/how-science-helps-us-understand-gender-identity/
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Texto 2-

Disforia de gênero em crianças 

Colégio Americano de Pediatras - Agosto de 2016
RESUMO: Disforia de gênero (DG) da infância descreve uma condição psicológica em que as crianças experimentam uma incongruência marcada entre o sexo experiente eo gênero associado ao sexo biológico. Quando isso ocorre na criança pré-puberal, DG resolve na grande maioria dos pacientes até o final da adolescência. Atualmente, existe um debate vigoroso, embora suprimido, entre médicos, terapeutas e acadêmicos sobre o que está se tornando rapidamente o novo padrão de tratamento para o DG em crianças. Este novo paradigma está enraizado na suposição de que DG é inata e envolve a supressão puberal com agonistas da hormona liberadora de gonadotropina (GnRH), seguida pelo uso de hormônios sexuais cruzados - uma combinação que resulta na esterilidade de menores. Uma revisão da literatura atual sugere que este protocolo é baseado em uma ideologia de gênero não-científica, carece de uma base de evidências e viola o princípio ético de longa data de "Primeiro não faça mal".
Disforia de gênero em crianças: este debate preocupa mais do que ciência
Gênero é um termo que se refere às características psicológicas e culturais associadas ao sexo biológico. 1 É um conceito e sociológica termo psicológico, não biológico. A identidade de gênero refere-se à consciência de um indivíduo de ser masculino ou feminino e é às vezes referida como o "sexo experiente" de um indivíduo. Disforia de gênero (DG) em crianças descreve uma condição psicológica em que eles vivenciam incongruência marcada entre seu sexo experiente eo sexo associado com seu sexo biológico. Eles muitas vezes expressam a crença de que eles são do sexo oposto. 2 As taxas de prevalência de DG entre as crianças foi estimada em menos de 1%. 3 Diferenças de género na taxa de encaminhamentos para clínicas especializadas variam de acordo com a idade. Em crianças pré-púberes, a proporção de meninos para meninas varia de 2: 1 a 4,5: 1. Em adolescentes, a razão de sexo está próxima da paridade; Em adultos, a proporção de machos para fêmeas varia de 1: 1 a 6,1: 1. 2
O debate sobre como tratar as crianças com DG é principalmente uma disputa ética; Um que preocupa a visão de mundo do médico tanto quanto a ciência. A medicina não ocorre em um vácuo moral; Toda ação terapêutica ou inação é o resultado de um julgamento moral de algum tipo que surge da cosmovisão filosófica do médico. Medicina também não ocorre em um vácuo político e estar no lado errado da política sexual pode ter graves consequências para os indivíduos que detêm a opinião politicamente incorreta.
Como exemplo, o Dr. Kenneth Zucker, há muito reconhecido como a principal autoridade em questões de identidade de gênero em crianças, também tem sido um defensor da vida por direitos gays e transgêneros. No entanto, para a consternação dos ativistas transgêneros adultos, Zucker acredita que as crianças pré-púberes disfóricas de gênero são melhor servidas ajudando-as a alinhar sua identidade de gênero com seu sexo anatômico. Este ponto de vista, em última análise, custou-lhe a sua diretoria de 30 anos da Criança Juventude e Família Identidade Clínica (GIC) no Centro de Vício e Saúde Mental, em Toronto. 4,5
Muitos críticos da supressão puberal possuem uma cosmovisão teleológica modernista. Eles acham evidente que existe um design proposital para a natureza humana, e que a cooperação com esse projeto leva ao florescimento humano. Outros, entretanto, identificam-se como pós-modernistas que rejeitam a teleologia. O que une os dois grupos é uma interpretação tradicional de "First do not harm." Por exemplo, há uma crescente comunidade online de médicos homossexuais, profissionais de saúde mental e acadêmicos com uma página da web intitulada "First do not harm: youth Profissionais críticos de trans. "Eles escrevem:
Estamos preocupados com a tendência atual de diagnosticar e afirmar rapidamente os jovens como transexuais, muitas vezes definindo-os para baixo um caminho para a transição médica. Sentimos que cirurgias desnecessárias e / ou tratamentos hormonais que não foram comprovadamente seguros a longo prazo representam riscos significativos para os jovens. As políticas que encorajam - direta ou indiretamente - tal tratamento médico para os jovens que podem não ser capazes de avaliar os riscos e benefícios são altamente suspeitos, em nossa opinião. 6
Os advogados do paradigma intervencionista médico, em contraste, também são pós-modernistas, mas têm uma visão subjetiva de "Primeiro não prejudicar". A Dra. Johanna Olson-Kennedy, especialista em medicina adolescente no Children's Hospital Los Angeles e líder em gênero pediátrico A transição, declarou que "[Primeiro não fazer mal] é realmente subjetiva. [H] istoricamente nós vimos de uma perspectiva muito paternalista ... [em que] os médicos são realmente dada a competência de decidir o que vai ser prejudicial eo que não é. E que, no mundo do sexo, é realmente problemático. " 7 Ela não apenas alegam que" Primeiro não fazer mal "é subjetivo, mas mais tarde ela também afirma que deve ser deixado para a criança decidir o que constitui dano com base na sua Próprios pensamentos e sentimentos subjetivos. 7 Dada a imaturidade cognitiva e experiencial da criança e do adolescente, o Colégio Americano de Pediatria (o College) acha isso muito problemática e antiético .http://www.acpeds.org/the-college-speaks/position-statements/gender-ideology-harms-children

Disforia de gênero como resultado de uma identidade 

sexual interna inata- [genes e hormonios]
Professor de trabalho social, Dr. William Brennan, escreveu que "[o] poder da linguagem para colorir a própria visão da realidade é profunda." 8  É por esta razão que a engenharia linguística sempre precede a engenharia social - mesmo na medicina. Muitos mantêm a crença equivocada de que gênero uma vez significava sexo biológico. Embora os termos são freqüentemente usados ​​indistintamente eles nunca foram verdadeiramente sinônimo. 9,10feministas do final dos anos 1960 e 1970 utilizados género para se referir a um "sexo social", que pode diferir de um do "sexo biológico", a fim de superar a discriminação injusta contra as mulheres enraizadas em estereótipos sexuais. Essas feministas são em grande parte responsáveis ​​pela integração do uso da palavra gênero em lugar do sexo. Mais recentemente, na tentativa de eliminar a heteronormatividade, os teóricos querem expandiram o gênero em um excesso de 50 categorias, fundindo o conceito de sexo social com atrações sexuais. 9 No entanto, nem uso reflete o significado original do termo.
Antes da década de 1950, o gênero se aplicava apenas à gramática e não às pessoas. 9,10linguagens baseadas Latina categorizar substantivos e seus modificadores como masculino ou feminino e por este motivo ainda são referidos como tendo um gênero. Isso mudou durante os anos 1950 e 1960 como sexologistas perceberam que sua agenda de reatribuição de sexo não poderia ser suficientemente defendida usando as palavras sexo e transexual. Do ponto de vista puramente científico, os seres humanos possuem um sexo biologicamente determinado e diferenças de sexo inatas. Nenhum sexólogo poderia realmente mudar os genes de uma pessoa através de hormônios e cirurgiaA mudança de sexo é objetivamente impossívelSua solução era seqüestrar a palavra gênero e infundi-la com um novo significado que se aplicava às pessoasJohn Money, PhD foi um dos mais proeminentes desses sexólogos que redefiniram o gênero para significar "o desempenho social indicativo de uma identidade sexuada interna. 10 Em essência, esses sexólogos inventaram o fundamento ideológico necessário para justificar o seu tratamento do transexualismo com a cirurgia de redesignação sexual e chamou-a de gênero. É essa ideologia criada pelo homem de uma "identidade sexual interna" que agora domina a medicina tradicional, a psiquiatria e a academia. Essa história lingüística deixa claro que o gênero não é e nunca foi uma entidade biológica ou científica. Em vez disso, o gênero é um conceito social e politicamente construído.
Forcier e Olson-Kennedy descartam o modelo binário da sexualidade humana como "ideologia" e apresentam uma "perspectiva alternativa" de "identidade de gênero inata" que apresenta ao longo de um " contínuo de gênero. "Eles recomendam que os pediatras dizer aos pais que uma criança que o" sexo real "é o que ele ou ela sente que ele seja porque" cérebro e o corpo de uma criança pode não estar em sintonia. " 11
A afirmação de Forcier e Olson-Kennedy de uma discordância inata entre o cérebro e o corpo de uma criança deriva de exames de ressonância magnética ponderados por difusão que demonstram o aumento puberal da testosterona em meninos, aumenta o volume de substância branca e estudos cerebrais de adultos que se identificam como transgêneros. Um estudo de Rametti e seus colegas descobriu que a microestrutura da substância branca dos cérebros de adultos transsexuais do sexo feminino para o sexo masculino (FtM), que não tinham iniciado o tratamento com testosterona, se assemelhava mais à dos homens do que às mulheres. 12 Outros estudos de ressonância magnética ponderada em difusão concluíram que a microestrutura da matéria branca em ambos os transexuais masculinos-para-fêmea (MTF) FtM e cai no meio do caminho entre a de fêmeas e machos genéticos. 13 Esses estudos, no entanto, são de significado clínico questionável, devido ao pequeno número de indivíduos e a existência de neuroplasticidade. A neuroplasticidade é o fenômeno bem estabelecido em que o comportamento a longo prazo altera a microestrutura cerebral. Não há evidências de que as pessoas nascem com microestruturas cerebrais que sejam inalteráveis ​​para sempre, mas há evidências significativas de que a experiência muda a microestrutura do cérebro. 14 Portanto, se e quando as diferenças cerebrais trans válidos são identificados, estes serão provavelmente o resultado de um comportamento trans em vez de sua causaMais importante, no entanto, é o fato de que os cérebros de todos os bebês masculinos são masculinizados pré-natal por sua própria testosterona endógena, que é secretada a partir de seus testículos, começando em aproximadamente oito semanas de gestação. As crianças do sexo feminino, é claro, carecem de testículos e, portanto, não têm o cérebro masculinizado pela testosterona endógena. 15,16,17 Por esta razão, barrando uma das doenças raras do desenvolvimento sexual (DDS), os meninos não nascem com cérebros feminizadas, e as meninas não nascem com cérebros masculinizadas.
Geneticistas de comportamento já sabem há décadas que, enquanto genes e hormônios influenciam o comportamento, eles não determinam uma pessoa a pensar, sentir ou se comportar de uma maneira particular. A ciência da epigenética estabeleceu que os genes não são análogos aos rígidos "planos" de comportamento. Em vez disso, os seres humanos "desenvolver traços através do processo dinâmico de interação gene-ambiente ... [genes sozinho] não determinam quem somos." 18 Em relação à etiologia da transgênero, estudos com gêmeos de transexuais adultos provar definitivamente que no pré-natal influência genética e hormonal é mínima.
O maior estudo de adultos transexuais gêmeos descobriu que apenas 20 por cento dos gêmeos idênticos eram ambos identificados. 19 Uma vez que os gêmeos idênticos contêm 100 por cento do mesmo DNA, desde a concepção, e desenvolver-se exatamente o mesmo ambiente pré-natal, onde são expostos aos mesmos hormônios pré-natais, se os genes e / ou hormônios pré-natais contribuiu significativamente para transgênero, os índices de concordância seria perto A 100 por cento. Em vez disso, 80% dos pares de gêmeos idênticos eram discordantes. Isto significa que pelo menos 80 por cento do que contribui para transgenerismo em gemeos adultos consiste em um ou mais experiências não compartilhados, pós-natal, incluindo mas não se limitando a experiências não compartilhados família. Isto é consistente com as dramáticas taxas de resolução da disforia de gênero documentada entre as crianças quando elas não são encorajadas a personificar o sexo oposto. Esses resultados também apóiam a teoria de que a DG (Dsforia de Gênero) persistente deve-se predominantemente ao impacto de influências ambientais não compartilhadas sobre certas crianças biologicamente vulneráveis. Para ser claro, os estudos de gêmeos estabelecem que a "perspectiva alternativa" de uma "identidade de gênero inata" decorrente de cérebros prenatalmente "feminizados" ou "masculinizados" presos no corpo errado é na verdade uma crença ideológica que não tem base na ciência rigorosa .
Uma visão binária teleológica da sexualidade humana, em contraste, é compatível com a realidade biológica. A norma para o desígnio humano deve ser concebida seja masculina ou feminina. Os pares de cromossomas sexuais "XY" e "XX" são determinantes genéticos do sexo, masculino e feminino, respectivamente. Eles não são marcadores genéticos de um corpo desordenado ou defeito de nascimento. A sexualidade humana é binária por design com o propósito de ser a reprodução de nossa espécie. Este princípio é auto-evidente. Salvo um dos raros distúrbios do desenvolvimento sexual (DDS), nenhum recém-nascido é "atribuído" ao sexo ou ao sexo ao nascer; em vez de sexo nascimento declara-se anatomicamente no útero e é claramente evidente e reconhecida no nascimento.
Os DDSs excessivamente raros, incluindo mas não limitado a síndrome de insensibilidade androgênica e hiperplasia adrenal congênita, são todos os desvios medicamente identificáveis ​​da norma sexual binária humana. Ao contrário dos indivíduos com um genótipo normal e eixo hormonal que se identificam como "transgênero", aqueles com DDSS têm uma condição biológica inata. A atribuição de sexo em indivíduos com DDS é complexa e depende de uma variedade de fatores genéticos, hormonais e físicosNo entanto, a declaração de consenso de 2006 da Sociedade Intersexual da América do Norte não endossou DDS como um terceiro sexo. 20

Fatores Pós-Natal Predominam no Desenvolvimento e Persistência de Disforia de Genero-  [causas da disforia]
Estudos gêmeos idênticos demonstram que os eventos pós-parto não compartilhados (fatores ambientais) predominam no desenvolvimento e persistência da disforia de gênero. Isso não é surpreendente, uma vez que é bem aceito que o desenvolvimento emocional e psicológico da criança é impactado por experiências positivas e negativas desde a infância. A família e os pares, a escola e a vizinhança, a experiência de qualquer forma de abuso, exposição à mídia, doenças crônicas, guerra e desastres naturais são exemplos de fatores ambientais que afetam o desenvolvimento emocional, social e psicológico do indivíduo. Não existe uma única família dinâmica, situação social, evento adverso, ou combinação dos mesmos que tenha sido encontrado para destinar qualquer criança a desenvolver DG. Este fato, juntamente com estudos de gêmeos, sugere que há muitos caminhos que podem levar a DG em certas crianças biologicamente vulneráveis. A literatura referente à etiologia e ao tratamento psicoterapêutico da DG na infância é fortemente baseada em estudos de casos clínicos. Esses estudos sugerem que o reforço social, a psicopatologia dos pais, a dinâmica familiar e a contágio social facilitada pelos meios de comunicação social e social, contribuem para o desenvolvimento e / ou persistência da DG em algumas crianças vulneráveis. Pode haver outros fatores ainda não reconhecidos contribuindo também.
A maioria dos pais de crianças com DG relembram suas reações iniciais ao vestir de sexo cruzado de seus filhos e outros comportamentos sexuais sexuais como tolerância e / ou encorajamentoÀs vezes, a psicopatologia dos pais está na raiz do reforço socialPor exemplo, entre as mães de meninos com DG que tinham filhas desejadas, um subgrupo pequeno experimentou o que foi chamado de "luto de género patológico". Neste subgrupo, o desejo da mãe por uma filha foi agido pela mãe que cruzou activamente o seu filho como uma menina Estas mães tipicamente sofriam de depressão severa que foi aliviada quando seus filhos se vestiram e agiram de forma feminina. 21
Um grande número de documentos de literatura clínica que os pais de meninos femininos relatam gastar menos tempo com seus filhos entre as idades de dois e cinco, em comparação com os pais de meninos de controle. Isso é consistente com dados que mostram que os meninos femininos se sentem mais próximos de suas mães do que de seus pais. Em seus estudos clínicos em meninos com DG, Stoller observou que a maioria tinha uma relação muito próxima com sua mãe e uma relação periférica distante com seu pai. Ele postulou que DG em meninos foi uma "parada no desenvolvimento ... em que uma simbiose excessivamente próximo e gratificante mãe-bebê, não perturbadas pela presença do pai, impede que um menino de separar-se adequadamente de seu corpo feminino e comportamento feminino da mãe." 21
Verificou-se também que, entre as crianças com DG, a taxa de psicopatologia materna, particularmente depressão e transtorno bipolar, é "alta por qualquer padrão". Além disso, a maioria dos pais de meninos DG são facilmente ameaçados, E possuem um sentimento interior de inadequaçãoEsses pais costumam lidar com seus conflitos por excesso de trabalho ou distanciar-se de suas famílias. Na maioria das vezes, os pais não conseguem apoiar-se mutuamente e têm dificuldade em resolver conflitos conjugais. Isso produz um ar intensificado de conflito e hostilidade. Nessa situação, o menino fica cada vez mais inseguro sobre seu próprio valor por causa da retirada ou da raiva da mãe e do fracasso do pai em intercederA ansiedade e a insegurança do menino se intensificam, assim como sua raiva, que pode resultar em sua incapacidade de se identificar com seu sexo biológico22
Não foram realizados estudos sistemáticos sobre as meninas com DG e a relação pai-filho. No entanto, as observações clínicas sugerem que a relação entre mãe e filha é, na maioria das vezes, distante e marcada por conflitos, o que pode levar a filha a se desidentificar da mãeEm outros casos, a masculinidade é elogiada enquanto a feminilidade é desvalorizada pelos paisAlém disso, houve casos em que as meninas têm medo de seus pais que podem exibir raiva volátil até e incluindo o abuso para a mãe. Uma menina pode perceber que a mulher é insegura, e psicologicamente se defender contra isso, sentindo que ela é realmente um menino; Inconscientemente acreditando que se ela fosse um menino ela estaria segura e amada por seu pai. 21
Há evidências de que a psicopatologia e / ou a diversidade do desenvolvimento podem precipitar o DG em adolescentes, particularmente entre mulheres jovens. Pesquisas recentes têm documentado um número crescente de adolescentes que se apresentam às clínicas de identidade de gênero de adolescentes e solicitam reatribuição (redisignação) de sexo (RS). Kaltiala-Heino e colegas procuraram descrever os candidatos adolescentes para a reafectação de sexo legal e médico durante os dois primeiros anos de uma clínica de identidade de gênero adolescente na Finlândia, em termos de fatores sociodemográficos, psiquiátricos e de identidade de gênero e desenvolvimento de adolescentes. Eles realizaram uma retrospectiva quantitativa quantitativa estruturada e análise qualitativa dos arquivos de todos os adolescentes candidatos RS que entraram na avaliação até o final de 2013. Eles descobriram que o número de referências superou as expectativas à luz do conhecimento epidemiológico. Natal meninas foram marcadamente sobre-representados entre os candidatos. A psicopatologia grave precedendo o início da doença de DG foi comum. Muitos jovens estavam no espectro do autismo. Esses achados não se enquadram na imagem comumente aceita de uma criança disfórica de gênero. Os pesquisadores concluíram que as diretrizes de tratamento precisam considerar DG em menores no contexto de psicopatologia grave e dificuldades de desenvolvimento. 23
Esporadicamente há também uma tendência crescente entre adolescentes para auto-diagnosticar como transgender após binges em sites de mídia social como Tumblr, Reddit e YouTubeIsso sugere que o contágio social pode estar em jogo. Em muitas escolas e comunidades, há grupos de pares inteiros "saindo" como trans ao mesmo tempo. 6 Por fim, a consideração forte deve ser dada para investigar uma associação causal entre eventos da infância adversos, incluindo abuso sexual, e transgênero. A sobreposição entre discordância de gênero na infância e uma orientação homossexual adulta tem sido reconhecida há muito tempo. 24 Há também um grande corpo de literatura documentando um significativamente maior prevalência de eventos adversos da infância e abuso sexual entre adultos homossexuais em relação aos adultos heterossexuaisAndrea Roberts e seus colegas 'publicou um estudo em 2013 que encontrou "metade de todo o risco elevado de abuso na infância entre as pessoas com a sexualidade do mesmo sexo em comparação aos heterossexuais foi devido aos efeitos do abuso sobre a sexualidade." 25 Por conseguinte, é possível que Alguns indivíduos desenvolvem DG e reivindicam mais tarde uma identidade do transgender como resultado de maus tratos infantis e / ou abuso sexual. Esta é uma área que precisa de investigação.

Disforia de Gênero como Desordem Mental Objetiva - [Critica ao DSM v]
A Psicologia tem cada vez mais rejeitado o conceito de normas para a saúde mental, concentrando-se ao invés, em angústia emocionalA Associação Psiquiátrica Americana (APA), por exemplo, explica na quinta edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-V) que DG está listado nele não devido à discrepância entre os pensamentos do indivíduo e a realidade física, mas devido à presença de sofrimento emocional que dificulta o funcionamento social. O DSM-V também observa que um diagnóstico é necessário para que as companhias de seguros paguem os hormônios sexuais e a cirurgia de reatribuição do sexo (SRS) para aliviar o sofrimento emocional da DG. Uma vez que o sofrimento é aliviado, DG não é mais considerado um distúrbio. 2
Há problemas com esse raciocínioConsidere os seguintes exemplos: uma menina com anorexia nervosa tem a crença errada persistente de que ela é obesa; Uma pessoa com transtorno dismórfico corporal (TDC) abriga a convicção errônea de que ela é feia; Uma pessoa com transtorno de identidade de integridade corporal (TIIC) identifica como uma pessoa com deficiência e se sente preso em um corpo totalmente funcional. Indivíduos com TIIC são muitas vezes tão angustiado por seus corpos plenamente capazes que eles procuram amputação cirúrgica de membros saudáveis ​​ou a separação cirúrgica de sua medula espinhal. 26 Dr. Anne Lawrence, que é transgender, argumentou que TIIC tem muitos paralelos com DG. 27 do referido falsas crenças, como DG, não são apenas emocionalmente doloroso para os indivíduos, mas também a vida em risco. Em cada caso, a cirurgia para "afirmar" a suposição falsa (lipoaspiração para anorexia, cirurgia estética para TDC, amputação ou paraplegia induzida cirurgicamente para TIIC, cirurgia de reatribuição de sexo para DG) pode muito bem aliviar a angústia emocional do paciente, mas não fará nada para Resolver o problema psicológico subjacente, e pode resultar na morte do paciente. Completamente afastada da realidade física, a arte da psicoterapia diminuirá à medida que o campo da psicologia se torna cada vez mais uma especialidade médica intervencionista, com resultados devastadores para os pacientes.
Alternativamente, um padrão mínimo poderia ser buscado. A normalidade foi definido como "aquilo que funciona de acordo com o seu design.28 Uma das principais funções do cérebro é perceber a realidade física. Pensamentos que estão de acordo com a realidade física são normaisPensamentos que se desviam da realidade física são anormais - bem como potencialmente prejudiciais para o indivíduo ou para os outros. Isso é verdade se o indivíduo que possui os pensamentos anormais sente desconforto. A crença de uma pessoa de que ele é algo ou alguém que não é é, na melhor das hipóteses, um sinal de pensamento confuso; Na pior das hipóteses, é uma ilusão. Apenas porque uma pessoa pensa ou sente algo não o faz assim. Isso seria verdade mesmo se pensamentos anormais fossem biologicamente "hardwired".
A norma para o desenvolvimento humano é que os pensamentos de um indivíduo se alinhem com a realidade físicaPara que a identidade de gênero de um indivíduo alinhe com o sexo biológico. Pessoas que se identificam como "sentir-se como o sexo oposto" ou "em algum lugar entre" ou alguma outra categoria não compreendem um terceiro sexo. Eles permanecem homens biológicos ou mulheres biológicas. DG é um problema que reside na mente não no corpoAs crianças com DG não têm um corpo desordenado - mesmo que sintam como se fazem. Do mesmo modo, a angústia de uma criança sobre o desenvolvimento de características sexuais secundárias não significa que a puberdade deve ser tratada como uma doença a ser interrompida, porque a puberdade não é, de fato, uma doença. Da mesma forma, embora muitos homens com DG expressem a crença de que eles são uma "essência feminina" presa em um corpo masculino, essa crença não tem base científica.
Até recentemente, a cosmovisão prevalecente em relação à infância DG era que refletia pensamento anormal ou confusão por parte da criança que pode ou não ser transitória. Consequentemente, a abordagem padrão era a espera vigilante ou a busca da psicoterapia familiar e individual. 1,2 As metas de terapia foram para tratar a patologia familiar se ele estava presente, tratar quaisquer morbilidades psicossociais na criança, e ajuda a criança no alinhamento da identidade de género com o sexo biológico. 21,22 Peritos em ambos os lados do debate a supressão da puberdade concorda que dentro deste contexto, 80 por cento a 95 por cento das crianças com DG aceita seu sexo biológico no final da adolescência. 29 Esta visão de mundo começou a mudar, no entanto, como activistas transexuais adultos cada vez mais promovido a narrativa "essência feminina" para garantir a aceitação social. 10 Em 2007, o mesmo ano em que Hospital Infantil de Boston abriu a primeira clínica de gênero pediátrica do país, Dr. J. Michael Bailey escreveu:
Atualmente, o entendimento cultural predominante do transexualismo de homem para mulher é que todos os transexuais de macho a fêmea (MtF) são, essencialmente, mulheres presas nos corpos dos homens. Este entendimento tem pouca base científica, no entanto, e é inconsistente com as observações clínicas. Ray Blanchard mostrou que existem dois subtipos distintos de transsexuais MtF. Os membros de um subtipo, os transexuais homossexuais, são melhor entendidos como um tipo de homossexual do sexo masculino. O outro subtipo, os transexuais autoginefílicos, são (sic) motivados pelo desejo erótico de se tornarem mulheres. A persistência do entendimento cultural predominante, embora explicável, é prejudicial para a ciência e para muitos transexuais. 30
À medida que persistia a visão da "essência feminina", o sofrimento dos adultos transgêneros era invocado para defender o resgate urgente das crianças do mesmo destino através da identificação precoce, da afirmação e da supressão puberal. Afirma-se agora que a discriminação, a violência, a psicopatologia e o suicídio são conseqüências diretas e inevitáveis ​​de reter a afirmação social e bloqueadores da puberdade ou hormonas sexuais de uma criança disfórica de gênero. 31 No entanto, o fato de que 80 por cento a 95 por cento dos jovens em termos de género disfórico emergem física e psicologicamente intacta depois de passar pela puberdade sem afirmação social refuta esta alegação. 29 Além disso, mais de 90 por cento das pessoas que morrem de suicídio tem um transtorno mental diagnosticada. 32Não há evidências de que as crianças com o género disfórico que cometem suicídio são diferentes. Portanto, a pedra angular para a prevenção do suicídio deve ser a mesma para eles como para todas as crianças: identificação precoce e tratamento de co-morbidades psicológicas.
No entanto, existem agora 40 clínicas de gênero nos Estados Unidos que promovem o uso de supressão puberal e hormonas sexuais em crianças. A racionalidade para a supressão é permitir que o tempo da criança disfórica de gênero explore a identidade de gênero livre da angústia emocional desencadeada pelo aparecimento de características sexuais secundárias. Os padrões seguidos nestas clínicas são baseados na "opinião do perito." Não há um único estudo grande, aleatório, controlado que documenta os benefícios alegados e os danos potenciais às crianças com disforia de gênero da supressão puberal e das décadas do uso do hormone do sexo transversal. Nem existe um único estudo controlado, randomizado e de longo prazo, que compare os resultados de várias intervenções psicoterapêuticas para DG na infância com as de supressão puberal, seguidas por décadas de esteróides sintéticos tóxicos. Na idade atual de "medicina baseada em evidências", isso deve dar a todos uma pausa. De maior preocupação é que a supressão puberal na fase 2 de Tanner (geralmente 11 anos de idade) seguida pelo uso de hormonas sexuais cruzadas vai deixar estas crianças estéril e sem tecido gonadal ou gametas disponíveis para cryo-preservação. 33,34,35
A neurociência claramente documenta que o cérebro do adolescente é cognitivamente imaturo e carece da capacidade adulta necessária para a avaliação de risco antes do início ao meio dos 20 anos . 36 Há um problema ético sério com permitindo procedimentos irreversíveis, de mudança de vida a ser realizado sobre os menores que são jovens demais para dar consentimento válido si. Esta exigência ética do consentimento informado é fundamental para a prática da medicina, como enfatizado pelo site do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA: "O consentimento voluntário do sujeito humano é absolutamente essencial." 37 Além disso, quando um indivíduo é esterilizado, mesmo Como resultado secundário da terapia, sem consentimento total, livre e informado, é uma violação do direito internacional. 38

Protocolo Transgender-Afirmando: o que é a base da evidência?
Nas últimas duas décadas, a Hayes Inc. cresceu para se tornar uma empresa internacionalmente reconhecida de pesquisa e consultoria que avalia uma ampla gama de tecnologias médicas para determinar o impacto na segurança dos pacientes, nos resultados de saúde e na utilização de recursos. Esta corporação realizou uma revisão abrangente e avaliação da literatura científica sobre o tratamento de DG em adultos e crianças em 2014. Concluiu que, embora "evidência sugere benefícios positivos" para a prática de usar a cirurgia de redesignação de sexo em adultos com disforia de genero, "graves limitações  [inerentes à pesquisa] permitem conclusões única fracas " 39 da mesma forma, Hayes, Inc. descobriu a prática de usar hormônios do sexo oposto para adultos com disfória de gênero a ser baseada na" qualidade muito baixa "de evidência:
Melhorias estatisticamente significativas não foram consistentemente demonstradas por estudos múltiplos para a maioria dos resultados. A evidência sobre qualidade de vida e função em adultos de machos a fêmeas (MtF) era muito escassa. Evidência de medidas menos abrangentes de bem-estar em adultos receptores de hormonas sexuais cruzadas foi diretamente aplicável aos pacientes com DG, mas foi escassa e / ou conflitante. Os desenhos de estudo não permitem conclusões de causalidade e estudos geralmente tinham fraquezas associadas com a execução do estudo também. Existem potenciais riscos de segurança a longo prazo associados à terapia hormonal, mas nenhum deles foi provado ou descartado de forma conclusiva. 40
No que diz respeito ao tratamento de crianças com DG usando agonistas da hormona liberadora de gonadotropina (GnRH) e hormônios sexuais cruzados, Hayes, Inc. premiou sua classificação mais baixa, indicando que a literatura é "muito esparsa e os estudos [que são] limitados demais para sugerir conclusões. " 40


Clínicas de gênero proliferam nos Estados Unidos apesar da falta de provas médicas
Em 2007, o Dr. Norman Spack, um endocrinologista pediátrico e fundador da primeira clínica de gênero do país no Boston Children's Hospital, lançou o paradigma de supressão puberal nos Estados Unidos. 41 Consiste em primeira afirmação auto-conceito falso da criança, instituindo nome e pronome mudanças, e facilitando a representação do sexo oposto dentro e fora da casa. Em seguida, a puberdade é suprimida através de agonistas de GnRH logo aos 11 anos de idade e, finalmente, os pacientes podem graduar-se aos hormônios sexuais aos 16 anos de idade, em preparação para a cirurgia de reajustamento sexual como um adolescente mais velho ou adulto. 42 diretrizes Endocrine Society atualmente proíbem o uso de hormônios cross-sexo antes dos 16 anos, mas esta proibição está sendo reconsiderada. 43 Alguns especialistas em gênero já estão ignorando a supressão da puberdade e, em vez de colocar crianças a partir dos 11 anos de idade diretamente sobre os hormônios do sexo oposto. 44 A lógica é que a criança vai experimentar o desenvolvimento puberal do sexo desejado e, assim, evitar o sofrimento emocional iatrogênica de manter uma aparência pré-púberes como pares progredir ao longo de sua trajetória puberal natural.
Em 2014 havia 24 clínicas de gênero agrupadas principalmente ao longo da Costa Leste e na Califórnia; Um ano depois havia 40 em toda a nação. A Dra. Ximena López, endocrinologista pediátrica do Children's Medical Center de Dallas, e membro do programa Gender Education and Care, Interdisciplinary Support (Genecis), disse que "o uso deste protocolo está crescendo muito rápido. E a razão principal é [que] os pais estão exigindo-lo e trazer pacientes para a porta de endocrinologistas pediátricos porque sabem que isso está disponível ". 45 Observe, aprincipal razão para o aumento do uso do protocolo é a demanda dos pais; Não baseada em evidências. 

Riscos dos Agonistas da GnRH
Os agonistas de GnRH utilizados para a supressão puberal em crianças disfóricas de gênero incluem dois que são aprovados para o tratamento da puberdade precoce: leuprolide por injeção intramuscular com formulações de dosagem mensais ou uma vez a cada três meses e histrelina, um implante subcutâneo com dosagem anual. 34 Além de prevenir o desenvolvimento de características sexuais secundárias, agonistas de GnRH parar o crescimento de osso, diminuição de acreção do osso, prevenir a organização dependente por esteróides sexuais e maturação do cérebro adolescente, e inibir a fertilidade, impedindo o desenvolvimento de tecido gonadal e amadurecer gâmetas para A duração do tratamento. Se a criança descontinua os agonistas da GnRH, a puberdade se seguirá. 34,42Consequentemente, a Endocrine Society mantém que os agonistas GnRH, assim como a vida social como o sexo oposto, são intervenções totalmente reversíveis que carregam nenhum risco de dano permanente às crianças. 42 No entanto, a teoria da aprendizagem social, neurociência, eo estudo de acompanhamento de longo prazo único de adolescentes que receberam a supressão da puberdade descrito abaixo desafio esta reivindicação.
Em um estudo de seguimento de seus primeiros 70 candidatos pré-púberes para receber a supressão da puberdade, de Vries e colegas documentaram que todos os indivíduos eventualmente abraçou uma identidade transgênero e pediu hormonas sexuais. 46 Isto é motivo de preocupação. Normalmente, 80 por cento a 95 por cento dos jovens pré-púberes com DG não persistem em seu DG. Para ter 100 por cento das crianças pré-púberes escolher hormonas sexuais sugere que o próprio protocolo inevitavelmente leva o indivíduo a identificar como transgênero. Há uma natureza auto-realizável óbvia para encorajar uma criança com DG a personificar socialmente o sexo oposto e então instituir a supressão puberal. Dado o fenômeno bem estabelecido de neuroplasticidade, o comportamento repetido de personificar o sexo oposto vai alterar a estrutura e função do cérebro da criança de alguma forma - potencialmente de uma forma que fará alinhamento da identidade com o sexo biológico da criança menos provável. Isso, juntamente com a supressão da puberdade que impede a masculinização ou feminização endógena do cérebro, faz com que a criança permaneça como um garoto pré-puberal não conformista de sexo disfarçado de uma menina pré-puberal, ou o contrário. Uma vez que seus pares se desenvolvem normalmente em homens jovens ou mulheres jovens, essas crianças são deixadas psicossocialmente isoladas. Eles serão menos capazes de identificar como sendo o biológico masculino ou feminino que eles realmente são. Um protocolo de personificação e supressão puberal que coloca em movimento um único resultado inevitável (identificação transgênero) que requer o uso de toda a vida de hormônios sintéticos tóxicos, resultando em infertilidade, não é nem totalmente reversível nem inofensivo.
Agonistas de GnRH, Hormonas Sexuais e Infertilidade
Uma vez que os agonistas da GnRH impedem a maturação do tecido gonadal e dos gametas em ambos os sexos, os jovens que se graduam da supressão puberal no estádio 2 de Tanner para os hormônios sexuais sexuais serão inférteis sem qualquer possibilidade de ter descendência genética no futuro, E gametas para criopreservação. O mesmo resultado ocorrerá se crianças pré-púberes forem colocadas diretamente sobre hormonas sexuais cruzadas. Adolescentes mais velhos que declinaram a supressão puberal são aconselhados a considerar a criopreservação de gametas antes de iniciar hormonas sexuais cruzadas. Isso lhes permitirá conceber prole genética no futuro através da tecnologia reprodutiva artificial. Embora existam casos documentados de adultos transgêneros que interromperam seus hormônios sexuais para permitir que seus corpos produzissem gametas, concebessem e tivessem um filho, não há uma garantia absoluta de que esta é uma opção viável no longo prazo. Além disso, os indivíduos transgendered que se submetem à cirurgia do redesignação do sexo e têm seus órgãos reprodutores removidos são rendidos permanentemente inférteis
Riscos adicionais à saúde associados a hormonas sexuais cruzadas
Os potenciais riscos de hormonas sexuais cruzadas para crianças com DG são baseados na literatura de adultos. Lembre-se que em relação à literatura adulta, o relatório Hayes afirma: "Há potencialmente os riscos de segurança a longo prazo associados com a terapia hormonal, mas nenhuma foi comprovada ou conclusivamente excluída." 40 Por exemplo, a maioria dos especialistas concordam que há um risco aumentado de Doença coronariana entre adultos de MtF quando colocados em etinilestradiol oral; Portanto, são recomendadas formulações alternativas de estrogênio. No entanto, há um estudo de MtF adultos usando preparações alternativas que encontraram um aumento semelhante risco. Portanto, esse risco não é estabelecido nem descartado. 47,48,49  As crianças que a transição vai exigir esses hormônios para uma significativamente maior período de tempo do que suas contrapartes adultas. Consequentemente, eles podem ser mais propensos a sofrer morbilidades fisiologicamente teóricas embora raramente observadas em adultos. Com essas ressalvas, é mais correto dizer que a administração de estrogênio oral meninos podem colocá-los em risco de experimentar: a trombose / tromboembolismo; doença cardiovascular; ganho de peso; Hipertrigiceridemia; Pressão arterial elevada; Diminuição da tolerância à glicose; Doença da vesícula biliar; Prolactinoma; E câncer de mama. 47,48,49 Da mesma forma, as meninas que recebem testosterona podem experimentar um risco elevado para: HDL baixo e triglicerídeos elevados; Aumento dos níveis de homocisteína; Hepatotoxicidade; Policitemia; Aumento do risco de apnéia do sono; resistência a insulina; E efeitos desconhecidos nos tecidos de mama, endométrio e ovário. 47,48,49 Além disso, as meninas podem legalmente obter uma mastectomia tão cedo quanto 16 anos de idade depois de receber a terapia de testosterona durante pelo menos um ano; Esta cirurgia tem seu próprio conjunto de riscos irreversíveis. 34
O Adolescente Pós-Pubertal com Dsforia de Gênero
Como observado anteriormente, 80 por cento a 95 por cento das crianças pré-púberes com DG experimentará resolução até o final da adolescência se não for exposto à afirmação social e à intervenção médica. Isto significa que 5 a 20 por cento persistirão em seu DG como adultos jovens. Atualmente, não há nenhum teste médico ou psicológico para determinar quais as crianças vão persistir em seu DG como adultos jovens. As crianças pré-puberais com DG que persistem em seu DG após a puberdade têm maior probabilidade de persistir até a idade adulta. A Sociedade Endócrina e outros, incluindo o Dr. Zucker, consideram, portanto, razoável afirmar crianças que persistem em seu DG além da puberdade, bem como aqueles que se apresentam após a puberdade e prosseguirem com hormonas sexuais sexuais aos 16 anos. 42
O Colégiado discorda das seguintes razões. Em primeiro lugar, nem todos os adolescentes com DG passam inevitavelmente à transidentificação, mas os hormônios sexuais sexuais inevitavelmente resultam em mudanças irreversíveis para todos os pacientes. Em segundo lugar, o jovem adolescente simplesmente não está suficientemente maduro para tomar decisões médicas importantes. O cérebro do adolescente não atinge a capacidade de avaliação completa do risco até o início até o meio dos anos vinteHá um problema ético significativo com permitir que os menores recebam intervenções médicas que alteram a vida, incluindo hormonas sexuais cruzadas e, no caso de meninas nativas, mastectomia bilateral, quando elas são incapazes de fornecer consentimento informado para si mesmas. Conforme mencionado anteriormente, o Colégiado também está preocupado com uma tendência crescente entre os adolescentes a auto-diagnosticar como transgender após binges em sites de mídia social. Embora muitos desses adolescentes busquem um terapeuta após a auto-identificação, muitos estados foram forçados por pressão política não científica a proibir a chamada "terapia de conversão". Essas proibições impedem os terapeutas de explorar não só as atrações sexuais de uma pessoa jovem Identidade, mas também sua identidade de gênero. Os terapeutas não estão autorizados a perguntar por que um adolescente acredita que ele ou ela é transgênero; Podem não explorar questões de saúde mental subjacentes; Não pode considerar a natureza simbólica da disforia de gênero; E não pode olhar para possíveis problemas de confusão, como uso de mídia social ou contágio social. 6

Impacto da reatribuição do sexo em adultos em relação ao risco em crianças
Pesquisas sugerem que adultos transgêneros expressam uma sensação de "alívio" e "satisfação" após o uso de hormônios e cirurgia de reatribuição de sexo (CRS). No entanto, CRS não resulta em um nível de saúde equivalente ao da população em geral. 50
Por exemplo, um estudo de 2001 de 392 homens-para-mulher e 123 mulheres-para-homens transexuais pessoas descobriram que 62 por cento do sexo masculino-para-feminino (MtF) e 55 por cento do sexo feminino para homem (FtM) transgender pessoas estavam deprimidas. Quase um terço (32 por cento) de cada população tinha tentado suicídio. 51 Da mesma forma, em 2009, Kuhn e seus colegas descobriram consideravelmente menor estado geral de saúde e satisfação global com a vida entre os 52 MtF e FtM 3 transexuais quinze anos após SRS quando comparados com os controles. 52 Finalmente, uma de trinta anos estudo de acompanhamento de pacientes transexuais pós-operatório da Suécia descobriram que a taxa de suicídio entre adultos transexuais pós-operatório foi de quase vinte vezes maior do que a da população em geral. Para ser claro, isso não prova que a reafectação de sexo provoca um risco aumentado de suicídio ou outras morbidades psicológicas. Em vez disso, indica que a reatribuição de sexo por si só não proporciona ao indivíduo um nível de saúde mental igual ao da população em geral. Os autores resumiram as suas conclusões da seguinte forma:
As pessoas com transexualismo, após a reatribuição do sexo, têm riscos consideravelmente mais elevados de mortalidade, comportamento suicida e morbidade psiquiátrica do que a população em geral. Nossos achados sugerem que a reatribuição do sexo, embora aliviando a disforia de gênero, pode não ser suficiente como tratamento para o transexualismo, e deve inspirar melhora nos cuidados psiquiátricos e somáticos após a redesignação do sexo para este grupo de pacientes. 50
É digno de nota que essas disparidades de saúde mental são observadas em uma das mais lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros (LGBT) afirmar as nações do mundo. Sugere que essas diferenças de saúde não são devidas principalmente ao preconceito social, mas sim devido à condição ou ao estilo de vida do transgênero adulto. Isso também é consistente com um estudo americano publicado no Journal of LGBT Saúde em 2008, que encontrou a discriminação não conta para as discrepâncias de saúde mental entre os indivíduos LGBT-identificados e a população heterossexual. 53
Ausente intervenção hormonal e cirúrgica, apenas 5-20 por cento das crianças pré-púberes com DG enfrentará um transgênero idade adulta que parece predispor-los a certas morbidades e um risco aumentado de morte precoce. Em contraste, o único estudo de crianças pré-púberes com DG que receberam supressão puberal deixa claro que 100 por cento destas crianças terão de enfrentar uma idade adulta transgênero. Portanto, as atuais intervenções de transgênero afirmando em clínicas pediátricas de gênero serão estatisticamente produzir este resultado para os restantes 80 a 95 por cento das crianças pré-púberes com DG que de outra forma teria identificado com seu sexo biológico pela idade adulta.

Recomendações para pesquisa
Estudos de gêmeos idênticos estabelecem que fatores ambientais pós-natais exercem uma influência significativa sobre o desenvolvimento de DG e transgenderismo. Os dados também refletem uma taxa de resolução maior que 80% entre crianças pré-púberes com DG. Conseqüentemente, a identificação dos vários fatores e caminhos ambientais que desencadeiam o DG em crianças biologicamente vulneráveis ​​deve ser um foco de pesquisaDeve ser dada especial atenção ao impacto dos eventos adversos na infância e ao contágio social. Outra área de investigação muito necessária está dentro psicoterapia. Grandes estudos longitudinais de longo prazo em que as crianças com DG e suas famílias são randomizados para o tratamento com várias modalidades terapêuticas e avaliados através de múltiplas medidas de saúde física e emocional emocional são desesperadamente necessários e deveria ter sido lançado há muito tempo. Além disso, estudos de seguimento a longo prazo que avaliam medidas objetivas de saúde física e mental de adultos transexuais pós-cirúrgicos devem incluir um grupo de controle correspondente, composto por indivíduos transgêneros que não passam por SRS. Esta é a única maneira de testar a hipótese de que a SRS em si pode causar mais danos aos indivíduos do que eles poderiam experimentar com  apenas a psicoterapia .
Conclusão
Disforia de gênero (DG) em crianças é um termo usado para descrever uma condição psicológica em que uma criança experimenta marcada incongruência entre o seu sexo experiente eo sexo associado com o sexo biológico da criança. Estudos gêmeos demonstram que DG não é uma característica inata. Além disso, exceto afirmação pré-puberal e intervenção hormonal para DG, 80 por cento a 95 por cento das crianças com DG aceitará a realidade do seu sexo biológico no final da adolescência.
O tratamento da DG na infância com hormônios equivale efetivamente a experimentação em massa ea esterilização de jovens que são cognitivamente incapazes de fornecer consentimento informado. Existe um grave problema ético ao permitir que procedimentos irreversíveis e que mudem a vida sejam executados em menores que são demasiado jovens para dar um consentimento válido; Os adolescentes não conseguem entender a magnitude de tais decisões.
Só a ética exige o fim do uso da supressão puberal com agonistas da GnRH, hormonas sexuais cruzadas e cirurgias de reatribuição do sexo em crianças e adolescentes. O Colégiado recomenda a cessação imediata destas intervenções, bem como o fim da promoção da ideologia de género através dos currículos escolares e das políticas legislativas. Os cuidados de saúde, os currículos escolares ea legislação devem permanecer ancorados à realidade física. A investigação científica deve centrar-se sobre uma melhor compreensão dos fundamentos psicológicos deste transtorno, óptima família e terapias individuais, bem como delinear as diferenças entre as crianças que resolver com espera vigilante versus aqueles que resolver com a terapia e aqueles que persistem apesar da terapia.
Autor Principal: Michelle Cretella, MD 
agosto 2016
O American College of Pediatricians é uma associação médica nacional de médicos licenciados e profissionais de saúde que se especializam no cuidado de crianças, crianças e adolescentes. A missão do Colégio é permitir que todas as crianças alcancem sua saúde, bem-estar físico e emocional.

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